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sábado, 22 de novembro de 2025

Ronnie Lessa é transferido do presídio de Tremembé para Brasília

 

                                               Foto:reprodução


Ronnie Lessa, assassino confesso da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, foi transferido da Penitenciária I de Tremembé, no interior de São Paulo, para a Penitenciária IV do Distrito Federal, em Brasília, na manhã deste sábado (22/11).

A informação foi confirmada pela Secretaria da Administração Penitenciária (SAP). Em nota, a pasta afirmou que o preso foi entregue à Polícia Federal (PF), no aeroporto de São José dos Campos, por volta das 11h, com destino a Brasília.

A transferência aconteceu em cumprimento à determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), assinada pelo ministro Alexandre de Moraes.

Prisão de Ronnie Lessa


Ronnie Lessa está preso desde 2019. Ele passou a maior parte do tempo no sistema federal, que é destinado a líderes de facção e criminosos de maior periculosidade. Consideradas de segurança máxima, as unidades mantêm os custodiados isolados e sob intensa vigilância.

Em 2023, após passar por Mossoró (RN), Porto Velho (RO) e Campo Grande (MS), Ronnie Lessa negociou acordo de colaboração premiada com a Polícia Federal (PF). Em troca de pena mais leve, concordou em confessar o assassinato de Marielle, detalhar o planejamento do crime e informar quem seriam os mandantes.

O acordo que estabelecia a transferência para São Paulo, com o objetivo de deixar Lessa mais perto de sua família, não especifica a unidade prisional para onde Lessa deveria ser transferido. A decisão caberia à Secretaria da Segurança Pública (SSP). A pasta entendeu que a P2 de Tremembé não possuía estrutura para realizar o monitoramento de Lessa 24 horas por dias, como estabelecido.

Transferência

Em 20 de junho deste ano, Ronnie Lessa foi transferido para a Penitenciária 1 de Tremembé, no interior de São Paulo, cadeia mais perto da família. Casado, o miliciano tem três filhos.

Na época, o governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) foi contrário à transferência de Ronnie Lessa para uma cadeia paulista. Em parecer, a Secretaria da Administração Penitenciária afirmou que o Complexo Penitenciário de Tremembé, conhecido por receber condenados por crimes de grande repercussão, não é de segurança máxima.

Além da morte de Marielle e de Anderson, o miliciano já foi investigado por envolvimento com jogo do bicho, tráfico internacional de armas e outros homicídios.

No dia da transferência para Tremembé, o Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo (Sifuspesp) também denunciou um suposto “salve” do Primeiro Comando da Capital (PCC) para matar o executor de Marielle Franco.


Fonte: METRÓPOLES - 22/11/2025

Brasília: Opositor é agredido e expulso de vigília a Bolsonaro: “700 mil covas”; Vídeo




                                         foto:Thalita Vasconcelos/Metrópoles


Um opositor a Jair Bolsonaro (PL) invadiu, neste sábado (22/11), a vigília que ocorria na porta do condomínio onde reside o ex-presidente, em Brasília.

Veja vídeo:

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Ismael, que diz ser um dos coordenadores da Frente Nacional dos Evangélicos, foi agredido e expulso da roda de oração após fazer críticas à condução do então chefe do Poder Executivo durante a pandemia da Covid-19.

“Nós temos orado por justiça nesse país, nós temos orado para aqueles que abrem covas caiam nelas, não mortos, porque não é isso que a gente deseja. A gente deseja que sejam julgados e condenados pelo mal que fizeram, como o seu pai, que abriu 700 mil covas na pandemia”, disse o evangélico ao senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).

O ex-desembargador e advogado Sebastião Coelho tomou o microfone das mãos de Ismael, que foi expulso aos gritos, chutes e tapas do local.

“Sai daqui, filho da put*”, gritavam os apoiadores de Bolsonaro, que também chamaram Ismael de “vagabundo”.

3 imagens


A polícia precisou intervir com gás de pimenta. Quando Ismael foi falar com a imprensa, não conseguiu abrir os olhos.

Bolsonaro teve a prisão preventiva decretada neste sábado (22/11). Está detido na Superintendência da Polícia Federal (PF), em Brasília.pós a manifestação da defesa, Moraes determinou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) também se pronuncie no mesmo prazo.


