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sábado, 30 de setembro de 2017

Eleições 2018: Lula cresce cinco pontos e lidera corrida presidencial com folga,diz Datafolha



O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cresceu cinco pontos percentuais e se isolou ainda mais na disputa pela Presidência da República nas eleições de 2018. Segundo a pesquisa mais recente do Instituto Datafolha, o petista acumula 35% das intenções de voto. Lula somou 30% no levantamento anterior, feito em junho — antes da condenação a nove anos e seis meses de prisão pelo juiz federal Sergio Moro.
A íntegra da pesquisa será divulgada neste domingo. A prévia do estudo mostra que o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e a ex-senadora Marina Silva (Rede) continuam empatados na segunda posição. Bolsonaro oscilou entre 16% e 17%, enquanto Marina variou entre 13% e 14%. Os números correspondem às medições feitas com Lula na disputa e são semelhantes aos índices de junho.
Tanto o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, quanto o prefeito paulistano,João Doria, somaram 8% das intenções de voto. Os tucanos travam uma disputa pela indicação do PSDB para as próximas eleições presidenciais. Alckmin manteve seu índice sem oscilações, enquanto Doria caiu dois pontos percentuais na comparação com a pesquisa de junho. O resultado é frustrante para o prefeito, que tem viajado pelo país para ampliar seu capital político.
Outro ponto de destaque é o crescimento de Lula em todos os cenários testados para um eventual segundo turno.

Pela primeira vez o petista vence todos os seus adversários — antes, ele empatava tecnicamente com Marina Silva. A exceção é uma disputa com o juiz Sergio Moro, que nega ter pretensões de disputar a Presidência. O juiz federal, responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância, continua empatado tecnicamente com Lula. Informações do BNews.

Bahia: Bandidos furtam gado em fazenda de Geddel em Maiquinique


O ex-ministro da Geddel Vieira Lima, alvo de operação da Polícia Federal
foto:O ex- ministro de governo está no complexo da papuda em Brasília -foto:reprodução

Mais uma fazenda do ex- ministro Geddel Vieira Lima foi invadida e teve 25 cabeças de gado furtadas no município de Maquinique, há 150 km de Vitória da Conquista,sudoeste do Estado da Bahia.
O ex- ministro está preso na Penitenciária da Papuda em Brasília após ser descoberto em um apartamento vinculado ao seu nome R$ 51 milhões em espécie em Salvador. Advogados da família acreditam que estão aproveitando  a atual instabilidade da família, após a segunda prisão de Geddel nesse ano.

Confira a reportagem completa no link abaixo da folhaonline publicada hoje(30)

http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/09/1923230-bandidos-furtam-gado-em-fazenda-de-geddel-na-bahia.shtml

Concurso PM: Resultado Definitivo da 1ª Etapa - Provas Objetivas e o Resultado Provisório da 2ª Etapa: Prova Discursiva



















Confira no DOE do Estado de hoje(30) o resultado provisório da prova discursiva do concurso para ingresso na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros Militar da Bahia, em caderno especial. 

Clique no link abaixo e vá em ESPECIAL lado esquerdo e veja seu desempenho.


 A partir disso, os candidatos que participaram da 2ª etapa do certame podem conferir as folhas de respostas da prova, no site da organizadora do certame, o Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação http://www.ibfc.org.br

A contar da publicação do resultado provisório, os candidatos podem ingressar com recurso em até dois dias úteis (2 e 3 de outubro). Os resultados das interposições da primeira etapa (Provas Objetivas) também serão divulgados no site do IBFC e do Portal do Servidor  http://www.portaldoservidor.ba.gov.br


Em outubro: ANEEL anuncia taxa extra; R$ 3,50 a cada 10 quilowatts-hora consumidos

foto:reprodução


A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou nessa sexta (29) que durante o mês de outubro a bandeira tarifária cobrada nas contas de energia será vermelha (patamar 2). Nessa graduação, são cobrados R$ 3,50 a cada 10 quilowatts-hora consumidos.
Durante o mês de setembro, a bandeira tarifária amarela esteve em vigor, nela o consumidor pagava R$ 2 a cada 100 kWh consumidos. A situação dos reservatórios das usinas hidrelétricas alcançou nível preocupante e é preciso reforçar ações de uso consciente e combate ao desperdício de água.
O diretor-geral da Aneel Romeu Rufino afirmou que a decisão de utilizar a bandeira vermelha foi tomada devido à baixa vazão das hidrelétricas em função do tempo seco. A definição leva em conta, além de outros fatores, as projeções de chuva nas áreas dos reservatórios das hidrelétricas e de consumo.
Bandeiras tarifárias
As bandeiras tarifárias variam de acordo com a demanda de conscientização. Em época de pouca chuva e queda do nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas, a produção de energia diminui. A compensação dessa queda vem do acionamento de usinas térmicas, a carvão, que são mais caras.
O sistema de bandeiras tarifárias foi criado para possibilitar uma cobrança extra na conta de luz para bancar o maior custo na produção de energia. 

