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sábado, 12 de agosto de 2017

GO: Avião pilotado por ex-senador boliviano Roger Molina cai em Luziânia

 Avião pilotado por ex-senador boliviano Roger Pinto Molina cai em Luziânia (Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros)
Avião pilotado por ex-senador boliviano Roger Pinto Molina cai em Luziânia (Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros)
Um avião de pequeno porte caiu no início da noite deste sábado, 12, no aeroclube de Luziânia, cidade goiana no entorno do Distrito Federal, a cerca de 200 quilômetros de Goiânia. A aeronave prefixo PU-MON ficou destruída e o piloto, Roger Pinto Molina, de 58 anos, único ocupante, saiu gravemente ferido. Molina foi senador na Bolívia pelo Plano de Progresso para a Bolívia – Convergência Nacional, partido de extrema direita.
Ele se tornou conhecido no Brasil em 2012 quando, acusado no governo Evo Morales por irregularidades como dano econômico ao Estado, estimados na época em US$ 1,7 milhões, em mais de 20 processos, se refugiou na embaixada do Brasil em La Paz. Conseguiu asilo no Brasil no ano seguinte sob alegação de perseguição política. Sua fuga para o Brasil, transportado de carro pela fronteira boliviana em Corumbá, no Mato Grosso do Sul, causou dissabores ao governo brasileiro e levou à demissão do então ministro das relações exteriores, Antônio Patriota.
O ex-senador também foi lembrado em 2016, dessa vez por conta do acidente com o avião da Chapecoense, na Colômbia, por ser sogro do piloto da aeronave, Miguel Quiroga.
Queda. O avião com Molina tinha parado no aeroclube de Luziânia para um rápido abastecimento. Assim que a operação terminou a aeronave decolou, mas caiu próximo da pista.
O Corpo de Bombeiros de Luziânia prestou socorro ao piloto que ficou preso às ferragens. Ele foi removido com várias lesões e transportado de helicóptero para o Hospital de Base de Brasília.
fonte:Istoéonline

'Sou nazista, sim': O protesto da extrema-direita dos EUA contra negros, imigrantes, gays e judeus

White nationalists carry torches around a statue of Thomas Jefferson on the grounds of the University of Virginia, on the eve of a planned Unite The Right rally in Charlottesville, Virginia, U.S. August 11, 2017. Picture taken August 11, 2017. Alejandro Alvarez/News2Share via REUTERS. MANDATORY CREDIT. NO RESALES. NO ARCHIVES ORG XMIT: TOR500

Nacionalistas protestam com tochas na Universidade da Virgínia na noite de sexta-feira (11)

Centenas de homens e mulheres carregando tochas, fazendo saudações nazistas e gritando palavras de ordem contra negros, imigrantes, homossexuais e judeus.
Foi a cena –surreal, para muitos observadores– que desfilou aos olhos da pacata cidade universitária de Charlottesville, no Estado americano de Virgínia.

O protesto, na noite da sexta-feira (11), foi descrito pelos participantes como um aquecimento para o evento "Unir a Direita", que acontece na tarde deste sábado na cidade e promete reunir mais de mil pessoas, incluindo os principais líderes de grupos associados à extrema direita no país.

A cidade, de pouco mais de 50 mil habitantes e a apenas duas horas de Washington, foi escolhida como palco dos protestos após anunciar que pretende retirar uma estátua do general confederado Robert E. Lee de um parque municipal.
Durante a Guerra Civil do país (1861-1865), os chamados Estados Confederados, do sul americano, buscaram independência para impedir a abolição da escravatura. Atualmente, várias cidades americanas vêm retirando homenagens a militares confederados - o que tem gerado alívio, de um lado, e fúria, de outro.

