O processo seletivo do vestibular da UEFS-Universidade Estadual de Feira de Santana, na segunda maior cidade do interior da Bahia, acontecerá nesse final de semana. São qase 9 mil candidatos disputando 685 vagas oferecidas pela instituição em diversos cursos.No primeiro dia 18(domingo), serão realizadas as provas de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, Língua Estrangeira (Inglês, Francês ou Espanhol) e a Redação com tema único. Na segunda-feira, dia 19, serão aplicadas as provas de História, Geografia e Matemática. O vestibular termina terça-feira, com as provas de Física, Química e Biologia. Os cursos mais concorridos deste vestibular são Direito (38,35 candidatos por vaga), Enfermagem (30,47), Odontologia (27,36) e Engenharia Civil (25,77). Maiores informações poderão ser obtidas através do site da instituição http://www.uefs.br/.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Argentina: Juiza se nega a casar gays
By FIQUE INFORMADO at 15:28
No comments
Uma juíza de paz argentina afirmou nesta sexta-feira que jamais realizará o casamento de casais homossexuais, um dia depois de o Senado aprovar uma lei que autoriza essas uniões.
"Que me acusem do que quiser. Deus me diz uma coisa e eu vou obedecer com todo rigor, mesmo que custe meu cargo, e mesmo que me custe a vida", afirmou Marta Covella, juíza de paz da cidade de General Pico.
"Fui criada lendo a Bíblia e sei o que Deus pensa. Deus ama a todos, mas não aprova as coisas ruins que as pessoas fazem. E uma relação entre homossexuais é uma coisa ruim diante dos olhos de Deus", assinalou ainda.
A Argentina se converteu na madrugada de quinta-feira no primeiro país da América Latina a autorizar o casamento entre homossexuais, com uma histórica e longa votação no Senado.
A lei foi aprovada com 33 votos a favor, 27 contra e 3 abstenções, depois de uma sessão que durou mais de 14 horas e apesar da oposição da Igreja católica, que liderou uma intensa mobilização social para impedir a aprovação do projeto.
A nova legislação propõe reformar o Código Civil mudando a fórmula de "marido e mulher" pelo termo "contraentes" e prevê igualar os direitos dos casais homossexuais com os dos heterossexuais, incluindo os direitos de adoção, herança e benefícios sociais. Informações da france presse através folhaonline.
"Que me acusem do que quiser. Deus me diz uma coisa e eu vou obedecer com todo rigor, mesmo que custe meu cargo, e mesmo que me custe a vida", afirmou Marta Covella, juíza de paz da cidade de General Pico.
"Fui criada lendo a Bíblia e sei o que Deus pensa. Deus ama a todos, mas não aprova as coisas ruins que as pessoas fazem. E uma relação entre homossexuais é uma coisa ruim diante dos olhos de Deus", assinalou ainda.
A Argentina se converteu na madrugada de quinta-feira no primeiro país da América Latina a autorizar o casamento entre homossexuais, com uma histórica e longa votação no Senado.
A lei foi aprovada com 33 votos a favor, 27 contra e 3 abstenções, depois de uma sessão que durou mais de 14 horas e apesar da oposição da Igreja católica, que liderou uma intensa mobilização social para impedir a aprovação do projeto.
A nova legislação propõe reformar o Código Civil mudando a fórmula de "marido e mulher" pelo termo "contraentes" e prevê igualar os direitos dos casais homossexuais com os dos heterossexuais, incluindo os direitos de adoção, herança e benefícios sociais. Informações da france presse através folhaonline.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Mundo: Hugo Chaves diz que: "Papa não é nenhum embaixador de Cristo na Terra"
By FIQUE INFORMADO at 12:23
No comments
Presidente Hugo Chávez/ Foto:Google
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, criticou a hierarquia da Igreja Católica da Venezuela, pediu uma revisão do "convênio" com o Vaticano e afirmou que o papa não é o embaixador de Cristo na Terra. Chávez classificou os bispos de "trogloditas" e "homens das cavernas" que desconhecem as leis e a Constituição. Chávez pediu ao chanceler Nicolás Maduro que revisasse "o convênio que o Estado venezuelano tem com o Vaticano." Em seu discurso, nesta quarta-feira (14), ele citou até o papa Bento 16. "Com todo o respeito ao Estado do Vaticano e ao chefe de Estado, que é o papa... que não é nenhum embaixador de Cristo na Terra", afirmou durante evento. "Que coisa é essa de embaixador de Cristo? Cristo não precisa de embaixador. Cristo está no povo e nos que lutam por justiça e libertação dos humildes", disse. Informações do G1.
