• Praça do Feijão, Irecê - BA

sábado, 22 de agosto de 2020

Policiais militares evitam suicídio em Feira de Santana

foto:SSP/BA

A calma e empatia de uma policial militar da 66ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/ Feira de Santana) ajudaram a impedir o suicídio de uma jovem mãe, na tarde deste sábado (22), em Feira de Santana. A mulher foi resgatada em segurança e levada para casa.

Acionados pelo Centro Integrado de Comunicações (Cicom), os policiais localizaram a mulher no viaduto situado entre as avenidas Maria Quitéria e Fraga Maia. Uma policial que integrava a equipe conversou com a mulher por cerca de 20 minutos e conseguiu fazê-la desistir.


De acordo com o coordenador de área da 66ª CIPM, tenente Kayck Jordan Luz Farias, a mulher revelou que estava grávida do segundo filho e havia perdido o emprego há pouco tempo. "A história dela nos tocou profundamente. Ela estava passando por uma situação complicada e sofrendo pela falta de oportunidade", contou o militar.


Após o susto, os policiais encaminharam a jovem para casa.


Fonte: Ascom: Marcia Santana

Goiânia: Com Covid-19, mãe de cantor Cauan é internada no mesmo hospital onde ele e o pai estão em UTI

Com Covid-19, mãe de cantor é internada no mesmo hospital onde ele e o pai estão em UTI

foto:reprodução/instagram

A mãe do cantor Cauan, da dupla com Cleber, precisou ser internada no mesmo hospital que o cantor e o pai estão, o Anis Rassi, em Goiânia. De acordo com o último boletim médico divulgado, Shirlei Máximo apresentou complicações em decorrência da Covid-19 e foi levada, na manhã deste sábado (22), para uma enfermaria da unidade.

De acordo com o comunicado, após Shirlei passar por exames e avaliação médica, foi constatada uma complicação chamada Tromboembolismo Pulmonar, na qual o sangue coagula no interior de alguns vasos sanguíneos e pode ser deslocar dentro dos mesmos. No entanto, ela está estável e respirando sem necessidade de oxigênio.

Já Cauan, que está há 10 dias internado para se tratar de complicações do coronavírus, continua reagindo positivamente ao tratamento com antibióticos e corticoides ao apresentar uma melhora clínica neste sábado. O quadro geral, porém, ainda é considerado grave, e por isso, ele é observado em uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).

Já o pai do artista, João Luiz Máximo, que também está infectado com o coronavírus, continua internado na UTI da unidade. De acordo com a família, ele evolui bem e os exames não apresentaram alterações significavas de ontem pra hoje.

A atualização do estado de saúde foi divulgada pela família após a equipe médica do hospital comparar os exames diários com os dias anteriores.

Evolução do Cauan

A infecção desencadeada pelo coronavírus chegou a comprometer 75% da funcionalidade dos pulmões. Após o tratamento na UTI, o quadro foi reduzido para 60%, na terça-feira (18), conforme revelou uma tomografia. Esse quadro se manteve estável no boletim desta sexta-feira.


Os sintomas da Covid-19 se manifestaram em 7 de agosto, com dores no corpo e febre, e, no dia seguinte, o artista recebeu a confirmação da doença. Cauan foi internado no dia 12 de agosto, na Clínica do Esporte. Na ocasião, ele já estava com 50% dos pulmões comprometidos.

Familiares contaminados

O irmão do sertanejo, Fernando Máximo, conseguiu se curar da doença no mês passado, após ficar 10 dias internado numa UTI.

O irmão do cantor é médico e secretário estadual de Saúde de Rondônia. Ele está em Goiânia para acompanhar de perto o tratamento de Cauan.

A namorada do cantor, Mariana Guimarães Moraes, também está infectada. Ela ficou alguns dias com o artista no hospital, sendo observada pela equipe médica junto com ele, mas foi liberada para se tratar em casa assim que Cauan precisou ser transferido para a UTI.

Tratamento

O artista está fazendo três modalidades de fisioterapia na UTI: cardíaca, pulmonar e motora. O irmão de Cauan explicou que a cardíaca ajuda a fortalecer os músculos do coração; a pulmonar tem o mesmo objetivo, mas força os pulmões a funcionarem melhor; e a motora é para os músculos do corpo não atrofiarem por ele ficar muito tempo deitado e sem praticar exercícios físicos.

Sobre o tratamento com remédios, o irmão diz que ele recebe hidratação constante pelas veias, faz uso de antibióticos, anticoagulantes e corticoides.

Fonte: G1 - 22/08/2020

Rio: Bolsonaros tentam influenciar sucessão do MPE

 Foto: Flickr/Jair Bolsonaro

foto:reprodução

A escolha do novo procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro está na mira da família do presidente Jair Bolsonaro, que tenta influenciar na decisão, em dezembro, do nome que comandará o órgão responsável pelas investigações contra o senador Flávio e o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ).