Fonte:  c/adaptações /Metrópoles 22/11/2025

SP: PM mata esposa advogada e seu pai a facadas no interior


                                               foto:reprodução


 A advogada Camilla Santos Silva, de 32 anos, presidente da Comissão da Mulher Advogada da 112ª subseção da OAB de Piraju (SP), foi morta a facadas pelo marido, Leonardo Silva, policial militar de 25 anos, na manhã desta sexta-feira (21), no interior de São Paulo. 

O crime ocorreu durante uma discussão familiar dentro da residência do casal. Durante o ataque, o agressor também assassinou o sogro, de 62 anos, identificado como Paulo Sérgio da Silva. Leonardo acabou morto por colegas de farda após tentar atacar a sogra, que conseguiu se refugiar no banheiro da casa.

Os vizinhos acionaram a Polícia Militar ao ouvirem gritos vindos da residência. Ao chegarem ao local, os policiais encontraram Leonardo desferindo golpes de faca contra a esposa. O pai dela já estava caído no chão, gravemente ferido. Mesmo após ordens para se entregar, o policial militar avançou na direção do banheiro onde a sogra buscava proteção, momento em que foi baleado. As informações são do portal UOL.

As três vítimas chegaram a ser socorridas ao pronto-socorro do Hospital de Piraju, mas não resistiram. A Polícia Civil informou que a arma funcional de Leonardo havia sido recolhida na noite anterior, depois de Camilla relatar ameaças feitas pelo marido.

REPERCUSSÃO

A morte de Camilla causou forte comoção entre colegas e entidades da advocacia. Em nota oficial, a OAB São Paulo lamentou “com profunda dor e indignação” o feminicídio da advogada, destacando sua atuação incansável na defesa das mulheres, no enfrentamento à violência doméstica e na valorização da advocacia feminina.

A Ordem ressaltou que o caso evidencia, mais uma vez, a urgência de políticas públicas eficazes para proteção de mulheres e prevenção da violência de gênero. A entidade manifestou solidariedade aos familiares e afirmou que a memória de Camilla deve servir como inspiração para a continuidade dessa luta.

O presidente da subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Piraju (SP), Marcos Tonon, lamentou a morte da advogada. Segundo o presidente, a advogada era uma presença constante na luta pelos direitos da mulher em toda a região:

“Camilla exercia a presidência da Comissão da Mulher Advogada com extrema dedicação, liderando com grande capacidade, possibilidade e dinamismo esse colegiado, tendo promovido importantes ações e eventos em prol da advocacia local”, ressalta o presidente.

“Foi presença constante e atuante na OAB, especialmente na defesa dos direitos das mulheres, no enfrentamento à violência doméstica e na valorização da mulher advogada. Lamentavelmente, ela soma-se às vítimas do feminicídio, crime que apesar da firme reprovação social, institucional e penal, cresce de forma alarmante em nosso país”, lamenta.

NOTA DA OAB-SP

”É com profunda dor e indignação que a OAB SP (Ordem dos Advogados do Brasil Seção São Paulo) lamenta o falecimento da Doutora Camilla Santos Silva, presidente da Comissão da Mulher Advogada da 112ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil, com sede em Piraju/SP, ocorrido nesta sexta-feira (21), vítima de feminicídio. Manifestamos nossa solidariedade à família, amigos e a todos que sentem esta irreparável perda.

A dra. Camilla foi uma profissional firme em seus propósitos e de excepcional competência, esteve sempre presente nas ações da subseção da OAB, atuando com empenho em defesa das mulheres, no enfrentamento à violência doméstica e na promoção da valorização da Advocacia Feminina.

A violência contra a mulher é uma chaga social que precisa ser combatida com firmeza, responsabilidade e compromisso coletivo. A morte da dra. Camilla reforça a urgência de políticas eficazes, proteção às mulheres e combate a todas as formas de violência de gênero.

Desejamos força e conforto à família neste momento tão difícil. Que a memória da Dra. Camilla seja honrada com a continuidade da luta por uma sociedade mais segura e igualitária para todas as mulheres.