terça-feira, 13 de julho de 2010
Educação: Governo quer proibir pais de dar palmadas em crianças
By FIQUE INFORMADO at 16:30
No comments
Pais, professores, cuidadores de menores em geral podem ficar proibidos de beliscar, empurrar ou mesmo dar "palmadas pedagógicas" em menores de idade. Um projeto de lei que proíbe a prática do castigo físico será assinado amanhã pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para marcar os 20 anos de vigência do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A medida visa garantir o direito de uma criança ou jovem de ser educado sem o uso de castigos corporais ou "tratamento cruel e degradante". Atualmente, a Lei 8.069, que institui o ECA, condena maus-tratos contra a criança e o adolescente, mas não define se os maus-tratos seriam físicos ou morais. Com o projeto, o artigo 18 passa a definir "castigo corporal" como "ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso da força física que resulte em dor ou lesão à criança ou adolescente". Para os infratores, as penas são advertência, encaminhamento a programas de proteção à família e orientação psicológica."A definição proposta se aplica não só para o ambiente doméstico, mas também para os demais cuidadores de crianças e adolescentes - na escola, nos abrigos, nas unidades de internação. O projeto busca uma mudança cultural", diz a subsecretária nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, Carmen Oliveira. Segundo ela, "1/3 das denúncias no Disque 100 refere-se à violência doméstica, seja na forma de negligência ou de maus tratos".Será necessário o testemunho de terceiros - vizinhos, parentes, funcionários, assistentes sociais - que atestem o castigo corporal e queiram delatar o infrator para o Conselho Tutelar. Vale lembrar que, no caso de lesões corporais graves, o responsável é punido de acordo com o Código Penal, que prevê a pena de 1 a 4 anos de prisão para quem "abusa dos meios de correção ou disciplina", com agravante se a vítima for menor de 14 anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Imagem:Google
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Eleição 2010 na Bahia: Número recorde de candidatos a Assembleia Legislativa
By FIQUE INFORMADO at 17:41
No comments
O Tribunal Regional Eleitoral -TRE, recebeu 644 pedidos de registro de candidaturas a Assembleia Legislativa do Estado, que dispoe de 66 cadeiras, num número de quae 10 candidatos disputado uma cadeira. O TRE tem até o dia 05 de Agosto para publicar o lista final com o registro das candidaturas, e o total de pedidos somou 978 candidatos, entre o governo do Estado e a própria assembleia.
Foto:Google
domingo, 11 de julho de 2010
Copa do Mundo 2010: Espanha ganha da Holanda e levanta a taça
By FIQUE INFORMADO at 18:38
No comments
O goleiro Casillha ergue a taça - Foto:AFP/Photo
Foi com muito sofrimento, mas a Espanha enfim conquistou o seu primeiro título da Copa do Mundo neste domingo. Na final disputada no estádio Soccer City, em Joanesburgo, os espanhóis só conseguiram vencer a Holanda por 1 a 0 no segundo tempo da prorrogação, com um gol salvador do meia Iniesta, que marcou já nos minutos finais do tempo extra.
Para levar a taça em sua primeira final de Copa, a Espanha teve que superar o jogo violento que marcou a grande decisão na África do Sul, em grande parte praticado pelos holandeses. A decisão ficará marcada como uma das mais violentas da história dos Mundiais. Além das 37 faltas, foram 14 cartões amarelos, sendo nove para a Holanda, e um vermelho.
Com o título espanhol, a Holanda amarga a sua terceira derrota em finais de Copas e a segunda na prorrogação - já havia perdido as decisões de 1974 e 1978, sendo a última no tempo extra. Foi a quarta decisão do Mundial decidida na prorrogação.