fonte:Diário do Poder

Cartórios de Registro Civil vão poder emitir documentos de identificação


Cartórios vão emitir RG, CPF, CNH, CTPS e passaporte - Foto: Margarida Neide | Ag. A TARDE | 28.09.2017
foto:Margarida Neide/reprodução

Cartórios de Registro Civil do país passarão a emitir documentos de identificação, além de permitir que os pais escolham a naturalidade do filho de acordo com o local de nascimento ou com a cidade onde a família reside.
A mudança fará com que o cidadão tenha, além do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), mais um estabelecimento para solicitar registros pessoais, como carteira de identidade (RG), cadastro de pessoa física (CPF), carteira nacional de habilitação (CNH), carteira de trabalho, passaporte, entre outros.
A norma foi oficializada, por meio da a Lei Federal nº 13.484/17, sancionada pelo presidente Michel Temer esta semana e sendo publicada no Diário Oficial da União de anteontem(27/09).
Esta determinação transforma as repartições de Registro Civil em Ofícios de Cidadania.
Confecção
Sobre a sanção da lei que permite a emissão de documentos por meio do cartório, a assessoria de comunicação da Secretaria Estadual da Administração (Saeb), que gerencia o SAC, demonstrou ciência da norma, porém apontou que a responsabilidade pela confecção de documentos pertence aos respectivos órgãos emissores.
A TARDE também procurou a assessoria do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) para repercutir o caso. O setor, no entanto, não obteve resposta até o fechamento desta edição.
O diretor Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen), Christiano Cassettari, acredita que a Lei nº 13.484/17 trará mais facilidade e acessibilidade para as pessoas.
"Quando o cidadão tiver de ir ao Cartório de Registro Civil, ele aproveita e, também, se programa para emitir um documento", exemplifica Cassetari.
Prazo
Sobre a previsão para a emissão de documentos em cartórios, ele garante que as repartições estão em diálogo com os órgãos expedidores para resolver questões burocráticas.
"Não temos uma data específica (sobre a emissão de documentos pelo cartório), mas iremos nos reunir na próxima semana em um congresso com registradores de todo o país. A expectativa é que o funcionamento deste serviço seja gradual em cartórios-piloto", afirmou Cassettari.
O diretor ainda prevê que a confecção de papéis no cartório não interfira, diretamente, no valor do serviço, que habitualmente é cobrado no SAC.
"Por parte do cartório, o preço não vai mudar. Mas, às vezes, o cidadão que mora no interior, por exemplo, pode pagar mais caro por um passaporte, devido ao deslocamento com transporte. Esse aumento de valor não pertence ao cartório, mas ao órgão expedidor do documento", esclarece. Cassetari ainda promete atendimento eficaz. "Queremos melhorar a imagem do cartório", disse.
Fonte: Francisco Artur/Sob a supervisão da editora Meire Oliveira de atardeonline -acesso as 7:h de 30/09/17.

Amélia Rodrigues: Polícia desarticula quadrilha que praticou sequestro na região de Irecê


O trio agia a mando de um presidiário de Salvador - Foto: Divulgação | Polícia Civil
O trio O trio agia a mando de um presidiário de Salvadoragia a mando de um presidiário de Salvador
Elias Barreto Medrado, o "Jacó", 50 anos, e o filho dele, Maycon Barreto Medrado, 21 anos, foram presos nesta sexta-feira, 29, na cidade de Amélia Rodrigues (a 88 km de Salvador). Eles são suspeitos de participar de um sequestro na região de Irecê (a 476 km de Salvador). Lucélio Nogueira dos Santos, conhecido como "Shel", 32 anos, também foi preso como suspeito de participação no crime.
Policiais do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) efetuaram a prisão do trio após investigações concluírem que eles tiveram participação no sequestro de três empresários, ocorrido em 25 de maio deste ano. As vítimas foram mantidas em cativeiro, no município  de João Dourado, por dois dias, e, em seguida, liberados depois os homens perceberem a movimentação da polícia na localidade.
O delegado Marcelo Sansão, diretor do Draco, explicou que cinco pessoas agiram a mando de um presidiário de Salvador. “As investigações apontam que o sequestro foi planejado por Franklin Costa Araújo, que está na Cadeia Pública de Salvador, desde 7 de setembro de 2016, e executado por cinco homens, sendo que dois deles, Felipe Amaral de Jesus e Walginelis Souza de Almeida Simplício, morreram em confronto com policiais do Draco, logo após liberarem as vítimas”, explicou ele, por meio de nota divulgada pela Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA).
Elias, que possuía documentos falsos no momento da prisão, foi encaminhado junto aos outros dois suspeitos para a Vara Criminal de Feira de Santana.
Outro filho
Douglas, que também é filho de Elias, foi preso com documentos falsos (Foto: Divulgação | Polícia Civil)