Flávio aposta que a escolha do novo chefe do Ministério Público estadual será feita pelo atual vice-governador Cláudio Castro (PSC), de quem tem se aproximado. O senador avalia que o afastamento de Wilson Witzel (PSC), ex-aliado e atual adversário, é iminente.

Alvo de processo de impeachment, o atual governador já foi aconselhado a sinalizar ao senador que aceita indicar um nome com seu aval a fim de tentar reconstruir pontes com a família presidencial. A negociação também serviria para tentar agradar deputados estaduais, que temem as investigações do órgão.

O último mandato do procurador-geral Eduardo Gussem foi marcado pelas críticas públicas feitas pelo senador à investigação sobre seu antigo gabinete na Assembleia Legislativa. O filho do presidente é suspeito de recolher parte dos salários de seus funcionários para pagar despesas pessoais, além de criar um esquema de lavagem de dinheiro com imóveis e com uma loja de chocolates.

Carlos, por sua vez, é suspeito de empregar funcionários fantasmas em seu gabinete na Câmara Municipal. Investigadores avaliam que a “rachadinha” atribuída a Flávio também pode se estender aos assessores do irmão.

O mandato de Gussem termina em dezembro. A campanha para a eleição interna se inicia em setembro.

A Constituição fluminense impede a repetição da estratégia adotada pelo presidente, que ignorou os três nomes mais votados pela categoria ao escolher Augusto Aras para chefiar a Procuradoria-Geral da República. O governador fluminense é obrigado a optar por um nome da lista tríplice eleita internamente.

As informações são da Folha de São Paulo. 


Fonte:Bahia.Ba - 22/08/2020

Irecê termina a semana com 209 casos Positivos Ativos de Covid-19

Praça do feijão - Centro - foto:Blog Fique Informado

Apenas 4 cidades da Bahia ainda não registraram nenhum caso de Covid-19. São elas: Brotas de Macaúbas, Canápolis, Ipupiara e Novo Horizonte.

Na cidade de Irecê, centro norte,e uma das mais importantes do Estado continua registrando um aumento considerável do novo coronavírus, sendo que, de segunda(17) até  neste sábado(22) foram 147 novos de casos, segundo os boletins da Secretaria Municipal de Saúde.

A cidade registra  209 casos Positivos Ativos. Segundo o boletim de hoje(22), já houve 893 casos  confirmados, com 667 pessoas recuperadas e 17 óbitos, contando-se desde 13/04, quando registou o 1º caso.

Segundo o mesmo boletim, cinco pessoas encontra-se internadas e ainda 107 casos aguardam resultado pela Fiocruz.

Na cidade já foram realizados 6.352 testes, o que corresponde a 8,7% da população do município, que segundo o IBGE é de aproximadamente 73 mil habitantes.
Região
Todos os 19 municípios registraram casos e covid-19, e  a soma de todos os casos ultrapassa mais de 2.100, tendo quase 1.800 recuperadas e 33 óbitos no total. 
Estado
Na Bahia, dos 234,204 casos confirmados desde o início da pandemia, 214.261 já são considerados curados, 15.111
encontram-se ativos e 4.832 tiveram óbito confirmado para Covid-19. 

EUA: Artistas e celebridades declaram apoio ao democrata Joe Biden

Na última semana, o democrata Joe Biden foi oficializado candidato à Casa Branca durante convenção do partido

foto:reprodução

A semana que se encerra neste sábado (22.ago.2020) foi marcada pela Convenção Nacional do Partido Democrata, realizada de 17 a 20 de agosto. Durante o evento, o ex-vice-presidente Joe Biden foi oficialmente lançado candidato à Casa Branca. Músicos, artistas e celebridades expressaram apoio ao democrata ou manifestaram-se contra Donald Trump.

Os cantores Maggie Rogers, Leon Bridges, Stephen Stills, Billy Porter, Jennifer Hudson, John Legend, Prince Royce, Billie Eilish e o grupo The Chicks foram alguns dos artistas que performaram na convenção.

A cantora Billie Eilish, que com apenas 18 anos tornou-se a mais jovem artista a vencer as principais categorias no Grammy, foi 1 dos destaques. Ela lançou o single “My future” durante a convenção e fez 1 discurso crítico ao atual presidente Donald Trump.

Assista ao discurso (1min08seg) (em inglês):

Vocês não precisam de mim para dizer que está tudo uma bagunça. Donald Trump está destruindo nosso país e tudo o que nos importa. Precisamos de líderes que resolvam problemas como as mudanças climáticas e a covid-19, não que os neguem. Líderes que lutarão contra o racismo sistêmico e a desigualdade. E isso começa votando em alguém que entende o quanto está em jogo, Alguém que está construindo uma equipe que compartilha nossos valores”, disse a cantora.