Estudantes negros do campus da universidade da Virginia, onde ocorreu a marcha, e jovens que se apresentavam como antifascistas tentaram fazer uma "parede-humana" para impedir a chegada dos manifestantes à parada final do marcha, uma estátua do terceiro presidente americano, Thomas Jefferson.Os participantes do protesto desta sexta-feira carregavam bandeiras dos Confederados e gritavam palavras de ordem como: "Vocês não vão nos substituir", em referência a imigrantes; "Vidas Brancas Importam", em contraposição ao movimento negro Black Lives Matter; e "Morte aos Antifas", abreviação de "antifascistas", como são conhecidos grupos que se opõem a protestos neonazistas.
"Fogo! Fogo! Fogo!", gritavam os manifestantes, enquanto se aproximavam do grupo de estudantes.
Em número bem menor, o grupo que fazia oposição à marcha foi expulso da estátua em poucos minutos. A reportagem flagrou homens lançando tochas sobre os estudantes, enquanto estes, por sua vez, dispararam spray de pimenta nos olhos dos oponentes.
A polícia, que acompanhou todo o protesto de longe, interviu e separou os dois grupos, enquanto ambulâncias se deslocavam ao local para socorrer feridos pelo confronto.
"Esta manifestação é ilegal", afirmou um dos oficiais aos manifestantes, que se afastaram. A polícia não confirmou se houve presos.

NAZIS

"Sim, eu sou nazista, eu sou nazista, sim", afirmou um homem, em frente à reportagem, durante uma discussão com um dos membros do grupo opositor.
Ao contrário das especulações anteriores, a marcha incluiu muitas mulheres, que também seguravam tochas.
A BBC Brasil conversou com um pai e uma mãe que levaram a filha de 14 anos ao protesto. "Eu aprendi com meu pai que precisamos defender a raça branca e hoje estou passando este ensinamento para a minha filha", afirmou o pai.
"Se não fizermos algo, seremos expulsos do nosso próprio país", disse a mãe. A conversa foi interrompida por um homem forte e careca. "Vocês estão falando com um estrangeiro. Olha o sotaque dele!", afirmou, rindo, em referência ao repórter.
A família se afastou e se juntou ao coro, que cantava "Judeus não vão nos substituir". Os três seguravam tochas.
Outro homem afirmou que estava ali porque "têm o direito de se expressar".
"Gays, negros, imigrantes imundos, todos eles se manifestam e recebem apoio por isso. Porque quando homens brancos decidem gritar por seus direitos e sua sobrevivência vocês fazem esse escândalo?", questionou o homem a um grupo de jornalistas.
Perto dali, sozinho, um rapaz jovem estendia a mão e fazia uma saudação nazista, enquanto era fotografado por fotojornalistas e gritava "Vocês não vão nos substituir".
As tochas são uma marca da Ku Klux Klan, grupo fundado pouco depois da guerra por ex-soldados confederados - derrotados no conflito. Originalmente concebida como um clube recreativo, a KKK rapidamente começou a promover a violência contra populações negras do sul dos EUA.
Andrew Caballero-Reynolds/AFP
(FILES) This file photo taken on July 08, 2017 shows a member of the Ku Klux Klan during a rally, calling for the protection of Southern Confederate monuments, in Charlottesville, Virginia. A sizeable contingent of members of the extreme right and white nationalists are expected to descend on a small US university town on August 12, 2017 -- and a fierce opposition front is uniting against it.Thousands of white nationalists, including supporters of the Ku Klux Klan white supremacist group, and anti-fascist activists are expected to clash in Charlottesville, Virginia, a sleepy town planning to remove a statue of General Robert E. Lee, who led Confederate forces in the US Civil War. / AFP PHOTO / ANDREW CABALLERO-REYNOLDS
Membro da Ku Klux Klan exibe bandeira dos Estados Confederados, durante protesto em julho de 2017
Por muitas décadas, grupos supremacistas brancos promoveram linchamentos, enforcamentos e assassinatos de negros.
Não houve referências ao presidente americano Donald Trump durante todo o ato. Mas as críticas à imprensa eram constantes e faziam coro com o slogan de Trump: "Não temos medo de 'fake news', seus mentirosos".
Chorando muito, uma estudante era amparada por amigos. "É pior do que a gente pensava. É muito pior. Isso vai virar um inferno."
"A negra está assustada
!", gritou uma mulher, rindo junto a um grupo de homens portando tochas.

ALT-RIGHT

O prefeito de Charlottesville divulgou uma nota após a marcha, classificando o ato como "uma parada covarde de ódio, fanatismo, racismo e intolerância".
"A Constituição permite que todo mundo tenha o direito de expressar sua opinião de forma pacífica, então aqui está a minha: não só como prefeito de Charlottesville, mas como membro e ex-aluno da universidade de Virginia, fico mais do que incomodado com essa demonstração não-autorizada e desprezível de intimidação visual em um campus universitário".