Douglas Barreto Medrado, 26 anos, outro filho de Elias, foi preso durante a operação com documentos falsos e um carro com chassi adulterado. Ele tinha passagem por tráfico de drogas, assim como Elias. Os dois estavam no presídio de Lauro de Freitas, cumprindo pena e não voltaram após o indulto do Dia das Mães.
O carro foi apreendido e encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica. Douglas foi encaminhado para a Vara Criminal de Feira de Santana.

fonte:Ascom PC e site de atardeonline acesso 30/09/17 -06:56

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

ENEM 2017: Cartão estará disponível a partir do dia 20





O cartão de confirmação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano estará disponível na página eletrônica do exame a partir do dia 20 de outubro. O cartão informa o local onde cada estudante fará as provas, além do número de inscrição e dos horários das provas.
Para ter acesso ao cartão de confirmação, o aluno deve informar seu CPF e a senha cadastrada no momento da inscrição. No cartão, informa-se também se o estudante pediu atendimento especializado e ou específico e qual a opção de língua estrangeira – inglês ou espanhol.
Neste ano, o Enem será realizado em dois domingos, nos dias 5 e 12 de novembro. A abertura dos portões será às 12h e o fechamento às 13h. O início dos testes será às 13h30, sempre tendo como referência o horário de Brasília.
No primeiro domingo, os estudantes farão testes de ciências humanas, linguagens e redação e terão cinco horas e meia para fazer o exame. No segundo domingo, as provas serão de matemática e ciências da natureza, com prazo de quatro horas e meia.
Segurança
Neste ano, a prova do Enem será personalizada, ou seja, os participantes receberão cadernos de questões identificados com nome e número de inscrição, informações que também passam a constar nos cartões de resposta encartados. Até o ano passado, os participantes recebiam o cartão de resposta separado e faziam a identificação com a cor de sua prova.
Outra medida de segurança que será adotada neste ano são os detectores de ponto eletrônico, que serão usados para identificar participantes que tentarem usá-lo, assim como aparelhos de transmissão, que, eventualmente, possam ter burlado a inspeção por meio de detectores de metal. O novo recurso é um receptor avançado de detecção de campo próximo, capaz de acusar a emissão de sinais em radiofrequência de wi-fi, bluetooth, celulares e em transmissões ilegais.

fonte:Ag. Brasil
 

Rio: Juíza manda Crivella explicar carros blindados para secretaria

foto:reprodução
A juíza Luciana Losada, da 13a. Vara de Fazenda Pública do Rio, determinou que o Prefeito Marcelo Crivella explique em até cinco dias a licitação para a compra de carros blindados para a Secretaria Municipal de Meio Ambiente. O pedido foi feito pelo chefe da pasta, Rubens Teixeira.
“É inadmissível que um servidor público se considere melhor ou mais importante que os outros cidadãos, que são obrigados a conviver com violência diária na cidade. Vale lembrar que os nossos policiais, delegados, promotores e juízes criminais não possuem carros blindados”, diz o advogado Victor Travancas, responsável pela ação judicial.
Neste mês, Teixeira se tornou alvo de um processo da Comissão de Ética Pública da Presidência da República. Segundo uma auditoria feita pela Petrobras, ele favoreceu  as empresas Vise, Rondave e CWM quando era diretor financeiro da Transpetro. 
Fonte:Veja/por Alessandra Medina

Concurso: TRE-BA divulga resultado final das provas discursivas e lista de convocação



Resultado de imagem para concurso tre-ba

imagem:divulgação



Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) divulgou nesta quinta-feira (28) o resultado final das provas discursivas do concurso do órgão, que oferece 41 vagas. A lista foi publicada no site da Cebraspe/Cespe, organizadora do certame.