Começa com o voto contra Donald Trump e a favor de Joe Biden”, continuou. “O silêncio não é uma opção e não podemos ficar de fora desta. Todos nós temos que votar como se nossas vidas e o mundo dependessem disso –porque dependem. A única maneira de ter certeza de nosso futuro é o fizermos nós mesmos. Por favor, registre-se. Por favor, vote“.

O trio de música country The Chicks, anteriormente chamado de Dixie Chicks, composto por Emily Robison, Martie Maguire e Natalie Maines, também se apresentou. A performance do grupo na convenção democrata ganhou destaque, pois o gênero musical tem muitos fãs conservadores e o country é geralmente atrelado aos republicanos. Muitos artistas desse estilo são apoiadores de Trump.

Outras celebridades também se manifestaram em apoio a Joe Biden ou contra o atual presidente. Veja algumas das personalidades que se posicionaram:


Snoop Dogg

O rapper disse que nunca votou, pois acreditava que a ficha criminal o impedia. Mas afirmou que em 2020 irá votar pela 1ª vez. “Nunca votei 1 dia em minha vida, mas neste ano acho que vou sair e votar porque não aguento ver este ‘punk’ no cargo mais 1 ano“, disse ele sobre Donald Trump.


Taylor Swift

A cantora pop não costuma se expressar publicamente sobre política, mas abriu uma exceção. “O desmantelamento calculado do USPS (Serviço Postal dos EUA) por Trump prova claramente uma coisa: ele está BEM CONSCIENTE de que não o queremos como nosso presidente. Ele escolheu trapacear descaradamente e colocar a vida de milhões de norte-americanos em risco, num esforço para se manter no poder“, publicou em sua conta no Twitter.

Também chamou a liderança do republicano de “ineficaz” e disse que ele foi responsável pelo “agravamento da crise em que os EUA se encontram“.


Cardi B

A cantora fez 1 vídeo criticando Donald Trump e a resposta de sua administração à crise causada pela pandemia. O republicano acusa os democratas de tentarem usar a pandemia para fazer ele “ser mal-visto“. Cardi B respondeu em vídeo: “Mas a questão, meu querido, é que você não precisa dos Democratas para fazerem você ser mal-visto. Você já faz você mesmo ser mal-visto”. 


Tom Hanks e Rita Wilson

O casal hollywoodiano fez doações para a campanha de Joe Biden. O ator se engajou na arrecadação virtual do democrata e declarou apoio. “Você não precisa ser o Superman para lutar por verdade, justiça e pelo American way“, disse. Em entrevista ao Guardian, declarou: “Bom, eu devo dizer, eu cresci procurando por líderes que desemprenhassem uma liderança informada e calma e eu não acredito que temos isso“.


Barbra Streisand

A cantora é uma grande apoiadora de Joe Biden. “Eu apoio com todo coração Joe Biden para presidente“, disse no Twitter. “Trump deve ser vencido em novembro antes que ele cause mais danos à nossa democracia, ao meio ambiente, à saúde, à segurança e à posição no mundo“.


Ana Wintour

A editora-chefe da edição norte-americana da revista Vogue declarou suporte ao candidato democrata. “(Joe Biden) é inequivocadamente 1 homem de caráter e tem tantas qualidades que nos falta desesperadamente em Washington neste momento: decência, honra, compaixão, confiabilidade e a melhor da experiência“, escreveu na revista.


Robert de Niro

O ícone do cinema Robert de Niro já posicionou-se a favor de Biden durante entrevista. “Eu sou por Biden e quero que tudo vá bem para Biden“.


Madonna

A cantora publicou 1 vídeo em seu perfil no Instagram em que critica o presidente Donald Trump. “Eu voto pelo ‘Sleepy Joe Biden’ qualquer dia contra este Supremacista Branco 🐷, também conhecido como nazi, também conhecido como sociopata que está na Casa Branca #vote #biden #nojusticenopeace #blacklivesmatter“, disse na legenda de vídeo em que o presidente republicano discursa sobre coronavírus.

Esta reportagem foi produzida pela estagiária em jornalismo Beatriz Roscoe sob supervisão do editor Nicolas Iory do Poder 360


Vídeo: Homem branco é nocauteado por passageiro de metrô após ato racista; Veja

 



Um homem branco foi nocauteado por um homem negro no metrô de Londres, na Inglaterra, após proferir xingamentos racistas e cantarolar expressões chamando-os de inferior. As imagens, gravadas por outras pessoas que estavam no vagão, repercutiram nas redes sociais. 
Segundo o jornal britânico "Metro", o caso ocorreu na tarde de domingo (16). No vídeo, o homem branco compara os passageiros negros a animais de estimação e manda uma mulher "calar a boca" quando ela reclama dos xingamentos racistas. Em determinado momento, o grupo se aproxima da porta do vagão, o homem os segue com o punho cerrado e continua recitando falas de cunho racistas. Uma das vítimas então desfere um soco que derruba o autor dos xingamentos, que parece desmaiar. 
Assim que o incidente ocorre, alguns passageiros riem. Outros são ouvidos no vídeo pedindo ajuda para socorrer o homem enquanto outras pessoas falam que ele mereceu.  Não há informações sobre o estado de saúde do passageiro agredido.
Informações do SBT jornalismo.

