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sábado, 6 de novembro de 2021

Presidente da OAB rebate declarações de Lira: 'Só respeita a OAB quando defende os réus'

 

Presidente da OAB rebate declarações de Lira: 'Só respeita a OAB quando defende os réus'
Foto: Reprodução / Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil

O presidente da Ordem dos Advogados Brasileiros (OAB), Felipe Santa Cruz, rebateu as declarações dadas por Arthur Lira em entrevista ao site UOL sobre a possibilidade da entidade adotar medidas legais contra para a liberação do voto remoto para deputados na PEC dos Precatórios.

 

Ao site, o presidente da Câmara afirmou que a OAB não defende as bandeiras do combate à fome e às desigualdades, ao tentar atrapalhar a aprovação da proposta e consequentemente interferir no Auxílio Brasil.

 

"Parece que o presidente Arthur Lira só respeita a OAB quando ela defende o direito dos réus. Os outros aspectos da Constituição Federal não lhe interessam. É o que no nosso ramo chamamos de advogar em causa própria", afirmou Santa Cruz a coluna de Lauro Jardim, do O Globo.

 

Lira ainda afirmou que a OAB trabalha em prol apenas dos honorários e é uma entidade classista de privilégio. Informações do BN em 06/11/2021

De novo: Governo Bolsonaro perde prazo e 1,2 milhão de testes para a Covid vão pro lixo

Foto: Agência Brasil

Avaliado em R$ 42,1 milhões, um lote com 1,2 milhão de testes para detecção da Covid-19 do tipo RT-PCR, armazenado pelo Ministério da Saúde, atingirá o prazo de validade neste mês de novembro e irá direto para a lata do lixo.

Desse total de testes, 250 mil têm validade apenas até o dia 18 deste mês, enquanto um outro lote maior, com aproximadamente 942 mil kits, expira no dia 27. Os produtos são considerados os mais modernos e confiáveis do mercado e que determinam com mais exatidão os resultados.

O governo de Jair Bolsonaro vem tentando manter em sigilo os dados relacionados aos estoques de saúde, já que casos de desperdício por pura incompetência e descaso têm se acumulando durante sua gestão, em diversas áreas.

Em setembro, uma remessa gigantesca e caríssima de vacinas, remédios e testes diagnósticos, formada por dezenas de milhões de itens e avaliada em R$ 243 milhões, perdeu a validade no estoque e precisou ser incinerada. Entre os produtos que a pasta da Saúde deixou vencer no episódio de desleixo anterior estavam 12 milhões de vacinas para gripe, BCG, hepatite B e varicela, que custaram R$ 50 milhões. As coberturas vacinais para essas doenças são justamente aquelas que vêm caindo mais nos dados sanitários sobre imunização no Brasil.orre o ator Eduardo Galvão, aos 58 anos, vítima de Covid-19

Já os medicamentos que não foram utilizados correspondiam a milhões de doses destinadas a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) que sofrem de câncer, tuberculose, hepatite C, Parkinson, Alzheimer, esquizofrenia, problemas renais e artrite reumatoide, além de imunossupressores aplicados em transplantados.

Um medicamento de altíssimo custo, a Nusinersena, cuja dose única em ampola custa R$ 160 mil, também foi descartado na ocasião porque não foi utilizado, bem como 908 frascos de aculizumab, avaliados em R$ 10 milhões.

O então diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde à época, Ridauto Fernandes, que é general da reserva do Exército e substituiu Roberto Dias (pivô do escândalo Covaxin e que chegou a ser preso durante a CPI do Genocídio), afirmou à reportagem da Folha em setembro que “é indesejável” perder medicamentos por conta do prazo de validade, mas que “acontece em quase todos os ramos da atividade humana”, utilizando uma descabida comparação com estoques de supermercado.