Para o protesto deste sábado, são esperadas figuras como Richard Spencer, criador do termo alt-right, uma abreviação de "alternative right", ou "direita alternativa", em português. O grupo é acusado de racismo e antissemitismo e têm representantes no governo de Donald Trump.

Esta é a segunda vez que a cidade se torna sede de protestos de grupos supremacistas. Em 8 de julho, aproximadamente 40 membros da sede local da Ku Klux Klan também acenderam tochas em Charlottesville.

Presidente de um organização que define como "dedicada à herança, identidade e ao futuro de pessoas de ascendência europeia nos EUA", Spencer ganhou visibilidade internacional por fazer a saudação "Hail Trump, hail nosso povo, hail vitória", logo após a eleição do republicano.
Formado em filosofia política na Universidade de Chicago, Spencer já declarou que o ativista negro Martin Luther King Jr. era uma "fraude" e um símbolo da "desconstrução da Civilização Ocidental".
Também disse que imigrantes latinos nos EUA estavam "se assimilando ao longo das gerações rumo à cultura e ao comportamento dos afro-americanos" e lamentou que o país estivesse se tornando diferente da "América Branca que veio antes".

folha:FolhaSãoPauloonline 12/08/17 às 11:50hs.





Eleições 2018: Lula diz que fará regulação de órgãos de imprensa se eleito

Não vou morrer antes de voltar, junto com vocês, a governar esse país, diz Lula
Lula na Faculdade de Direito da UFRJ -foto:Foto: Ricardo Stuckert


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez duras críticas à Operação Lava Jato, ao juiz Sérgio Moro e disse que não irá "morrer antes de voltar a governar o país". O petista afirmou ainda que quem compõe a força-tarefa da Lava Jato "é um partido político" e prometeu que fará a regulação dos órgãos de imprensa se for reeleito. "Eles têm de saber que têm de trabalhar muito para não deixar que eu volte a ser candidato. Se eu for candidato, vou ganhar e fazer a regulação dos órgãos de imprensa", disse o ex-presidente ao lado da também ex-presidente Dilma Rousseff, que fez um pronunciamento antes dele.

 O discurso de cerca de meia hora foi feito a uma plateia de estudantes, professores, políticos e militantes de esquerda em ato na Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) na noite desta sexta-feira, 11 de agosto. O dia celebra a criação dos cursos jurídicos no Brasil. Lula também afirmou que quem "deu o golpe" é um advogado com sustentação da imprensa, em referência ao presidente Michel Temer (PMDB). "Nós não estamos vivendo num estado de direito", defendeu, sob aplausos. Sobre as pedalas fiscais, que levaram ao impeachment de Dilma, afirmou ser uma prática comum no Brasil e em vários Países. "Isso nunca foi considerado crime", disse.

O ex-presidente também declarou que a Operação Lava Jato não é um processo judicial. "Quem compõe a força-tarefa é um partido político". Para ele, a Petrobras e a indústria naval estão sendo destruídas em meio a esse processo. Lula também fez críticas a sua condenação pelo juiz Sérgio Moro e disse que não tem que provar a sua inocência. "Eles é que têm que provar a minha culpa. (...) A única coisa que posso oferecer a vocês é a minha inocência".

 Ainda em relação a Moro, disse que nenhum réu pode estar acima da lei, mas nenhum juiz também está acima dela. "Tenho consciência que o Moro não é mais honesto que eu e que nenhum procurador ou delegado é mais honesto do que eu". Para encerrar o discurso, bastante exaltado, Lula recorreu aos versos iniciais do Hino à Proclamação da República e comparou a uma frase muito repetida durante o evento: "Ao invés do 'Fora, Temer', temos que gritar 'liberdade, liberdade, abra as asas sobre nós'", afirmou. "É o que nós estamos precisando neste país", concluiu.

fonte:Estadão/BN

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Política: Quem é a herdeira do Credit Suisse que doou R$ 500 mil a Lula