Etanol: Parlamentares americanos pedem que Trump atue contra barreira comercial do Brasil

Parlamentares americanos pedem que Trump atue contra barreira comercial do Brasil

foto:reprodução/GloboNews


Um grupo de 20 deputados americanos publicou, na quinta-feira (20), uma carta afirmando que o Brasil pratica uma barreira comercial "proibitiva" e "injusta" que limita as exportações de etanol dos EUA.


Os parlamentares pedem na mensagem que a administração Donald Trump atue para que as autoridades em Brasília removam uma política que limita a quantidade do produto que pode entrar no mercado brasileiro livre de tarifas.

A carta é assinada por deputados de localidades produtoras de milho e etanol e endereçada a Robert Lighthizer, representante de comércio do governo Trump.

O documento é mais um capítulo na queda de braço entre Brasil e EUA em torno da entrada de etanol americano no país e chega praticamente às vésperas do prazo final para que o presidente Jair Bolsonaro decida se renova ou não a barreira comercial --o brasileiro tem até 31 de agosto para tomar a decisão.

"Nós pedimos que o senhor inste suas contrapartes brasileiras a remover a cota de etanol e a proibitiva tarifa de 20% para importações extra-cota, para que seja reinstalada a isenção da tarifa externa comum para o etanol americano que vigorou entre 2012 e 2017", pedem os congressistas na carta, tornada pública pelo Republicano Darin LaHood.

"Apesar de afirmações de que a cota estaria vigente apenas por dois anos, o governo brasileiro estendeu essa política por um ano a mais; e nós temos razões para suspeitar que a cota será novamente renovada ao final deste mês", continuam.

Os americanos trabalham pelo fim de uma cota de importação anual sem tarifa de 750 milhões litros de etanol --o que ultrapassa esse volume paga uma taxa de 20%.

A cota em vigor já é resultado de um agrado aos EUA: até o ano passado ela era limitada a 600 milhões de litros por ano, mas foi incrementada para o valor atual após gestões da administração Trump.

Os EUA produzem etanol a partir do milho, e o produto é mais barato que o similar brasileiro, feito com cana de açúcar.

O tema tem sido tratado nos últimos meses como a principal disputa comercial entre os dois países.

Enquanto o governo Trump promove uma ofensiva diplomática para que o Brasil aceite restabelecer o livre mercado para o produto, o que beneficiaria exportações americanas, usineiros nacionais e a bancada do agronegócio pressionam o Palácio do Planalto a manter a barreira ou mesmo aplicar a tarifa de 20% sobre todo o etanol estrangeiro que entra no país.

Diante da crise do coronavírus, o principal argumento do setor no Brasil é que os produtores já sofrem com a queda da demanda por álcool gerada por reduções no preço da gasolina e na procura por combustíveis.

Os produtores também afirmam que o setor americano contava com exportações para outros mercados que não se realizaram, portanto Washington quer resolver um problema de excesso de estoque despejando etanol no mercado brasileiro.

A carta enviada a Lighthizer é assinada majoritariamente por Republicanos, embora conte com alguns nomes do partido Democrata.

Os subscritores são parlamentares de estados como Illinois, Nebraska, Kansas , Iowa e Minnesota.

"O tratamento injusto dado pelo Brasil ao etanol dos EUA cria tensões na indústria americana de etanol, principalmente num ano em que a Covid-19 está devastando a demanda por combustível no nosso país", escrevem os deputados.

"Os EUA, no entanto, continuam a permitir acesso do etanol brasileiro ao mercado americano virtualmente sem tarifas. No ano passado, os EUA importaram 250 milhões de galões [cerca de 950 milhões de litros], que valem US$ 596 milhões. O Brasil precisa acabar com essa injustiça e eliminar a sua cota."

Todo o etanol brasileiro exportado aos EUA é tarifado em 2,5%, segundo interlocutores no governo Bolsonaro.

No entanto, o setor sucroalcooleiro nega que a diferença de tarifas seja um exemplo de falta de reciprocidade por parte do Brasil e argumentam que os EUA também aplicam uma cota para a entrada em seu país de açúcar estrangeiro --que no caso brasileiro tem a mesma origem do etanol, a cana.

Interlocutores ouvidos pela reportagem destacam que a pressão americana tende a aumentar até o final do mês, quando vence o prazo para Bolsonaro tomar uma decisão. O setor teme ainda que na última hora Trump faça um pedido diretamente a Bolsonaro, colocando o brasileiro numa situação incômoda.