Fonte: Revista Fórum - 06/11/2021 17h45

Em Salvador: Governador Dória diz que está em diálogo com o ex-juiz Sergio Moro

                                            Em Salvador, Dória esteve com  Maria Rita, sobrinha de irmã Dulce

 João Doria (PSD), governador de São Paulo, comentou que está em diálogo com o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, que se filiará ao Podemos (reveja aqui). O governador paulista revelou em passagem por Salvador, neste sábado (6), que aposta em um "descongestionamento" da 3ª via.

 

"Estamos na mesma via. Tenho boa relação com Sérgio Moro. É respeitosa, estamos no mesmo caminho. Espero que possamos estar juntos. Não poderei estar [na filiação] ao Podemos, mas não poderei estar. Mas nosso diálogo seguirá. "Hoje está congestionada [a terceira via]. O tempo da política, todos que estão aqui sabem que o tempo da política é diferente. Temos 11 meses para que esse congestionamento se materialize e se destile para que possa convergir para a terceira via. Não creio que Ciro possa representar. Ao longo dos próximos meses esse balizamento começa a se cristalizar. Olho de novo a importância das prévias", disse. 

 

O governador analisou de forma tranquila o pedido de impedimento dos votos de prefeitos do PSDB nas prévias partidárias e que a ação não seria "surpresa". "Gosto muito de futebol. É um jogo competitivo, mesmo na pelada ou baba, todos entram para ganhar. Você joga entre amigos e não com inimigos. Muitas vezes com uma canelada aqui, ali. É parte do jogo. Onde não há ódio o bem supera e vence. As prévias que, ainda com um certo grau de tensão, digo, com experiência, as outras prévias não foram tranquilas. Saímos todos, vivos, tranquilos e ganhamos as eleições. Bruno Covas venci nas prévias e convidei para ser vice", comentou ao BN. 

 

Anteriormente no Ceará, Doria comentou a suspensão da candidatura de Ciro Gomes (PDT) e o que o motivou: a PEC dos precatórios. "Não compete a mim avaliar a decisão de Ciro Gomes. Neste ponto estamos na mesma linha. A sensação que tenho é que ele reassumiu sua candidatura. Respeito, sou solidário e também sou contra a PEC dos Precatórios. Sou um crítico. Os oito deputados federais do PSDB de São Paulo votaram contra. No diálogo entendemos que a posição seria contrária. Nada justifica", disse. 


Fonte: BN - 06/11/2021 17h35min

Acidente com avião de Marília Mendonça: Corpo de produtor Henrique Bahia foi sepultado em Salvador

 

Henrique e Marília eram amigos há muitos anos (Foto: reprodução)

O corpo do produtor Henrique Bonfim Ribeiro, conhecido como Henrique Baiano, chegou por volta das 14h30 ao Cemitério Jardim da Saudade, em Brotas, em Salvador. Ele fazia parte da equipe da cantora Marília Mendonça e morreu junto com a artista na queda do avião bimotor em que eles viajavam, nesta sexta-feira (5). Além deles, o tio de Marília, o piloto e o copiloto da aeronave também morreram.

O  enterro  foi às 17h (Foto: Felipe Aguiar/ CORREIO)

O corpo de Henrique foi transladado de Minas Gerais para a Bahia, na tarde deste sábado (6). Por volta das 14h30, o carro funerário entrou no cemitério e levou o caixão do baiano para a capela H, onde acontece a cerimônia. Algumas pessoas aguardavam no local e receberam o produtor com uma salva de palmas.

O enterro do produtor baiano é o único que está acontecendo no cemitério nesta tarde. O filho dele, uma criança de 8 anos, está no local e sendo amparado pelos avós. O mau tempo deu uma trégua e os familiares e amigos estão chegando para o sepultamento, que ocorreu no final desta tarde. Carros com coroas de flores chegam a todo momento. 