Em um jogo violento, a Espanha soube se aproveitar da maior posse de bola e de sua habilidade para trocar passes, que caracterizaram o time durante a Copa. Até a prorrogação, tanto espanhóis como holandeses perderam chances claras de marcar, mas o gol de Iniesta na prorrogação acabou fazendo justiça ao domínio espanhol em vários momentos da decisão.
O JOGO - A grande final da Copa começou como já era de se esperar, com a Espanha impondo o seu bom toque de bola. Assim, a Holanda se manteve acuada e com dificuldades para sair da defesa. Mais perigosa, a seleção espanhola chegou pela primeira vez logo aos quatro minutos, quando Stekelenburg teve que aparecer bem para salvar os holandeses em cabeçada de Sergio Ramos.
E o lateral-direito da Espanha mostrou que estava mesmo disposto a apoiar o ataque novamente aos dez minutos. Sergio Ramos invadiu a área driblando pela direita e bateu cruzado. Já na pequena área, Heitinga mandou pela linha de fundo, com grande risco de marcar contra. Depois do bom lance, a decisão caiu em qualidade e ganhou em violência.
Vendo os espanhóis com mais posse de bola, a Holanda começou a se precipitar na marcação e fez faltas duras. Em pouco mais de dez minutos, o árbitro inglês Howard Webb distribuiu cinco cartões amarelos, mas não seria injusto se tivesse dado, no mínimo, dois vermelhos. De Jong e Van Bommel foram os mais violentos, mas Van Persie, Sergio Ramos e Puyol também foram amarelados, estes dois últimos pela Espanha.
O momento violento passou e as equipes voltaram a buscar o gol. O jogo, porém, seguia truncado. Apesar do maior equilíbrio, a Espanha seguia tendo mais atitude. Mesmo assim, foi a Holanda que teve a sua primeira oportunidade, já com 37 minutos. Após cobrança de escanteio, Van Bommel chutou errado e a bola sobrou na área para Mathijsen, que furou.
Até o fim do primeiro tempo, os únicos lances que empolgaram a torcida no Soccer City foram uma falta de longe cobrada por Xabi Alonso, mas para fora, e um chute de Robben que quase surpreendeu o goleiro. Em sua jogada característica, ele dominou na direita, cortou para dentro e bateu de esquerda. A bola ia na conto, mas Casillas chegou a tempo de desviar para a linha de fundo.
As seleções voltaram sem modificações para o segundo tempo. O panorama do jogo também seguiu parecido. Logo no início, Capdevilla desperdiçou grande chance para a Espanha ao furar uma bola na pequena área, depois de Puyol ter desviado a cobrança de escanteio na primeira trave. Aos 9, Xavi também cobrou falta com perigo da entrada da área.
Mas os lances foram os únicos até a partida voltar a ficar truncada e violenta. A Holanda recebeu mais dois amarelos antes de ter a oportunidade mais clara da decisão até então. Sneijder fez passe enfiado para Robben e o atacante ficou cara a cara com Casillas, que evitou o gol ao desviar com os pés o chute do holandês.
Pouco antes, perto dos 15 minutos, Del Bosque já tinha feito a primeira modificação na Espanha, substituindo Pedro por Jesus Navas. Van Marwijk então também decidiu mexer no time e trocou o apagado Kuyt por Elia. Mas foram mesmo os espanhóis que dominaram os minutos seguintes da final.
O artilheiro Villa foi o primeiro a chegar perto de marcar. Aproveitando a falha de Heitinga, que não conseguiu cortar o cruzamento rasteiro, o atacante tentou a finalização, mas o holandês se recuperou e impediu o gol. Já aos 31, Sergio Ramos teve nova chance em cabeçada. Em mais um escanteio, ele apareceu livre e testou para fora.
Até o fim do tempo regulamentar, Robben teve outra chance de dar a vitória para a Holanda. Ele ganhou na corrida dos zagueiros Piqué e Puyol, mas parou novamente em Casillas, que saiu nos pés do atacante. Desta forma, a decisão foi para a prorrogação com ambas as seleções desperdiçando grandes chances para matarem o jogo.
O tempo extra começou completamente diferente. Em um confronto aberto, Fabregas - que tinha entrado no lugar de Xabi Alonso - e Navas não aproveitaram as oportunidades claras que tiveram. Além disso, a Espanha reclamou um pênalti não marcado em Xavi. Pela Holanda, Mathijsen cabeceou para fora já sem goleiro, após Casillas falhar na saída do gol.