Leonardo Sica
Presidente da OAB SP

Daniela Marchi Magalhães
Vice-Presidente da OAB SP

Maira Calidone Recchia Bayod
Presidente da Comissão Permanente das Mulheres Advogadas da OAB SP”


Fonte:JuriNews Com informações do G1 - 22/11/2025

Brasília: Flávio antecipou vigília enquanto Bolsonaro violava tornozeleira eletrônica


                                             foto:reprodução


 A violação da tornozeleira por Jair Bolsonaro começou no início da noite de sexta-feira (21), de acordo com fontes da Polícia Federal ouvidas pela reportagem do ICL Notícias. No mesmo período, por volta das 17h, Flávio Bolsonaro intensificava a mobilização nas redes, convocando apoiadores para a porta da casa do pai.

Mais tarde, às 21h, o senador enviou a parlamentares bolsonaristas uma mensagem pelo WhatsApp que detonou o alerta geral: “Sei que quase todos não estão em BSB [Brasília]. Vou tocando aqui com quem puder, sem problemas. Mas senti no coração de movimentar o tema rápido, porque a maldade pode vir a qualquer momento”.

A violação foi identificada pelos agentes pouco depois da meia-noite, por volta de 0h30. Segundo essas fontes, uma equipe da PF foi ao local cerca de meia hora depois, o que elevou o nível de alerta para uma possível tentativa de fuga do ex-presidente.

A avaliação interna era a de que o risco de fuga havia se tornado real diante da combinação entre o rompimento do monitoramento e a convocação de uma vigília que poderia tumultuar o entorno da residência.

Essa leitura também foi feita pelo ministro Alexandre de Moraes, que, na decisão que determinou a prisão do ex-presidente, citou expressamente o risco de tentativa de fuga e o potencial da vigília convocada por Flávio para dificultar o cumprimento da ordem. O ministro ressaltou que a reunião de apoiadores poderia “facilitar eventual tentativa de fuga do réu” e representar “altíssimo risco” à ordem pública.

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A madrugada da prisão

Para evitar qualquer possibilidade de mobilização de massa, a prisão, decretada durante a madrugada, foi executada antes do amanhecer. A PF chegou ao endereço pouco antes das 6h e concluiu a operação de forma discreta, sem resistência. Michelle Bolsonaro não estava na casa; a filha dela e outra mulher, cuja identidade não foi divulgada, estavam no local.

Ao longo de todo o processo, integrantes do governo Lula reforçaram que o dia, e os próximos, devem ser tratados com completa normalidade institucional, sem manifestações públicas de celebração. Segundo a orientação, a ordem é seguir a rotina de governo como em qualquer outra data.

Fonte: ICL NOTÍCIAS - 22/11/2025

Bahia: DNIT age rápido e libera trecho da BR 116 em Tucano neste sábado (22)




                                             fotos:Calila Notícias/reprodução




 Menos de 12 horas após a pista ser destruída pela força das chuvas, o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte) concluiu ações emergenciais e liberou, na madrugada deste sábado (22), o trecho da BR-116 em Tucano. A circulação nos dois sentidos voltou ao normal por volta de 0h30, restabelecendo o fluxo na principal rodovia do país.

A cratera se abriu na manhã de sexta-feira (21), quando o excesso de água arrastou sedimentos e bloqueou a vazão do bueiro no km 296, levando ao rompimento do aterro e ao colapso da pista nas proximidades do povoado de Tracupá, prejudicando o trânsito no sentido Jorrinho – Araci.

Em ritmo acelerado, equipes trabalharam durante todo o dia com caçambas e escavadeira para recompor a estrutura da rodovia. 

O próprio ministro dos Transportes, Renan Filho, divulgou imagens dos reparos, destacando o esforço imediato das equipes diante dos danos causados pelas chuvas.

Com a liberação, o tráfego volta à normalidade e o trecho segue monitorado.

Fonte:Calila Notícias c/adaptações



CNJ divulga resultados do Mutirão Processual Penal 2025







O 1º Mutirão Processual Penal do Pena Justa, organizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em parceria com 33 tribunais de todo país e apoio técnico do programa Fazendo Justiça, revisou 86 mil processos, sendo que mais da metade (44.561) sofreu alguma alteração ou teve dados saneados no sistema. Como resultado do esforço concentrado da Justiça, pelo menos 9 mil pessoas foram soltas com ou sem condicionantes ou tiveram a condenação revisada. Os dados detalhados estão disponíveis no relatório divulgado hoje pelo CNJ.