Técnicos do governo e parlamentares pontuam que o calendário eleitoral nos EUA aumenta a agressividade dos americanos nas negociações, uma vez que o tema é sensível entre produtores de milho do meio-oeste daquele país.

A Unica (União da Indústria de Cana-de-açúcar), que é contra o fim das barreiras para o etanol dos EUA, rebateu os argumentos dos parlamentares americanos e disse que o mercado brasileiro também sofre com a queda de demanda por combustíveis ocasionada pela pandemia. "Estamos com os estoques 40% acima do registrado em 2019. Ou seja, temos um grave problema interno e que pode ser acentuado com uma abertura do mercado que beneficia apenas os produtores norte-americanos", argumentou a entidade, em nota.

"Reafirmamos a nossa confiança no patriotismo e na opção do governo brasileiro pela justiça e pelos interesses nacionais", concluiu.

fonte: Por Ricardo Della Coletta | Folhapress - 22/08/2020

EUA: Advogado de policial acusado por assassinato de George Floyd diz que vítima 'se matou'

Advogado de policial acusado por assassinato de George Floyd diz que vítima 'se matou'

foto:reprodução

 advogado de um dos policiais acusados pelo assassinato de George Floyd, morto após ter tido seu pescoço prensado ao chão por mais de oito minutos, afirmou nesta sexta (21) ao jornal Los Angeles Times que a vítima se suicidou por overdose, e que, por isso, seu cliente é inocente.


"Nenhum desses caras, nem mesmo [Derek] Chauvin, matou ele de verdade", disse o advogado de Thomas Lane, Earl Gray ao jornal americano. "Ele se matou".

Chauvin, que aparece nos vídeos prensando o pescoço de Floyd, responde por homicídio, e Tou Thao, Alexander Kueng e Thomas Lane são acusados de serem cúmplices --este último é representado por Gray. Os quatro pagaram fiança e aguardam julgamento em liberdade.

Uma autópsia independente contratada pela família da vítima no início de junho atestou que a causa da morte foi uma "asfixia mecânica" e que se tratava de um caso de homicídio.

O advogado afirmou que argumentará no curso do processo que Floyd morreu por causa de uma overdose do opióide Fentanyl combinada com uma doença cardíaca pré-existente.

"Vamos provar que meu cliente e os outros agentes estavam fazendo o trabalho deles."

Floyd morreu durante uma abordagem policial depois de ter sido denunciado por suspeita de usar uma nota falsa de US$ 20 (R$ 112) em uma loja de conveniência em Minneapolis. O episódio foi filmado por pessoas que passavam no local e câmeras de segurança de estabelecimentos próximos --nas imagens, Floyd aparece dizendo "não consigo respirar" mais de 20 vezes

Chauvin já havia sido objeto de 18 inquéritos disciplinares, dos quais 16 foram encerrados sem nenhum tipo de punição.

A morte do homem negro, em 25 de maio, gerou uma onda de protestos antirracismo que se estendeu por mais de 1.200 cidades americanas e 60 países, segundo o jornal USA Today e a agência Reuters. Informações da Folha de São Paulo.

No CE: Vazamento em obra de transposição do São Francisco evacua 2 mil pessoas

 

Vazamento em obra de transposição do São Francisco evacua 2 mil pessoas no CE
Foto: Divulgação/ Alan Santos /PR

Pelo menos 2 mil pessoas tiveram de ser evacuadas na madrugada deste sábado (22) nas imediações da Barragem jati, que fica no município de mesmo nome, na região sul do Ceará. Na sexta-feira (21), o rompimento de uma tubulação gerou vazamento na obra do Eixo Norte do Projeto Integração do rio São Francisco. A intervenção foi inaugurada recentemente pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido).


Ainda na sexta, o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) chegou a divulgar uma nota afirmando que a situação estava contida, no entanto, durante a noite, os habitantes que residem num raio de 2 km da barragem começaram a ser avisados da evacuação por meio de carros de som, segundo o jornal Folha de S. Paulo. 

Alguns também foram procurados diretamente em casa por profissionais da Defesa Civil e da operadora do reservatório.


Os moradores estão sendo levados para hotéis, pousadas e alojamentos na região. Outros, preferiram ir para casas de parentes e amigos que moram mais distante da barragem.

 

O MDR diz que a medida é preventiva e segue o Plano de Ação Emergencial do empreendimento. 

 

Na última quinta-feira (20), havia sido feito o acionamento das comportas do reservatório para que ele começasse a abastecer o Cinturão das Águas, que levará as águas do rio São Francisco até o Açude Castanhão, que abastece Fortaleza e outras cidades próximas. A operação ainda estava em teste. Informações do BN.