O segundo tempo da prorrogação não teve muito além do gol salvador de Iniesta, que saiu já quando a Holanda estava com um a menos, após a expulsão de Heitinga. Aos 11 minutos, Fabregas achou Iniesta livre na esquerda da área, o meia recebeu e bateu firme cruzado, sem chances para Stekelenburg. Os holandeses ainda reclamaram muito de impedimento, mas a jogada foi legal.
Holanda 0 x 1 Espanha
Holanda - Stekelenburg; Van der Wiel, Heitinga, Mathijsen e Van Bronckhorst (Braafheid); De Jong (Van der Vaart), Van Bommel e Sneijder; Robben, Van Persie e Kuyt (Elia). Técnico: Bert van Marwijk.
Espanha - Casillas; Sergio Ramos, Piqué, Puyol e Capdevila; Busquets, Xabi Alonso (Fabregas), Xavi e Iniesta; Pedro (Jesus Navas) e David Villa (Torres). Técnico: Vicente del Bosque.
Gol - Iniesta, aos 11 minutos do segundo tempo da prorrogação.
Cartões amarelos - Mathijsen, Van der Wiel, Robben, Van Bronckhorst, De Jong, Van Bommel e Van Persie (Holanda); Xavi, Iniesta, Capdevilla, Sergio Ramos e Puyol (Espanha).
Cartão vermelho - Heitinga (Holanda).
Árbitro - Howard Webb (Inglaterra).
Público - 84.490 espectadores.
Local - Estádio Soccer City, em Joanesburgo (África do Sul).
Para levar a taça em sua primeira final de Copa, a Espanha teve que superar o jogo violento que marcou a grande decisão na África do Sul, em grande parte praticado pelos holandeses. A decisão ficará marcada como uma das mais violentas da história dos Mundiais. Além das 37 faltas, foram 14 cartões amarelos, sendo nove para a Holanda, e um vermelho.
Com o título espanhol, a Holanda amarga a sua terceira derrota em finais de Copas e a segunda na prorrogação - já havia perdido as decisões de 1974 e 1978, sendo a última no tempo extra. Foi a quarta decisão do Mundial decidida na prorrogação.
Em um jogo violento, a Espanha soube se aproveitar da maior posse de bola e de sua habilidade para trocar passes, que caracterizaram o time durante a Copa. Até a prorrogação, tanto espanhóis como holandeses perderam chances claras de marcar, mas o gol de Iniesta na prorrogação acabou fazendo justiça ao domínio espanhol em vários momentos da decisão.
O JOGO - A grande final da Copa começou como já era de se esperar, com a Espanha impondo o seu bom toque de bola. Assim, a Holanda se manteve acuada e com dificuldades para sair da defesa. Mais perigosa, a seleção espanhola chegou pela primeira vez logo aos quatro minutos, quando Stekelenburg teve que aparecer bem para salvar os holandeses em cabeçada de Sergio Ramos.
E o lateral-direito da Espanha mostrou que estava mesmo disposto a apoiar o ataque novamente aos dez minutos. Sergio Ramos invadiu a área driblando pela direita e bateu cruzado. Já na pequena área, Heitinga mandou pela linha de fundo, com grande risco de marcar contra. Depois do bom lance, a decisão caiu em qualidade e ganhou em violência.
Vendo os espanhóis com mais posse de bola, a Holanda começou a se precipitar na marcação e fez faltas duras. Em pouco mais de dez minutos, o árbitro inglês Howard Webb distribuiu cinco cartões amarelos, mas não seria injusto se tivesse dado, no mínimo, dois vermelhos. De Jong e Van Bommel foram os mais violentos, mas Van Persie, Sergio Ramos e Puyol também foram amarelados, estes dois últimos pela Espanha.
O momento violento passou e as equipes voltaram a buscar o gol. O jogo, porém, seguia truncado. Apesar do maior equilíbrio, a Espanha seguia tendo mais atitude. Mesmo assim, foi a Holanda que teve a sua primeira oportunidade, já com 37 minutos. Após cobrança de escanteio, Van Bommel chutou errado e a bola sobrou na área para Mathijsen, que furou.