Também foi divulgada a lista de candidatos convocados para procedimento de verificação da condição declarada para concorrer às vagas reservadas aos candidatos negros, perícia médica dos candidatos que se declararam com deficiência, prova de capacidade física e para o desempate de notas.


O resultado final das provas objetivas saiu no dia 11 de setembro.

O concurso, que teve provas realizadas em 20 de agosto, visa o preenchimento de 41 vagas, sendo 16 para analista judiciário e 25 para técnico judiciário. Dessas, 39 são destinadas aos cartórios eleitorais dos municípios do interior. Para a capital, foram abertas duas vagas para cargos específicos. O processo seletivo teve cerca de 60 mil candidatos. Os salários variam de R$ 6.177 até R$ 10.119.

O prazo de validade do certame será de dois anos, contados a partir da data de publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período.

Para esclarecimentos, os interessados deverão entrar em contato com a Central de Atendimento do Cebraspe, por meio do número (61) 3448-0100 ou por meio do endereço eletrônico sac_tre_ba_17@cebraspe.org.br. Também poderá ser enviada correspondência para Caixa Postal 4488, CEP 70842-970, Brasília/DF.

fonte:Acordacidade

Opinião: Um governo acuado, uma oposição sem discurso

Conversava com um amigo e ele me cobrava nossa posição quanto a atual situação político-econômica do nosso Brasil. Respondi que as coisas tem acontecido igual aos furacões nos EUA e no Caribe, ou seja, numa velocidade muito grande, destruindo tudo que encontra pela frente, e que quando pensamos em emitir uma opinião, novos fatos se sucedem trazem mais  fortes e graves denúncias no âmbito dos três poderes da república, que por sua vez causam indignação e inquietude no seio de toda sociedade brasileira.

Temos um Presidente da República acuado pelo seu histórico e de seu partido, este após a redemocratização do país no início da década de 80, se tornou sócio-gerente de todos os presidentes que se sucederam no Palácio do Planalto.  O processo de sucessão de Temer já está posta, mas com um cenário ainda não tão claro com relações aos nomes que podem disputar o pleito. Há ainda uma incerteza com relação ao ex-presidente Lula, a briga do governador de São Paulo com seu “pupilo” João Dória, o ex-ministro Ciro Gomes com sua coragem, mas sem uma forte base partidária e Marina contemplando os acontecimentos. O ex-ministro do STF Joaquim Barbosa creio que usará o bom senso e manterá intacta sua biografia.

As medidas e reformas econômicas tomadas por Temer encontram uma forte oposição dos partidos chamados de “esquerda”, centrais sindicais e movimentos sociais, que diga-se de passagem aceitaram passivamente o atual presidente como vice de Dilma na chapa  por duas vezes, e o resultado está posto. Nos dois mandatos de Lula e o primeiro de Dilma, houve avanços significativos nos indicadores sociais, isso é fato, falharam em não promover as reformas que o país precisava, sobre tudo porque, desfrutavam de bons  índices de aceitação  popular.

O certo é que querem resolver os graves problemas brasileiros com pleitos a cada dois anos, em um calendário eleitoral oneroso e viciado, assim como o nosso congresso nacional. A primavera chegou, e com ela, temos um governo pressionado, sem rumo,  refém da Câmera Federal e  uma oposição sem pauta, este é o atual cenário.


Jorge Luiz
Pedagogo


SEC faz mais uma convocação pelo REDA; 5 cidades do território de Irecê






A SEC - Secretaria de Educação do Estado publicou hoje(29) mais uma convocação pelo processo Seletivo REDA para professor da Educação Básica e do Campo.

Para o território de Irecê, foram convocados professores para educação básica em 5 cidades: Barro Alto, Lapão, Irecê, São Gabriel e Xique-Xique


CONFIRA NO LINK http://dovirtual.ba.gov.br/egba/reader2/      NA PAGINA:  EXECUTIVO/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO












Cultura: Jorge Portugal pede demissão ao Gov. Rui Costa

Fragilizado no comando da Secult, Jorge Portugal pede a Rui demissão do cargo
Foto: Jamile Amine/ Bahia Notícias/reprodução
A Secretaria de Comunicação do governo estadual informou nesta quinta-feira (28) que o secretário de Cultura Jorge Portugal entregou ao governador Rui Costa uma carta pedindo exoneração do cargo. De acordo com a pasta, o titular da Secult alegou questões pessoais e profissionais. O substituto de Portugal será anunciado nos próximos dias, como parte de algumas mudanças que o petista pretende realizar no seu secretariado. De acordo com fontes ouvidas pelo Bahia Notícias, a permanência do secretário no posto havia ficado insustentável por conta de constantes embates com o deputado estadual Rosemberg Pinto (PT),  nome considerado de grande influência na pasta. O novo comandante da pasta deve ser, inclusive, indicado pelo parlamentar. Informações do BN.