Herdeira do banco Credit Suisse , fundado em Zurique (Suíça), em 1856, e socialista declarada, Roberta Luchsinger, de 32 anos, causou alvoroço na internet nesta sexta-feira após dizer em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo que doou dinheiro e apetrechos valiosos ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), entre os quais destacam-se um cheque de 28 mil francos suíços (cerca de 93 mil reais) dado pelo avô, o banqueiro suíço Peter Paul Arnold Luchsinger (falecido em junho), um relógio Rolex, um anel de diamantes Emar Batalha, um vestido Dolce & Gabbana, além de uma bolsa e uma mala de grife – tudo avaliado em 500 mil reais.
A doação foi feita para ajudar o petista, que teve dinheiro e bens bloqueados pelo juiz Sergio Moro, responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância, em razão de sua condenação por corrupção e lavagem de dinheiro no processo envolvendo um tríplex no Guarujá (SP), que seria de Lula e fruto de propina oriunda de contratos da Petrobras. O bloqueio atingiu 606 mil reais em dinheiro (em contas bancárias), três apartamentos, um terreno, dois veículos e cerca de 9 milhões de reais em previdência privada no Banco do Brasil.
“Existe uma campanha pela demonização de Lula, liderada por parte da grande mídia e por setores do Poder Judiciário. A elite desse país é mesquinha, provinciana, não sabe olhar além de seu umbigo. Essa doação tem um valor simbólico: mostrar que estou com Lula, independente da minha origem social”, afirma. “Sei que sou uma estranha no ninho, mas não me incomodo.”
Roberta Luchsinger, herdeira do banco Credit Suisse, e Lula (//Reprodução)
Em seu Facebook, pipocaram mensagens nesta sexta de internautas ovacionando ou criticando a ação. “Parabéns Roberta, Deus te abençoe”, posta uma internauta. “Aceito 100 mil para comprar uma casa”, ironiza outro. Os comentários foram feitos em postagens aleatórias feitas por ela, como num videoclipe romântico do cantor americano Gnash. “Pode ter certeza de que irei ler tudo e responder. Acho bacana isso, até mesmo os que me agridem. Quero saber o porquê”, afirma Roberta.
Roberta é popular no Facebook, em que compartilha, na maioria das vezes, notícias sobre corrupção envolvendo políticos de oposição a Lula ou artigos questionando a postura da imprensa ao tratar dos escândalos envolvendo o ex-presidente. Sua conta tem cerca de 1.500 seguidores. Um dos que mantêm interação com ela na rede social é Renato Janine Ribeiro, ex-ministro da Educação do governo Dilma Rousseff (PT). “As pessoas olham e pensam: olha que maluca! Mas quem me conhece sabe que sempre fui engajada em ajudar mesmo”, conta.
Existe uma campanha pela demonização de Lula, liderada por parte da grande mídia e por setores do Poder Judiciário. A elite desse país é mesquinha, provinciana, não sabe olhar além de seu umbigo. Essa doação tem um valor simbólico: mostrar que estou com Lula, independente da minha origem social”, afirma. “Sei que sou uma estranha no ninho, mas não me incomodo.
A bilionária, que renega o rótulo de socialite, quer se candidatar a deputada estadual pelo PCdoB, partido ao qual é filiada, no ano que vem. Ela diz que adora conhecer pessoas e “aprender com elas”. Em uma foto enviada à reportagem, Roberta aparece com trajes para jogar tênis ao lado de uma barraca de comida de rua. “Vivo indo indo atrás de churrasquinho no centro. Gosto disso, porque gosto de bater papo mesmo”, diz. “Meu motorista é meu parceirão de garfo”, conta.  
A visita a comunidades e o contato com gente de outras classes sociais é parte de sua rotina, ela diz. Na Páscoa, passou o domingo confraternizando com os moradores e distribuindo chocolates na Brasilândia, zona norte de São Paulo. “Estou sempre procurando ajudar. Isso não quer dizer que eu não vá no mínimo três vezes na semana ao [restaurante] Gero [um dos mais sofisticados restaurantes de São Paulo, do grupo Fasano]”, diz.
Roberta diz que não está na política por “oba-oba”, mas que é algo arraigado – ela diz que um bisavô foi prefeito da maior cidade suíça, Zurique, e que, outro, brasileiro, fundou a cidade de Miraí, no interior de Minas Gerais, “onde nasceu o sambista Ataulpho Alves, e onde Zé Alencar, nosso ex-vice presidente [de Lula], teve seu início de vida trabalhando com minha família”.