Até o fim do primeiro tempo, os únicos lances que empolgaram a torcida no Soccer City foram uma falta de longe cobrada por Xabi Alonso, mas para fora, e um chute de Robben que quase surpreendeu o goleiro. Em sua jogada característica, ele dominou na direita, cortou para dentro e bateu de esquerda. A bola ia na conto, mas Casillas chegou a tempo de desviar para a linha de fundo.
As seleções voltaram sem modificações para o segundo tempo. O panorama do jogo também seguiu parecido. Logo no início, Capdevilla desperdiçou grande chance para a Espanha ao furar uma bola na pequena área, depois de Puyol ter desviado a cobrança de escanteio na primeira trave. Aos 9, Xavi também cobrou falta com perigo da entrada da área.
Mas os lances foram os únicos até a partida voltar a ficar truncada e violenta. A Holanda recebeu mais dois amarelos antes de ter a oportunidade mais clara da decisão até então. Sneijder fez passe enfiado para Robben e o atacante ficou cara a cara com Casillas, que evitou o gol ao desviar com os pés o chute do holandês.
Pouco antes, perto dos 15 minutos, Del Bosque já tinha feito a primeira modificação na Espanha, substituindo Pedro por Jesus Navas. Van Marwijk então também decidiu mexer no time e trocou o apagado Kuyt por Elia. Mas foram mesmo os espanhóis que dominaram os minutos seguintes da final.
O artilheiro Villa foi o primeiro a chegar perto de marcar. Aproveitando a falha de Heitinga, que não conseguiu cortar o cruzamento rasteiro, o atacante tentou a finalização, mas o holandês se recuperou e impediu o gol. Já aos 31, Sergio Ramos teve nova chance em cabeçada. Em mais um escanteio, ele apareceu livre e testou para fora.
Até o fim do tempo regulamentar, Robben teve outra chance de dar a vitória para a Holanda. Ele ganhou na corrida dos zagueiros Piqué e Puyol, mas parou novamente em Casillas, que saiu nos pés do atacante. Desta forma, a decisão foi para a prorrogação com ambas as seleções desperdiçando grandes chances para matarem o jogo.
O tempo extra começou completamente diferente. Em um confronto aberto, Fabregas - que tinha entrado no lugar de Xabi Alonso - e Navas não aproveitaram as oportunidades claras que tiveram. Além disso, a Espanha reclamou um pênalti não marcado em Xavi. Pela Holanda, Mathijsen cabeceou para fora já sem goleiro, após Casillas falhar na saída do gol.
O segundo tempo da prorrogação não teve muito além do gol salvador de Iniesta, que saiu já quando a Holanda estava com um a menos, após a expulsão de Heitinga. Aos 11 minutos, Fabregas achou Iniesta livre na esquerda da área, o meia recebeu e bateu firme cruzado, sem chances para Stekelenburg. Os holandeses ainda reclamaram muito de impedimento, mas a jogada foi legal.
Holanda 0 x 1 Espanha
Holanda - Stekelenburg; Van der Wiel, Heitinga, Mathijsen e Van Bronckhorst (Braafheid); De Jong (Van der Vaart), Van Bommel e Sneijder; Robben, Van Persie e Kuyt (Elia). Técnico: Bert van Marwijk.
Espanha - Casillas; Sergio Ramos, Piqué, Puyol e Capdevila; Busquets, Xabi Alonso (Fabregas), Xavi e Iniesta; Pedro (Jesus Navas) e David Villa (Torres). Técnico: Vicente del Bosque.
Gol - Iniesta, aos 11 minutos do segundo tempo da prorrogação.
Cartões amarelos - Mathijsen, Van der Wiel, Robben, Van Bronckhorst, De Jong, Van Bommel e Van Persie (Holanda); Xavi, Iniesta, Capdevilla, Sergio Ramos e Puyol (Espanha).
Cartão vermelho - Heitinga (Holanda).
Árbitro - Howard Webb (Inglaterra).
Público - 84.490 espectadores.
Local - Estádio Soccer City, em Joanesburgo (África do Sul).
Fonte: Agência Estado/atarde