Acesse o relatório do Mutirão Processual Penal – Pena Justa – 2025

Um dos temas do mutirão foi a condenação de pessoas por porte ou tráfico de maconha nos últimos oito anos. Os 29.725 casos foram analisados com base na decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre porte de maconha para consumo pessoal.

Entre os resultados, 3.813 condenações foram revistas e outros 7.434 foram encaminhados para que Defesa e Ministério Público se pronunciassem, enquanto 2.151 casos estavam pendentes de decisão dos juízes — nesse sentido, o mutirão pode seguir produzindo resultados após o fechamento dos resultados. A condenação foi mantida em 54,9% dos processos.

“Percebe-se o grande esforço das Cortes em analisar os casos que poderiam estar em desconformidade com o julgado no RE 635.659/SP. O número […] nos permite afirmar que hoje é muito provável que os tribunais tenham se debruçado sobre todos os julgados recentes e relevantes sobre a matéria”, diz trecho do relatório.

Decisões do STF

Em julgamento em julho de 2024, o STF afastou o enquadramento criminal do porte de maconha para consumo pessoal, demandando que o CNJ coordenasse mutirões para revisão das condenações por tráfico de drogas em que as pessoas tenham sido detidas com menos de 40 gramas ou 6 pés de maconha.

Outros critérios a serem observados são a ausência de posse de outras drogas e a ausência de elementos que indiquem possível tráfico de drogas — entre os casos analisados, 62,5% tratavam de condenações por tráfico (art. 33 da Lei de Drogas). A avaliação por estado apontou uma concentração de 83% das revisões de punições em Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais.

A revisão de prisões preventivas de mães responsáveis por crianças de até 12 anos ou outros dependentes, outro tema do mutirão, também é referente a uma decisão do Supremo. Em 2018, decisão no HC n.143641/SP determinou a substituição da prisão preventiva por domiciliar de gestantes, lactantes e mães de crianças de até 12 anos ou de pessoas com deficiência, em todo o território nacional. A decisão deu origem à Resolução CNJ n. 369/2021.

Em janeiro deste ano, ao conceder o Habeas Corpus (HC) n. 250.929/PR, o ministro Gilmar Mendes determinou que o CNJ realize mutirões para garantir o cumprimento de decisões anteriores da corte. Para o ministro, é preciso avaliar “uma resistência injustificada dos tribunais locais na concessão da ordem às mães que preenchem os requisitos legais da prisão domiciliar”.

No Mutirão 2025, foram revistos 6.948 casos de gestantes, lactantes e mães em prisão preventiva, com revisão da prisão preventiva em um terço dos processos (2.226). Em 21% dos casos, houve saneamento de informações nos sistemas — como a situação de mulheres que já se encontravam soltas antes do início do mutirão, mas que ainda constavam com status desatualizado no banco. A manutenção da prisão foi o resultado da análise de 45,1% dos processos.

Ao analisar as justificativas da manutenção da prisão, 44,1% dos casos são por crimes praticados por violência ou grave ameaça, 31,4% em razão de “situações excepcionalíssimas”, 5,4% para crimes praticados contra descendentes e, em 2% dos casos, as mulheres tiveram o poder familiar destituído.

Outros casos

O Mutirão de 2025 também revisou 16.400 prisões preventivas com a duração superior a um ano. Em 3.104 casos (19%), a prisão preventiva foi revista e transformada em medidas cautelares como monitoração eletrônica ou prisão domiciliar. Outros 16,1% foram alterações no BNMP, como casos de pessoas que já se encontravam soltas ou estavam mortas, mas essa informação não constava no sistema.

O quarto e último tema do mutirão é a análise de incidentes vencidos em sistemas informatizados, especialmente do Seeu, que não contam com dados de São Paulo, uma vez que o estado está em processo de implantação do sistema. Dentre os 86,3 mil incidentes vencidos do Seeu, 24,6% foram analisados, sendo que em 14 mil a situação processual foi alterada.

“Nessa hipótese, para além dos casos analisados pelos tribunais, é preciso olhar para os não analisados, que são 75% do total, mais de 65 mil”, explica a coordenadora técnica do Fazendo Justiça, Valdirene Daufemback. “Esses incidentes tratam de temas como progressão para regimes semiaberto e aberto e livramento condicional, cujo desfecho poderia contribuir com uma melhor gestão do sistema prisional”, completa.