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

UNEB divulga gabarito definitivo do REDA

UNEB - Seleção de Concursos e Vestibulares

A UNEB - Universidade do Estado da Bahia divulgou hoje(28) o gabarito definitivo pós-recursos do processo seletivo REDA realizado no último dia 17/09.

Confira no link abaixo:

file:///C:/Users/user/Downloads/GABARITO_DEFINITIVO.pdf


fonte:uneb

Salvador: Subtenente da PM não resiste e morre após assalto em estacionamento de shopping


Foto: Suspeitos de atirar em policial são flagrados por câmera de segurança
O policial militar Fabiano Fortuna e Silva, 40 anos, baleado na tarde desta quinta-feira (28), durante um assalto no estacionamento do Shopping Paralela, em Salvador, morreu após ser socorrido para o Hospital Geral Roberto Santos (HGRS). A informação foi confirmada pela assessoria da Polícia Militar, que divulgou nota de pesar no início da noite. 
“É com imenso pesar que a Polícia Militar informa o falecimento do subtenente Fabiano Fortuna e Silva, de 40 anos, às 18h desta quinta-feira (28), no Hospital Roberto Santos. O policial foi atingido por disparo de arma de fogo no estacionamento de um Shopping Center, na Avenida Paralela, após ser abordado por criminosos”, diz o comunicado.
Ainda conforme a assessoria da PM, o subtenente era lotado na 9ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM/Pirajá) e fazia parte da corporação há 19 anos. Ele não era casado.
Subtenente Fabiano Fortuna e Silva, 40 anos, tinha 19 anos de corporação (Foto: Reprodução)
Logo após ser baleado, o PM chegou a pedir socorro através de um áudio, o qual foi divulgado em um grupo de WhatsApp.
"Alfa 11! Alfa 11! Subtenente Fortuna [falando]. Eu to baleado no Shopping Paralela. Socorro! Socorro", diz na gravação.
Alfa 11 é um código de alerta geral, comumente usado para indicar situações de ameaça contra a vida de policiais.
Em nota, o Shopping Paralela informou que sua "equipe de brigadistas prestou os primeiros socorros" ao policial, baleado na área do estacionamento por volta de 15h30. "Em seguida, ele foi encaminhado para os devidos cuidados médicos", continua o comunicado, que completa ainda informando que o empreendimento está "à disposição das autoridades para ajudar no que for necessário para as investigações". O shopping, que manteve suas atividades normalmente, declarou que a vítima não chegou a fazer saque em dinheiro no banco que funciona no local.
Investigação

Segundo a assessoria da Polícia Militar, guarnições da 82ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM/CAB) “estão no local e seguem em diligência em busca do autor do crime”. Até o final da tarde, nenhum suspeito do crime havia sido preso.

À frente das investigações, equipes da Força Tarefa da Secretaria da Segurança Pública (SSP) que apura a morte de policiais já solicitaram à administração do shopping as imagens das câmeras de segurança que podem ajudar a identificar os autores do disparo que vitimou o subtenente Fortuna. Imagens das câmeras da SSP espalhadas nos arredores também estão sendo consultadas.
fonte:Correio da Bahia

Ex-capitão do Bope sobre Exército no Rio: ‘essa guerra não é deles’