Fonte: Correio da Bahia -c/adaptações  06/11/2021 17h15

Brasil: Morte de Marília Mendonça repercute na imprensa internacional

 

Morte de Marília Mendonça repercute na imprensa internacional
Foto: Reprodução

A morte da cantora Marília Mendonça, aos 26 anos em um acidente de avião no interior de Minas Gerais, foi destaque em diversas publicações internacionais nesta sexta-feira (5). O jornal americano New York Times colocou uma foto da brasileira na homepage de sua versão digital.
 

A publicação diz que ela era uma das cantoras mais populares do Brasil e conhecida como "Rainha da Sofrência", por suas canções "cheias de angústia". "Mendonça era icônica em um tipo de música country brasileira chamado sertanejo, gênero popular no Brasil", explica o texto.
 

"Suas legiões de fãs se empoderavam com suas letras, que imploravam para que as mulheres rejeitassem as relações tóxicas e abusivas, e contava histórias de personagens imperfeitos", afirma o texto.
 

A rede britânica BBC publicou em sua versão digital um texto lembrando que Marília Mendonça venceu o Grammy Latino de 2019. A publicação diz que se tornou famosa por "focar nas experiências das mulheres com relacionamentos falidos.
 

"Um dos maiores nomes do country brasileiro, conhecido como sertanejo, Mendonça começou a carreira ainda adolescente e se tornou uma estrela conhecida nacionalmente em 2016 com um sucesso que falava sobre infidelidade", diz o texto, lembrando o hit "Infiel". "Ela era conhecida como a Rainha nacional da Sofrência."
 

A agência Associated Press disse que a cantora era "uma estrela em ascensão". "Ela era conhecida por abordar questões feministas em suas canções, como denunciar os homens que controlam suas parceiras e apelar para o empoderamento feminino", diz o texto, reproduzido por diversos veículos.
 

Já a Reuters disse que Marília Mendonça ganhou fama como "ícone do sertanejo", ganhando um Grammy Latino 2019 por álbum na categoria. "Ela postou nas redes sociais um vídeo embarcando no avião na sexta-feira", lembrou a agência.
 

Também citaram a morte da cantora veículos como a revista People e a Fox News, entre outras publicações. A CNN reproduziu material de sua filial brasileira e disse que ela "deixou sua marca cantando sobre o empoderamento das mulheres em um ambiente tradicionalmente dominado por músicos homens".
 

"Ela foi a artista mais ouvida no Brasil no Spotify em 2019 e 2020, de acordo com sua empresa de relações públicas, e tinha mais de 38 milhões de seguidores no Instagram", diz o texto.


FONTE: FOLHAPRESS - 06/11/2021 16H

DF: Após Bolsonaro revogar homenagem a dois cientistas, outros 21 renunciam à indicação

 rasília, 06/11/2021 – Após o presidente Jair Bolsonaro revogar a homenagem da Ordem Nacional do Mérito Científico a dois cientistas responsáveis por trabalhos que desagradaram ao governo, outros 21 profissionais que seriam agraciados com a honraria decidiram renunciar à indicação em solidariedade aos colegas.

O presidente Jair Bolsonaro. 
© Gabriela Bilo/Estadão O presidente Jair Bolsonaro. 

“A homenagem oferecida por um governo federal que não apenas ignora a ciência, mas ativamente boicota as recomendações da epidemiologia e da saúde coletiva, não é condizente com nossas trajetórias científicas. Em solidariedade aos colegas que foram sumariamente excluídos da lista de agraciados, e condizentes com nossa postura ética, renunciamos coletivamente a essa indicação”, diz a carta aberta.

A Ordem Nacional do Mérito Científico é uma honraria concedida todos os anos para homenagear pessoas que se dedicaram ao avanço da ciência no país. A escolha é feita a partir de indicações da área, que são depois votadas por um comitê, que tem nove integrantes: seis indicados pela sociedade civil e pelas universidades e outros três representando o governo.