Segundo o relatório, foram “6.295 incidentes de término de pena analisados e concedidos, mais 2.513 processos com incidentes vencidos para a análise de prescrição executória reconhecidos, e 1.558 progressões para o semiaberto analisadas e concedidas”.

Sobre o mutirão

O mutirão foi iniciado em maio, com etapas que envolveram a escolha dos temas e pré-seleção de processos pelo CNJ usando sistemas informatizados. Entre 30 de junho e 30 de julho, magistradas e magistrados de todo o país analisaram processos a partir de uma primeira filtragem, com um olhar individualizado para cada caso. Desde então, o CNJ trabalha na consolidação dos dados, que resultou em um relatório nacional. As versões estaduais do relatório ainda estão em processo de finalização.

Os mutirões carcerários começaram a ser realizados pelo CNJ em 2008 seguindo o mesmo formato até 2014 com presença de equipes itinerantes em cada localidade. Em 2019, uma nova metodologia foi testada em projeto-piloto no Espírito Santo a partir da informatização dos processos judiciais e com proposta de qualificação do processo de soltura.

Duas edições nacionais foram realizadas com essa metodologia em 2023 e em 2024. A partir de 2025, os mutirões passaram a integrar as metas do plano Pena Justa. A realização dos mutirões, assim como a nova metodologia, fazem parte do portfólio do programa Fazendo Justiça.

Essa ação está alinhada à meta geral do Plano Nacional Pena Justa: realização de mutirões processuais penais semestrais, considerando marcadores sociais, de raça e gênero, com publicidade dos resultados. Indicadores: 1.1.2.1.2.1 e 1.1.2.1.2.2

Texto: Pedro Malavolta
Edição: Nataly Costa e Débora Zampier
Revisão: Caroline Zanetti
Agência CNJ de Notícias


Fonte: Site do CNJ -22/11/2025

Belém: Ministra Marina Silva é ovacionada no encerramento da COP30; 'Progredimos, ainda que modestamente'


                                    Imagem: Fernando Donasci/MMA



A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, foi aplaudida de pé na plenária de encerramento da COP30 (Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025), em Belém, após fazer um discurso em que afirmou que a conferência deixa avanços importantes, mas ainda insuficientes diante da urgência climática. "Progredimos, ainda que modestamente", disse.

Confira no link abaixo do site UOL deste sábado em reportagem de Patrícia Junqueira, Lucas Borges Teixeira e Karina Yamamoto.

https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2025/11/22/marina-silva-e-aplaudida-de-pe-no-encerramento-da-cop30.htm


Brasília: Vídeo mostra tornozeleira avariada e confissão de Bolsonaro: ‘Meti o ferro’


                                     foto:reprodução


Um vídeo da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) do Distrito Federal prova que a tornozeleira de Jair Bolsonaro foi violada. A gravação mostra as avarias no case da tornozeleira e também permite ouvir o diálogo da funcionária com o ex-presidente, que admite ter usado ferro de solda no aparelho.

A policial pergunta: “O senhor usou alguma coisa para queimar isso aqui?”. Bolsonaro responde: “Eu meti ferro quente aí… curiosidade”.

A funcionária da Seap questiona: “Que ferro foi, ferro de passar?”. “Não, ferro de soldar, de solda”, explicou o ex-presidente.

A servidora, então, pergunta se Bolsonaro tentou arrancar a pulseira que prende o equipamento ao tornozelo, e ele nega.

Ao ser perguntado, o ex-presidente que começou a mexer no aparelho no fim da tarde de sexta-feira (21).

O relatório da Secretaria de Administração Penitenciária informa que o aparelho “possuía sinais claros e importantes de avaria”.

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Pelo que diz o texto, o equipamento tinha “marcas de queimadura em toda sua circunferência, no local do encaixe/fechamento do case”.

O alarme da tornozeleira disparou às 0h07. Nesse momento, a equipe que faz a segurança de Bolsonaro foi acionada pela Seap, confirmou a violação e fez a troca à 1h09.

A avaria foi um dos motivos citados pelo ministro Alexandre de Moraes para conceder a prisão preventiva de Bolsonaro, pedida pela Polícia Federal.


Fonte: ICL NOTÍCIAS - 22/11/2025 17h:12