VEJA O VÍDEO:


 

Eleições 2020: Portal permite a eleitor monitorar contas de campanhas

Eleições 2020: onze partidos estão aptos a receber Fundo Eleitoral ...

foto:reprodução

Na leva de órgãos públicos e entidades civis que procuram aprimorar o funcionamento do sistema de representação partidário, o Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP), o Instituto Ethos e o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) e outras instituições desenvolveram uma ferramenta aberta para que se verifique a idoneidade de fornecedores de campanha. Apesar da iniciativa ser paulista, ela utiliza bases de dados federais e pode ser usada por campanhas e cidadãos em todo o Brasil para evitar fraudes neste ciclo eleitoral, como a contratação de empresas de fachada.

Portal Eleições Limpas 2020 é um sistema de CNPJs que detecta se a prestadora de serviço das campanhas possui irregularidades ou se há risco de ser uma empresa fictícia. A ideia partiu de uma pesquisa realizada pelo Ethos em 2018, com dados da campanha de 2016. Constatou-se que, das cerca de 30 mil pessoas jurídicas contratadas pelas campanhas, 89% possuíam alguma irregularidade, como pendências com a Receita Federal, débitos trabalhistas e infrações à CLT.

'Ferramenta tem custo zero’, diz Fábio Bechara. 
© Werther Santana/Estadão 'Ferramenta tem custo zero’, diz Fábio Bechara. 

“Tomamos como irregulares aquelas empresas que não conseguiram cumprir exigências que uma contratação pública exige, já que 90% do dinheiro gasto naquela campanha era público”, afirmou Felipe Saboya, diretor adjunto do Ethos. A instituição atua desde 1998 na perspectiva da responsabilidade social das empresas. De acordo com o Ethos, o MCCE e o Ministério Público, a intenção é melhorar a aplicação do dinheiro de campanhas e ajudar os partidos a evitar fraudes e a aumentar a transparência.

O levantamento também identifica fatores de desconformidade para avaliar o risco de uma eventual prestadora de serviço ser empresa de fachada. Entre eles estão a movimentação financeira desproporcional ao tamanho do capital social da empresa, alterações sucessivas do objeto social para funções muito diferentes umas das outras, ausência de funcionários cadastrados na Relação Anual de Informações Sociais (Rais) do Ministério da Economia e registro de endereço físico no mesmo local de companhias sem relação com a área.

“Os partidos têm uma responsabilidade muito grande. Já que recebem recursos públicos, têm que ter transparência. Essa ferramenta dá maior garantia de que não vão cometer erros, até porque os tribunais e técnicos vão avaliar a prestação de contas depois”, disse o advogado eleitoral Luciano Santos, diretor do MCCE. Ele argumentou que é sempre preferível usar uma ferramenta preventiva, já que reparar erros é mais difícil.

“É uma ferramenta multiplicável, com custo zero, abrigada nos servidores do Ministério Público, que tem capacidade para suportar várias consultas simultaneamente”, afirmou o promotor de Justiça eleitoral Fábio Ramazzini Bechara. “O sistema político-partidário não tem que acabar, tem que ser fortalecido.”

Termo

Por enquanto, 11 siglas (DC, Patriota, PCB, PDT, PSB, PTB, Rede, Republicanos, UP, PSD e PSOL) já assinaram um termo de compromisso de eleições limpas formulado pelo Ministério Público. A iniciativa tem participação do procurador regional eleitoral Sérgio Medeiros, além das promotoras Vera Taberti e Laura Lunardelli.

Para o MP paulista, o acesso a ferramentas pela sociedade civil pode aumentar a fiscalização. “O poder público em geral funciona em resposta a algo, recebendo denúncias, como no caso do MP. Essa é uma ação exemplar para mostrar que há um interesse de ajudar a elaborar e instruir para evitar o problema”, afirmou Santos.

FONTE: O ESTADÃO - 22/08/2020


Livros: Idealizada por Jorge Amado, isenção aqueceu mercado editorial agora ameaçado por Paulo Guedes

 

Idealizada por Jorge Amado, isenção aqueceu mercado editorial agora ameaçado por Guedes
Foto: Elói Corrêa / GOVBA

Foi o célebre escritor baiano Jorge Amado, enquanto deputado federal, que apresentou uma proposta de emenda à Constituição de 1946 que garantiu a imunidade de impostos para livros, jornais e periódicos. Mantida na Carta de 1988, a iniciativa – que teve como objetivo incentivar o mercado editorial através de isenção fiscal – voltou ao centro das discussões por causa da reforma tributária proposta pelo governo federal e enviada ao Congresso. 

 

Isto porque o ministro da Economia, Paulo Guedes, incluiu o mercado editorial na cobrança da Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS), que substituiria PIS e Cofins, eliminando as isenções destes tributos vigentes até então. Com a medida, o setor, que hoje tem zero de alíquota, passaria a pagar 12%, assim como o restante dos setores econômicos atualmente tributados entre 3,65% e 9,25% pela União. 