Casamento com o delegado

Roberta é mineira, vive em São Paulo, em Higienópolis, bairro nobre na região central de São Paulo. Ela formou-se em direito e chegou a estagiar no Ministério Público, mas não seguiu carreira na área. Em parte, porque conheceu o ex-delegado da Polícia Federal e ex-deputado federal pelo PCdoB Protógenes Queiroz, em 2009, com quem casou-se e teve uma filha, Guilhermina, hoje com cinco anos. Os dois se divorciaram em 2014 porque ela, diz, “se cansou de ser traída” por ele. Queiroz hoje vive na Suíça depois de ter sido condenado por violação de sigilo da Operação Satiagraha, uma das pioneiras operações da PF contra corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo políticos, empresários, doleiros e banqueiros, em 2004.
“Protógenes é um grande homem, faz falta no país. Aprendi muito com ele. Já passamos por altos e baixos, mas superamos. Admiro e gosto dele”, diz. A época em que ela conheceu o ex-delegado foi marcada por uma tragédia —um bimotor que transportava 14 pessoas da sua família, incluindo o seu tio, Roger Wright, sócio do banco Garantia, dois filhos dele, os cônjuges e três netos, explodiu durante um falha na hora do pouso em Trancoso (BA), matando membros de três gerações da família. “Fiquei muito envolvida nesse processo e me esqueci de mim. No meio dessa depressão, eu o conheci, e ele foi a pessoa que mais me apoiou e mais me deu força”, contou, em uma entrevista a um programa na internet.
Roberta Luchsinger, com o ex-marido Protógenes Queiroz, e os filhos em foto tirada na Suíça, onde o ex-delegado da PF mora (//Reprodução)
Depois de Protógenes, ela namorou por cerca de seis meses com outro político —Gustavo Braga, ex-prefeito de Jaguariúna (SP). Hoje ela se diz solteira, “mas não sozinha”.  Tem outra filha, Valentina, de 11 anos, de um relacionamento anterior ao com Protógenes. 
Roberta tentou se aventurar em outros empreendimentos. Chegou a ter um blog de dietas e produziu e participou de um programa de televisão da revista de automobilismo Car and Drive, que foi exibido em 2016 pelo canal pago BandSports. Em um dos episódios, ela aparece dirigindo uma Lamborghini Gallardo no Autódromo de Modena, na Itália. “Não é a minha praia, mas foi legal. Gosto de conhecer novas oportunidades. Eu estava, digamos, tentando outros olhares para definir dentre as minhas paixões qual falaria mais alto. Não deu outra… política, política e política”.
fonte:Site da Veja - 11/08/17 às acesso às 23.09min.

UNEB CONVOCA APROVADOS EM 3ª CHAMADA DO VESTIBULAR 2017.2





A UNEB - Universidade do Estado da Bahia divulgou hoje(11) a convocação dos aprovados no processo seletivo Vestibular de 2017.2 em sua 3ª Chamada na graduação presencial.

As matrículas para os candidatos convocados ocorrerão apenas num único dia 18/08sexta-feira). 
Confira a lista e o Edital de convocação nos link abaixo.

Lista de Convocados:

https://portal.uneb.br/wp-content/uploads/2017/08/aprovados_vest2017_3-ham.pdf


Edital de Convocação:

https://portal.uneb.br/wp-content/uploads/2017/08/Edital_090_2017_matricula_vest2017_3cham.pdf