Em 3 de novembro, um decreto assinado por Bolsonaro concedia a homenagem ao médico sanitarista Marcus Vinícius Guimarães de Lacerda, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e à médica Adele Benzaken, ex-diretora do Departamento de HIV/Aids do Ministério da Saúde.

Lacerda foi responsável por um dos primeiros estudos a apontarem a ineficácia da cloroquina contra a covid-19. Os medicamentos são receitados dentro do que se convencionou de “tratamento precoce”, embora sejam comprovadamente ineficazes para o combate do novo coronavírus. Bolsonaro é um dos defensores da cloroquina, apesar das evidências científicas contrárias.

Já Adele foi demitida do cargo em janeiro de 2019, após a publicação de uma cartilha sobre prevenção de doenças destinada a homens trans. Ela ocupava a função desde junho de 2016.

Após a repercussão sobre o trabalho feito por Lacerda e Adele, os dois tiveram a homenagem revogada por Bolsonaro. Um novo decreto foi editado em 5 de novembro, apenas dois dias depois do original.

Na carta, divulgada neste sábado, os 21 cientistas declaram sua “indignação, protesto e repúdio pela exclusão arbitrária dos colegas” e veem perseguição aos cientistas. Os signatários atuam em diferentes campos da ciência: biomédica, química, humanas, física, matemática, biológica e da terra. Também há personalidades nacionais.

“Tal exclusão, inaceitável sob todos os aspectos, torna-se ainda mais condenável por ter ocorrido em menos de 48 horas após a publicação inicial, em mais uma clara demonstração de perseguição a cientistas, configurando um novo passo do sistemático ataque à Ciência e Tecnologia por parte do governo vigente”, diz a carta.

No documento, os profissionais criticam ainda o “negacionismo em geral” e os cortes em verbas federais para o desenvolvimento da ciência.

Os cientistas agradeceram às indicações feitas pela Academia Brasileira de Ciências e pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), entidades com assento no comitê que decide as homenagens da Ordem Nacional do Mérito Científico. Eles se dizem “extremamente honrados” com a possibilidade de serem agraciados, mas declinam à indicação devido à exclusão de Lacerda e Adele.

“Esse ato de renúncia, que nos entristece, expressa nossa indignação frente ao processo de destruição do sistema universitário e de Ciência e Tecnologia. Agimos conscientes no intuito de preservar as instituições universitárias e científicas brasileiras, na construção do processo civilizatório no Brasil”, diz a carta.

Veja quem assina a carta de renúncia à homenagem:

Aldo Ângelo Moreira Lima (UFC)

Aldo José Gorgatti Zarbin (UFPR)

Alfredo Wagner Berno de Almeida (UEMA)

Anderson Stevens Leonidas Gomes (UFPE)

Angela De Luca Rebello Wagener (PUC-RJ)

Carlos Gustavo Tamm de Araujo Moreira (IMPA)

Cesar Gomes Victora (UFPel)

Claudio Landim (IMPA)

Fernando Garcia de Melo (UFRJ)

Fernando de Queiroz Cunha (USP)

João Candido Portinari (Projeto Portinari)

José Vicente Tavares dos Santos (UFRGS)

Luiz Antonio Martinelli (USP)

Maria Paula Cruz Schneider (UFPA)

Marília Oliveira Fonseca Goulart (UFAL)

Neusa Hamada (INPA)

Paulo Hilário Nascimento Saldiva (USP)

Paulo Sérgio Lacerda Beirão (UFMG)

Pedro Leite da Silva Dias (USP)

Regina Pekelmann Markus (USP)

Ronald Cintra Shellard (CBPF)

Fonte: ESTADÃO - 06/11/2021 16h

Meio ambiente: Rede com mais de 1500 ONGs elege Bolsonaro como o “fóssil” da COP26

Bolsonaro é representado como "criminoso climático" em manifestação em Glasgow, durante a COP26 (Reprodução)

O presidente Jair Bolsonaro não foi à COP26 (Conferência para Mudanças Climáticas da ONU) em Glasgow, na Escócia, mas recebeu um prêmio relacionado ao evento: o de “fóssil da semana”.