Rodrigo Pimentel, ex-capitão do BOPE: O ex-capitão do Bope, Rodrigo Pimentel, fala sobre a crise de segurança pública do Rio.
© Reprodução O ex-capitão do Bope, Rodrigo Pimentel, fala sobre a crise de segurança pública do Rio.
Ex-capitão do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) e um dos autores do livro Elite da Tropa (2006), que serviu de inspiração para os longas Tropa de Elite 1 e 2, do cineasta José Padilha, Rodrigo Pimentel, 46 anos, trocou o comando do batalhão e os dias de intensas trocas de tiro no Rio de Janeiro por auditórios lotados. Atualmente palestrante, fala em conferências sobre suas experiências pessoais à frente do célebre grupamento da Polícia Militar do Rio, dos conflitos armados entre policiais e traficantes e da atual situação da segurança pública da cidade. Nesta entrevista a VEJA, ele critica o “desmonte e sucateamento” da PM em decorrência das Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs) – cuja implantação completa dez anos -, critica o emprego do Exércitono patrulhamento das ruas e discorre sobre a guerra entre grupos rivais pelo controle do tráfico na favela da Rocinha, na zona sul carioca.
Os moradores da Rocinha vivenciaram o horror nas últimas semanas com a disputa de território entre traficantes. A Rocinha era uma favela pacificada há anos. Houve uma brecha nas ações policiais que deram espaço para a retomada do tráfico?
Está claro aos policiais do Rio de Janeiro que só polícia não resolve. A questão da Rocinha envolve a Justiça. Dos bandidos identificados pela polícia e envolvidos nesse confronto, muitos já tinham condenações anteriores. O Rogério 157 [um dos traficantes em guerra na favela], por exemplo, participou da invasão ao Hotel Intercontinental em 2010 e ficou dois anos preso. Ele e seu bando fizeram dezenas de reféns e só ficaram na cadeia dois anos. Foram libertos pelo desembargador Siro Darlan. Eu questiono a decisão dele na esfera social, porque, pela visão jurídica, pode ser que esteja certo, mas ele promoveu justiça ou mais mortes? Mais guerra? Mais problemas ao que moram nas comunidades? Os moradores da Rocinha não queriam a liberdade desse Rogério. Enquanto você tiver um Siro Darlan, o Rio vai funcionar assim.
O Judiciário dificulta a punição a esses criminosos?
Existe uma geração de juízes denominada juízes garantistas. Eles entendem que as garantias individuais devem ser preservadas a todo o momento e isso, aliado às leis muito brandas, prejudicam [o cumprimento de penas mais severas]. Isso acaba punindo a própria sociedade. A decisão de colocar pessoas como essas [Rogério 157 e outros traficantes] nas ruas é uma má escolha e, no mínimo, irresponsável, não digo corrupta ou criminosa, mas irresponsável.
O momento escolhido pelos traficantes para começar a guerra foi estratégico?
Não tem como desassociar um evento do porte do Rock in Rio com a escolha desses traficantes. Centenas de policiais fizeram a segurança do festival, e as ruas ficaram esvaziadas. A última invasão à favela foi no dia do show dos Rolling Stones, há alguns anos. Essas ações costumam ocorrer em dias de grandes shows, no Carnaval e eventos na praia.
Esses traficantes atravessaram a cidade, eles tinham certeza absoluta de que não existia policiamento nas ruas. Eles sabiam que boa parte do efetivo estava empenhada no Rock in Rio, fora das ruas. Tudo isso tem a ver com a crise que o estado enfrenta. O governo poderia investir no efetivo nas ruas e em convocar policiais em dias de folga pra reforçar o patrulhamento. Isso provoca um desgoverno, o criminoso percebe que a cidade está fora de controle.
Esses traficantes [que invadiram a Rocinha] atravessaram a cidade, eles tinham certeza absoluta de que não existia policiamento nas ruas. Eles sabiam que boa parte do efetivo estava empenhada no Rock in Rio, fora das ruas. 
O Exército atua desde julho no Rio, por ordem do presidente Michel Temer (PMDB). Isso só é feito quando as forças tradicionais estão esgotadas. Você concorda que a PM não tem mais como enfrentar a situação?
Sim, elas estão esgotadas. A polícia está sem recursos humanos, logísticos, sem viatura, munição e efetivo. São dezenas de situações de confronto na cidade todos os dias e a polícia não consegue apagar todos esses focos de incêndio. Mas as Forças Armadas também são incapazes e pelos mesmos motivos: falta de recursos, de conhecimento da missão e de interesse.