Fonte:Site da instituição
IMAGEM:site da instituição

Salvador: Após morte de líder do BDM, homens armados ordenam toque de recolher na Boca do Rio

foto:Correio da Bahia/reprodução
Comerciantes da Avenida Jorge Amado, que liga a Paralela à Orla passando no bairro da Boca do Rio, tiveram que fechar as portas na manhã desta sexta-feira (11). "Eu estava aqui no caixa, trabalhando normalmente. Quando um homem jovem, aparentando uns 25 anos, chegou e disse: 'Moço, me desculpe, mas vocês vão ter fechar. Morreu um grande amigo nosso e estamos de luto'", disse um comerciante ao CORREIO. Ele relatou que o homem que ordenou o fechamento estava acompanhado de outro. Ambos estavam armados. 
A polícia acredita que o toque de recolher tenha sido provocado em função da morte do líder da facção criminosa Bonde do Maluco (BDM). A morte de Marcelo Batista dos Santos, o Marreno, em confronto com policiais em Camaçari, também teria relação com ônibus queimado na região do antigo Centro de Convenções na noite de quinta-feira (10). O  comandante da 39ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Boca do RIo), destacou que os casos têm relação e que houve um reforço no policiamento nos bairros de Pituaçu e Boca do Rio além das localidades Irmã Dulce, Bate Facho e Alto do São Francisco. O bairro da Boca do Rio é um dos locais de atuação do BDM.
Marreno: líder do BDM
(Foto: SSP)
"Reforçamos o policiamento desde ontem a noite em função de um possível toque de recolher na Boca do Rio por conta do embate que teve na Via Parafuso com um elemento de apelido Marreno que veio a tombar no confronto com as forças da Segurança Pública. Por conta disso, houve ainda ontem por volta das 22h30 uma ação delituosa na qual dois elementos a bordo de um veículo Gol efeturaram queima de ônibus próximo ao Centro de Convenções. A partir desse momento, desencadeamos uma série de ações a fim de evitar que a população e os comerciantes fiquem temerosos. O policiamento está reforçado com grupos especiais da polícia", afirmou o major. 
O oficial da PM destacou que, apesar do toque de recolher que também foi avisado pelas redes sociais, não houve confronto na região. "O policiamento está reforçado, mas muitos comerciantes não abriram porque estão com medo de represálias futuras", argumentou o major. 
Apontado como número 1 do BDM pela Secretaria da Segurança Pública (SSP), Marreno estava sendo investigado por envolvimento em cerca de 20 homicídios, em Salvador.
Ele foi morto na noite de quarta-feira (9) durante confronto com equipes da Força-Tarefa da SSP, em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador. Marreno foi morto junto com Anselmo Nascimento Sena, comparsa e motorista dele, que também atirou contra a polícia.
Toque de recolher

Na Avenida Jorge Amado pelo menos cerca de 50 estabelecimentos comerciais, entre churrascarias, salões de beleza e consultórios de dentistas, estão fechados. Apenas motéis e o supermercado Rede Mix da avenida estão funcionando.

"Eles estavam armados. Aqui só veio dois. Os dois armados. Foram até educados. A gente fechou imediatamente", destacou o funcionário de um estabelecimento. 
"Aqui tem mais de 50 estabelecimentos, só nessa parte aqui. Mas disseram que hoje a Boca do Rio toda ia chorar a morte dos rapazes", destacou um comerciante. Um policial disse que "comercaintes afirmaram que passaram cedo ordenando que o fechassem tudo". 
Ônibus queimado

Depois do incêndio ao ônibus, os rodoviários passaram a fazer fim de linha no Vale dos Rios. "Estamos parando nos pontos quando tem gente. Mas, por segurança, encerramos no Vale mesmo. Aguardamos o sindicato decidir se voltaremos para cá ou não", explicou a cobradora Marcela Costa. 

Ônibus não estão parando no ponto do Centro de Convenções
Foto: Tailane Muniz/CORREIO
Em nota, a SSP-BA informou que equipes do Grupo Especial de Repressão a Roubos em Coletivos (Gerrc) investigam a queima do coletivo. O policiamento na área foi reforçado com equipes das Rondas Especiais (Rondesp) Atlântico. Imagens de câmeras da região serão usadas para identificar os autores e o que motivou o ataque. 
fonte:Correio da Bahia


Lava Jato: Criminalista baiano diz que há "ilegalidades gritantes" na condução do juiz Moro