Trata-se de uma “antipremiação” concedida pela rede Climate Action, composta por mais de 1500 ONGs, aos países e chefes de Estado que prejudicam as ações contra o aquecimento global e as mudanças climáticas, principal objetivo da COP.

Bolsonaro foi “agraciado” com o título devido aos ataques que faz aos povos indígenas e, principalmente, por ter criticado a jovem militante indígena Txai Suruí, que discursou na abertura do evento.

“Estão reclamando que eu não fui para Glasgow. Levaram uma índia para lá, para substituir o [cacique] Raoni, para atacar o Brasil. Alguém viu algum alemão atacando a energia fóssil da Alemanha? Alguém já viu atacando a França porque lá a legislação ambiental não é nada perto da nossa? Ninguém critica o próprio país. Alguém viu o norte-americano criticando as queimadas lá no estado da Califórnia? É só aqui”, queixou-se Bolsonaro a apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada na última quinta-feira (4).

A fala de Bolsonaro sobre a líder indígena foi determinante para que a Climate Action o escolhesse como “fóssil da semana”.

“Na segunda-feira, a ativista indígena Txai Suruí foi elogiada por seu poderoso discurso na conferência que contou aos líderes mundiais sobre o impacto que a mudança climática já está tendo em sua tribo. Infelizmente, isto não aconteceu muito bem em casa, onde ela foi publicamente criticada pelo presidente brasileiro Jair Bolsonaro, por ‘atacar o Brasil’, levando os trolls online a abusar da indígena de 24 anos de idade”, escreveu a entidade.

A rede de ONGs ainda fez referência ao vice-presidente Hamilton Mourão: “Tal comportamento desprezível está bem documentado no Brasil; invasões de terras indígenas dispararam; a mineração de ouro de gatos selvagens está poluindo os cursos d’água, a intimidação é generalizada e eles têm um vice-presidente que justificou negar a água doce às aldeias atingidas por Covid porque ‘os índios bebem dos rios’. Poderíamos continuar a falar sobre florestas tropicais e desmatamento, mas achamos que já se percebeu a ideia”.

“Tudo o que podemos esperar é que a sanidade seja totalmente restaurada após as eleições, programadas para outubro próximo, e políticas progressistas sejam implementadas para salvaguardar a terra e os direitos dos povos indígenas e proteger o que resta das florestas tropicais”, prosseguiu.

Fora Bolsonaro em Glasgow

A cidade de Glasgow, na Escócia, onde ocorre a COP26 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021), foi tomada na manhã desta sexta-feira (5) por milhares de jovens em uma marcha contra o aquecimento global e reivindicando ações efetivas dos chefes de Estado para conter o problema.

Trata-se da Fridays For Future, mobilização realizada há anos todas as sextas-feiras, em diferentes partes do mundo, contra as mudanças climáticas, que tem como uma de suas principais líderes a ativista Greta Thunberg. A jovem sueca, inclusive, esteve presenta na passeata em Glasgow, que contou ainda com a presença da ativista ugandense Vanessa Nakate, da líder indígena brasileira Txai Suruí, que discursou na cerimônia de abertura da COP26, entre outras jovens lideranças mundiais.

Os indígenas brasileiros, inclusive, ficaram na linha de frente do protesto e, ao longo da passeata, gritos de “Fora Bolsonaro” e “genocida”, em referência ao presidente brasileiro, foram entoados.

Cartazes denunciando o desmatamento na Amazônia e frases de “Bolsonaro out” (Fora Bolsonaro em inglês) também foram observados na marcha, bem como um boneco representando o presidente brasileiro, ao lado de outros líderes mundiais, “celebrando” a destruição do meio ambiente.

Saiba mais aqui.

Fonte: Revista Fórum - 06/11/2021 10h18