 

Para Angela Fraga, diretora executiva da Fundação Casa de Jorge Amado, criada em 1987 para preservar a obra do escritor e incentivar as pesquisas literárias na Bahia, a medida é um retrocesso. "Acho que a produção literária precisaria de muito mais incentivos do que os que já lhes são garantidos”, avalia. 

 

Diante do forte impacto que a mudança geraria, o setor cultural, em especial o literário, tem se mobilizado contra a proposta do governo. Algumas entidades, a exemplo da União Brasileira de Escritores (UBE), têm feito críticas incisivas e chegaram a apontar a reforma como inconstitucional. 

 

Em um manifesto assinado pelo presidente da UBE, Ricardo Ramos Filho, a instituição destaca que “a alínea D do inciso Vl do Artigo 150 da Constituição do Brasil estabelece ser vetada à União, Distrito Federal, estados e municípios, a instituição de qualquer imposto sobre o livro, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão” e afirma que a proposta de tributar o setor “conspira contra os objetivos de promover o desenvolvimento e aumentar a competitividade do país no cenário global”, já que a Constituição Federal “enfatiza a importância da leitura como instrumento de educação, liberdade, igualdade de oportunidades, democracia e justiça social”.

 

Insenção tributária de livros periódicos e jornais foi idealizada pelo baiano Jorge Amado | Foto: Zélia Gattai / Divulgação Fundação Casa de Jorge Amado

 

A questão é que a manobra do governo se dá dentro da lei, isto porque o setor editorial está protegido da cobrança de impostos, mas não de outros tipos de tributos, como é o caso da CBS proposta por Guedes, além do PIS e do Cofins – que hoje estão zerados por conta de políticas públicas de incentivo que não as estabelecidas na Constituição. 

 

O advogado tributário Rafael Figueiredo afirma que, apesar de ser crítico à proposta, ela não é inconstitucional. “Esse artigo 150 da Constituição, que trata das imunidades, diz que elas são direcionadas apenas aos impostos, e há uma diferença entre impostos e contribuições, são duas espécies de tributos diferentes. Então, não é possível instituir impostos sobre o mercado de livros e impressos, jornais e tudo mais, inclusive até o eletrônico já foi reconhecido no STF”, explica. 

 

“[Os impostos] são uma espécie tributária referente ao que a gente chama, de forma mais técnica, tributos não vinculados, que cobram em razão de uma capacidade contributiva do contribuinte e o Estado não tem nenhuma vinculação com o que vai fazer com aquele dinheiro, que pode ser usado para qualquer coisa”, detalha o advogado, dando como exemplos o Imposto de Renda, IPI e ICMS.

 

Segundo Rafael Figueiredo, a reforma, no entanto, atinge as contribuições sociais, que são outro tipo de tributo. “Elas são tributos cuja arrecadação é destinada a alguma finalidade. Inclusive, no Brasil é bem comum as pessoas brigarem ‘ah, eu pago IPVA e a estrada está esburacada’, mas isso não tem nenhuma relação. O Estado não é obrigado a gastar o dinheiro do IPVA para consertar rodovia ou tapar buraco. É diferente, por exemplo, da taxa de resíduos sólidos domiciliares, a taxa de lixo. Essa daí é um tributo vinculado, utilizado para custear o serviço de coleta de lixo domiciliar”, exemplifica, lembrando que a arrecadação de PIS e Cofins é destinada à assistência e seguridade social.

 

O advogado explica ainda que a proposta do governo apenas une as duas contribuições (PIS e Cofins) criando uma única, a CBS, que não é um imposto e, portanto, não se enquadraria na imunidade prevista em cláusula pétrea. “Temos dois tipos de desoneração. A imposta na Constituição, que é a imunidade, essa daí ninguém pode mexer, só se mudarem a Constituição. Mas no âmbito infra-constitucional, nas leis ordinárias, podem ser instituídas o que a gente chama de isenções, que são uma faculdade do ente tributante”, compara, lembrando que hoje está vigente a isenção para o PIS e Cofins sobre os livros. “Então, além de não pagar os impostos, ICMS, imposto de renda e tudo mais, também não paga PIS e Cofins por causa da isenção que existe na lei. Esta isenção pretende ser revogada por esse projeto da CBS e não tem nenhuma nova isenção ou algo parecido. Ou seja, hoje quem não paga nada teria que pagar a alíquota que foi proposta na reforma, de 12%, que é altíssima”, alerta. 


 

CALIBRAGEM 

Apesar de ser uma manobra legal, a medida tem impacto expressivo - e negativo - em diversos setores, talvez ainda mais no editorial. Segundo o advogado Rafael Figueiredo, a alíquota proposta pelo governo “já é um problema por si só”, que fica ainda mais grave para aqueles que hoje estão isentos e são “jogados” dentro da reforma. 