Na avaliação do advogado criminalista baiano Gamil Föppel, o juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato em primeira instância, tem cometido irregularidades na condução da força-tarefa. 
"Não podemos deixar de apontar que há ilegalidades gritantes e até assustadoras. Eu não estou fazendo uma defesa da impunidade, quem praticou seus crimes que responda por eles, desde que respeitando as regras do devido processo legal. Se você perguntar para um estudante de direito se vale uma prisão temporária de oficio, que pode ser adiada, ele dirá que não. E lá em Curitiba houve prisões decretadas sem que o MP e a polícia tivessem pedido", disse Föppel na manhã desta sexta-feira (11), durante entrevista ao apresentador Zé Eduardo, na Metrópole FM.
No bate-papo, Gamil Föppel, que defende o peemedebista baiano Geddel Vieira Lima, falou sobre a repercussão política da operação na vida do seu cliente. "A repercussão que isso trará para ele não me preocupa tanto, mas a herança política que isso vai trazer para as próximas gerações, sim. Poderes super especiais? Os poderes de um juiz são poderes previstos em lei, não pode ir além da lei nem ficar aquém dela", apontou.

Foto: Tácio Moreira/ Metropress

UNEB divulga resultado do Vestibular EAD 2017.2


A UNEAD divulga o resultado do vestibular EAD - 2017.2. Fiquem atentos as seguintes datas:Datas para interposição de recursos: 11/08 e 14/08
Local: pólo de apoio presencial para o qual o candidato se inscreveu
Resultado dos recursos: a partir do dia 18/08

Lista final dos convocados e agendamento de matrícula: a partir do dia 22/08, CLIQUE NO LINKS ABAIXO:


Fonte: SITE UNEAD/UNEB C/ADAPTAÇÕES

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Feira: Morre o presidente da Câmera de Vereadores Ronny Miranda



Morre o vereador Ronny Miranda, presidente da Câmara de Vereadores de Feira de Santana
O presidente tinha  43 anos foto:Ascom/divulgação/reprodução


O vereador Reinaldo Miranda Vieira Junior (Ronny) de 42 anos, presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, faleceu na noite desta quinta-feira (10). Segundo colegas dele, Ronny estava em casa e sentiu-se mal. Familiares acionaram a viatura de suporte avançado do Serviço de atendimento Móvel de Urgência (Samu), que o socorreu para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA).

O diretor do hospital José Carlos Pitangueira informou que Ronny já chegou sem vida ao pronto socorro. Ele foi pessoalmente ao hospital pra obter mais detalhes sobre a chegada do corpo do vereador e os procedimentos que seriam adotados.
O médico do Samu, que socorreu o vereador Ronny, disse que não tinha autorização pra dar entrevista. Até o momento não há a confirmação da causa da morte. Suspeita-se que Ronny tenha infartado. O HGCA não emitiu nenhum boletim sobre a causa da morte.

O falecimento de Ronny deixou muita gente surpresa, principalmente seus colegas. A vereadora Eremita Mota disse como recebeu a informação. "Era por volta das 19h30, quando me mandaram um áudio, mas eu não acreditei. Só acreditei quando vi a informação no grupo de vereadores. Ele teve na segunda na Câmara, terça e quarta não foi. A gente fica pensando como um ser humano pode sair da nossa vida assim, mas faz parte. Ele tão novo e é um momento de grande pesar, uma perda para Feira de Santana. Um homem guerreiro, animado, mas a morte é assim, nos pega de surpresa. Estou muito triste", afirmou.
O corpo do vereador Ronny será levado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT), onde será necropsiado para saber a causa da morte. 

Ronny nasceu no dia 17 de outubro de 1975, na cidade de Salvador-BA. Era casado. Estava exercendo o terceiro o terceiro mandado como vereador e foi na última eleição, o  vereador mais votado com 8.2013 votos. Foi reeleito presidente da câmara em 2016. 

Possui curso técnico Farmacêutico e curso superior incompleto de Comunicação Social com Habilitação em Relações Públicas. Tem como histórico profissional: ano 2002, a gerência administrativa no Centro de Saúde Especializada (CSE) no setor CTA, atualmente DST/HIV/AIDS; a gerência da Unidade Básica de Saúde do Parque Ipê e a gerência da Policlínica, situada no mesmo bairro. A implantação da Policlínica, em 28 de março de 2008, foi uma iniciativa do vereador Reinaldo em conjunto com os moradores do bairro Parque Ipê e adjacências.

fonte:Acordacidade/reprodução

Pelo Reda: Prefeitura oferta 85 vagas entre Nível Médio e Superior; confira o Edital




Estão abertas as inscrições para o Processo Seletivo Simplificado (Reda) para o preenchimento de 85 vagas no quadro de servidores do município.