Essa guerra não é deles. Se eles participam, deve ser na gestão da operação, mas não dão oportunidade a eles. Se o Exército está aqui, ele deveria assumir o comando da polícia e dizer ‘agora tá comigo, eu sou as Forças Armadas’. Mas não funciona assim, eles fazem um decreto esquisito de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) que deixa dúvidas sobre quem manda e quem não manda. Quem tá no comando? o Exército ou o estado? Porque o Exército é uma força federal, se ele vem pra cá, tem que comandar. Se ele tá no comando, por que o secretário de Segurança Pública, Roberto Sá, continua dando pitaco? Por que não passa o comando para o Exército? O Exército veio para cá sem condições de realizar ações de caráter diferente das executadas pela polícia, sem nenhuma vantagem, nenhum recurso a mais. Vieram para ter mais homens nas ruas e desgastar a imagem.
A polícia está sem recursos humanos, logísticos, sem viatura, munição e efetivo. São dezenas de situações de confronto na cidade todos os dias, e a polícia não consegue apagar todos esses focos de incêndio. Mas as Forças Armadas também são incapazes e pelos mesmos motivos: falta de recursos, de conhecimento da missão e de interesse.
Há um desentendimento entre o Ministério da Defesa e a Secretaria de Segurança Pública no planejamento das ações policiais?
Há uma crise, a secretaria quer que o Exército faça o policiamento ostensivo em áreas determinadas pela pasta, o que foge totalmente à ideia de colocar as Forças Armadas como no decreto de GLO. O Ministério da Defesa acusa a secretaria de não ter um planejamento para as ações coordenadas.
Falta autonomia ao Exército?
Exatamente. Fui à favela da Maré em 2015, o Exército estava comandando a ocupação. Os traficantes pagavam 50 reais para crianças de 14 anos acompanharem equipes do Exército e jogar pedra nos militares. O que o Comando Vermelho queria? Que um soldado perdesse a cabeça e atirasse em um garoto. Quando eu perguntei por que não prendiam o menino, eles respondiam que não podiam prender menor, só se praticassem atos infracionais previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente. Caramba, você colocou o Exército na Maré de mãos amarradas, exatamente como você coloca a polícia. Para colocar a maior força que o Brasil tem de mãos amarradas, é melhor não pôr, vai desmoralizar o Exército.
Então não faz diferença? Eles fazem o mesmo trabalho que a PM?
Não faz diferença nenhuma, eles trabalham com as mesmas condições de estresse, dificuldades que as forças convencionais. Ainda não ocorreu no Rio de Janeiro um pacto que envolvesse a sociedade, mídia e políticos e que falasse ‘basta, dessa vez não dá mais’. Até o morador, se for para ser a última vez, vai apoiar as ações policiais porque vão finalmente prender esses criminosos e o morador não vai mais precisar se sujeitar a essa humilhação, esse escárnio que é ser vizinho de bandido. O morador é conservador e quer uma solução rápida para o problema, ele não gosta de conviver com o tráfico. Eles odeiam bandidos, o maior medo dos moradores é que seus filhos virem bandidos também.
O morador é conservador e quer uma solução rápida para o problema, ele não gosta de conviver com o tráfico. Eles odeiam bandidos, o maior medo dos moradores é que seus filhos virem bandidos também.
Em razão da crise moral, envolvendo a prisão de autoridades do Rio, como o ex-governador Sérgio Cabral (PMDB), e a deterioração da segurança pública, as decisões políticas sobre segurança são afetadas?
A prisão do Pezão [Luiz Fernando Pezão, governador do Rio de Janeiro] e de secretários ligados a eles não é uma profecia, mas é uma possibilidade bastante razoável. Isso gera um vácuo de poder que afeta todas as decisões do estado.
As UPPs completam uma década este ano. Uma pesquisa recente, do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (Cesec), mostra que os moradores de favelas com essas unidades permanecem indiferentes ao programa. Isso demonstra a ineficácia das ações policiais nos morros cariocas?
Sim, sem dúvida. A maioria das mortes de policiais em serviço no Rio de Janeiro foi nas UPPs, em favelas pacificadas. Boa parte das balas perdidas ocorre em favelas pacificadas. Acho que isso é uma prova matemática de que a iniciativa foi malsucedida.
Há dez anos, quando as unidades foram implantadas, o senhor foi um dos apoiadores. Se arrepende agora?
Eu fui um dos maiores, se não o maior entusiasta das UPPS no Rio de Janeiro. Eu me arrependo de não ter tido uma visão mais crítica quando eu tive espaço para falar. Eu falava em jornais diários, no Bom Dia Brasil e no RJTV [telejornais da TV Globo, onde era comentarista de segurança pública]. Eu me arrependo de não ter feito uma pergunta lá no início do projeto: ‘poxa, será que a solução para o Rio de Janeiro é somente a UPP?’. Com certeza não era. Quando comecei a ter uma visão crítica, elas já estavam em um caminho muito ruim. De forma geral, todo mundo aplaudia o tempo todo. Realmente apostamos no projeto, o carioca foi iludido achando que aquilo era a solução para o problema.