 

Para o baiano Saymon Nascimento, fundador da pequena editora Bissau Livros, a reforma pode significar um grande risco ou até o fim do negócio, que já vem passando por dificuldades por causa da pandemia (saiba mais). “No caso das editoras pequenas, que ainda não têm a escala das maiores empresas e trabalham com tiragens menores, o preço [dos livros] é naturalmente mais alto. A gente não consegue imprimir um livro, por exemplo, pelo mesmo preço que uma editora grande, já que naturalmente o papel custa uma coisa para quem faz mil livros, como eu, e outra coisa para quem imprime 30 mil. Eu não tenho como absorver isso sem passar para o preço de capa. O resultado é simples: eu elitizo o livro, e, caso não consiga vendê-lo a um preço mais alto num cenário de crise como o atual, quebro”, afirma. “Penso que isso vai diminuir o tamanho do mercado, diminuindo inclusive a democratização de vozes ocorrida nos últimos anos com o surgimento de novas editoras, mais plurais. É algo ruim sob todos os aspectos”, avalia o baiano.

 

Pequenas editoras como a Bissau Livros, do baiano Saymon Nascimento, podem quebrar com a aprovação da reforma | Foto: Arilson Almeida / Divulgação

 

De uma forma mais abrangente, o advogado tributarista explica que também para aqueles que não têm isenção a reforma traz impactos muito fortes. Segundo Figueiredo, atualmente existem dois sistemas de arrecadação de PIS e Cofins: cumulativo e não cumulativo. No primeiro, o empresário paga 3,65% sem direito a crédito. “Quando você compra alguma coisa tributada pelo PIS e Cofins, aquilo não te dá direito a crédito. É o que a gente chama de cumulativo. Sobre o que eu vender, 3,65% de débito de tributo e ponto”, detalha. Já no outro sistema, não cumulativo, a alíquota é de 9,25%, dando direito a crédito nas aquisições de insumos. A crítica do advogado é que com a CBS todos pagarão os mesmos 12%, e provavelmente não poderão repassar as novas despesas ao consumidor final, já bastante afetado pela crise.

 

Rafael lembra ainda que a reforma de Guedes não abrange a tributação nos âmbitos municipais e estaduais, ou seja, além do valor já alto cobrado pela União, os empreendedores ainda devem se preocupar com as demais contribuições e os impostos cobrados para os que não estão isentos. Segundo Rafael, existem inclusive alternativas mais complexas e robustas em discussão no parlamento, como a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 45, que inclui estados e cidades, mas ela encontra resistência de governadores e prefeitos para ser aprovada.

 

 

LIVRO COMO PRODUTO DE ELITE

Se o impacto econômico por si só já era motivo para forte reação do setor cultural, a justificativa do ministro Paulo Guedes para a tributação dos livros gerou ainda mais mal estar. 

 

“Mais grave do que a própria proposição é a justificativa do ministro, de que ‘livros são artigos para a elite’ e que o governo os dará de graça aos pobres. Repudiamos esse pensamento retrógrado, alinhado a práticas dos regimes mais nocivos da humanidade, incluindo a queima de milhares de volumes. A triste chama não pode incinerar a memória dos povos. É preciso aprender com a história”, defendeu a União Brasileira de Escritores (UBE), em nota oficial. Segundo a entidade, o acesso à leitura “jamais deve ser privilégio, mas uma prerrogativa de toda a população”, destacando que todos os brasileiros, incluindo os de baixa renda,”têm o direito de escolher o que querem ler e não podem ficar sujeitos às doações de livros pelo poder público, pois tal paternalismo implica instrumentalizar os conteúdos conforme a orientação político-ideológica do governo de plantão”.

 

Não faltaram manifestações, entre abaixo-assinados, hashtags e campanhas em defesa do livro, nas quais criticam e ironizam as afirmações do ministro da Economia do governo Bolsonaro, consideradas como preconceituosas e ignorantes. 

 

Além disso, de forma mais concreta, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) apresentou uma proposta de Emenda à Constituição (PEC), nesta terça-feira (18), na tentativa de impedir a cobrança de tributos para livros, jornais e periódicos, assim como o papel destinado à impressão. “A CF proíbe a cobrança de impostos, estamos estendendo isso a todos os tipos de tributos”, explicou o senador, em sua conta no Twitter. “Investir em armas e taxar livros é um projeto. Precarizar a Educação serve para eles que querem a manutenção da desigualdade social, das injustiças. As prioridades do Governo não condizem com a realidade do nosso povo! Bolsonaro é sinônimo de retrocesso!”, protestou Randolfe.



FONTE: BAHIA NOTÍCIAS - por Jamile Amine 22/08/2020 - 00H:27MIN.