 As inscrições acontecem de 10 de agosto a 10 de setembro, exclusivamente, pela internet, no endereço  eletrônico: http://www.fundacaocefetbahia.org.br/pmi/2017/selecao.asp

Link do Edital completo no link abaixo:

https://secure75.securewebsession.com/fundacaocefetbahia.org.br/pmi/2017/edital_irece_001_2017.pdf


A seleção, que tem o prazo de validade de um ano, sem prorrogação, conta com vagas para advogado, pedagogo, nutricionista, assistente social, técnico em enfermagem, entre outros. As provas acontecerão em Irecê e Salvador, no dia 24 de setembro.




fonte;ASCOM/PMI c/adaptações
imagem:Ascom/PMI

Salvador: Juiz proíbe ex- ministro Geddel de malhar e tomar banho de sol


O ex-ministro Geddel Vieira Lima
 o ex- ministro Geddel V. Lima  -foto:reprodução

O Juiz  Vallisney de Souza Oliveira da 10ª Vara Federal em Brasília negou pedido do ex- ministro Geddel Vieria Lima para tomar banho de sol e fazer exercícios no prédio onde em que mora em Salvador e que está cumprindo prisão domiciliar. Confira a reportagem completa no link abaixo do site Uol.


https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2017/08/09/juiz-proibe-geddel-de-sair-de-apartamento-para-malhar-e-tomar-banho-de-sol.htm

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Bahia: Polícia elucida sêxtuplo homicídio em Lençóis








A Polícia Civil, por meio da 13ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), de Seabra, elucidou o sêxtuplo homicídio ocorrido, na madrugada de segunda-feira (7), em Lençóis, na região da Chapada Diamantina. Três envolvidos no crime, que está relacionado com a disputa pelo controle da venda de drogas na região, também foram presos, e outros dois identificados.

O coordenador regional de Seabra, delegado Marcus Alessandro Araújo, informou que as investigações conduzidas pela delegada Mariella Silveiro, titular da Delegacia Territorial (DT), de Lençóis, revelaram que Gildásio Bispo das Neves, o Leixão, de 51 anos, controlava o tráfico na localidade de Iúna, povoado quilombola, e era o principal alvo da ação criminosa.

Na operação, foram presos Indira Luanda Ferreira Barbosa, 44, a “Indira Professora”, Ana Paula Gomes Santos, a “Ana Paula de Birau”, 35, e Gilvan Santos de Jesus, 26. Nela participaram as equipes da 13ª Coorpin/Seabra, DT/Lençóis, Coordenação de Apoio Técnico à Investigação (Cati), do Departamento de Polícia do Interior (Depin), e Polícia Militar.

O trio integra a quadrilha liderada pelo traficante Leonardo da Silva Moraes, o “Leo Careca”, 29, que está sendo procurado pela polícia. Outro integrante do bando, Alef da Silva Alves, 24, responsável por levar os assassinos até o local do crime e depois dar fuga ao grupo, também conseguiu escapar ao cerco policial e está foragido.

Leixão teria sido executado, com outros cinco comparsas, a mando de Léo Careca, por estar comercializando drogas para um rival de Léo, conhecido pelo apelido de Naninho, oriundo da região de Irecê.

Além de Leixão, foram executados, por cinco homens usando máscaras e roupas pretas, Adeilton Brito de Souza, o Boga, 22, Cosme do Rosário da Conceição, 49, Marcos Pereira da Silva, 31, Valdir Pereira Silva, 28, e um sexto homem ainda não identificado.

Na casa de Indira, que é responsável pela contabilidade da quadrilha, a polícia apreendeu pés de maconha e porções da droga já embaladas para venda. Ana Paula e Gilvan, que atuam como olheiros e vendem drogas, também estavam no local, em Tanquinho de Lençóis.

Todos foram conduzidos à delegacia e autuados em flagrante por tráfico. Um inquérito foi instaurado e está em andamento para prender o restante da quadrilha.

Fonte: Ascom/ Polícia Civil acesso ao site da SSP às 2320min do dia 09/08/17.
fotos:PC/divulgação SSP-BA