A maioria das mortes de policiais em serviço no Rio de Janeiro foi nas UPPs, em favelas pacificadas. Boa parte das balas perdidas ocorre em favelas pacificadas. Acho que isso é uma prova matemática de que a iniciativa foi malsucedida.
O efetivo policial aplicado nos morros prejudicou o patrulhamento da cidade?
Sim, claro. Em razão da criação das UPPs, nove mil policiais militares contratados nos últimos oito anos foram colocados nas áreas de pacificação. Os batalhões nos bairros violentos, na baixada do subúrbio, na Leopoldina, foram esvaziados. Isso retirou os policiais das ruas do Rio e os alocou em favelas. A gente não sabia que os batalhões estavam sendo desmontados, que todo o efetivo estava sendo aplicado nas UPPs, não sabíamos a que custo essas unidades estavam sendo montadas. Depois descobrimos: estavam sendo estruturadas desmontando a polícia do Rio de Janeiro.
Por que isso foi feito? As UPPs não se sustentavam?
Não, elas nunca foram sustentáveis. A prova disso é que as UPPs eram um projeto político, visava a eleição do Pezão, do Cabral. A informação que temos hoje, dos coronéis que estão na polícia, é que o Pezão insistia para abrir mais uma unidade na Maré. ‘Vamos colocar mais uma UPP’, dizia. Como? Com qual efetivo? Mesmo assim, ele foi para a televisão, prometeu mais uma UPP na Maré e disse que em 2015 ela estaria pronta. Mas, desde a instalação da UPP da Vila Kennedy, a última, a cúpula da PM, contrariando o então secretário José Mariano Beltrame e o governo do Pezão, entendeu que não tinha mais fôlego para abrir outra unidade.
Por que não?
Porque se mais uma UPP fosse criada, a polícia ficaria cada vez mais sucateada. O problema do Rio de Janeiro hoje, de você andar e não ter mais policiamento, está totalmente ligado ao crescimento desordenado das UPPs.
Qual seria a alternativa para não desfalcar a PM e manter o reforço policial nas favelas pacificadas?
Olha, não existe essa possibilidade, o cobertor é curto demais, não dá pra manter a UPP e reforçar os bairros. A polícia poderia acabar com alguns batalhões, pegar o efetivo e colocar nas ruas, poderia aproveitar esse momento e praticar uma grande engenharia, utilizando seus meios, acabando com unidades, colocando mais gente nos bairros, mas não fazem isso.
Poderiam, por exemplo, recuperar os 2.900 policiais que trabalham em órgãos como Tribunal de Justiça, Assembleia Legislativa e prefeitura. Se a PM recuperasse esses homens, teríamos da noite para o dia mais 2.900 policiais nas ruas. Só o líder do PMDB no Rio de Janeiro, deputado Paulo Melo, tinha 29 policiais trabalhando no gabinete dele. Isso só o líder do partido. Não é possível que precisem de 29 policiais em um gabinete.
A geografia das favelas dificulta o deslocamento dos militares nesses locais? O que poderia ser feito para otimizar a circulação da polícia?
Quando o tráfico percebe que nas vielas e becos mais impenetráveis não tem policiamento diário, volta timidamente à favela. Depois de um tempo, Beltrame disse publicamente que só as UPPs não eram suficientes, que deveria reurbanizar esses locais, os becos deveriam ser retirados e avenidas construídas dentro das favelas para que a polícia pudesse circular com facilidade.
Todas as favelas deveriam ser urbanizadas?
Quando me perguntam se mil homens na Rocinha é o suficiente, eu respondo que não. Mil homens é o suficiente para Copacabana, Ipanema, Moema. Rocinha não. Porque lá, são dezenas e dezenas quilômetros de becos e vielas. Mil, 5 mil ou 10 mil homens não dão conta da favela toda. A solução é a urbanização. No primeiro momento, pela nossa arrogância e desconhecimento, abraçamos as UPPs com um entusiasmo tão grande que acreditávamos que a solução era encher a favela de policial. Hoje, eu vejo humildemente o Beltrame corrigir esse discurso, ele diz: ‘olha, tem que urbanizar a favela’. As ações federais e municipais deveriam ir a reboque das UPPs, mas não foram.
Se houvesse uma redistribuição de militares, o panorama geral da segurança pública do Rio poderia melhorar?
Sim. Qualquer solução pra segurança pública do Rio de Janeiro hoje passa pelo fim das UPPs. Aplicando esses policiais nas áreas de mancha criminal, onde cargas estão sendo roubadas, onde as pessoas estão sendo assaltadas, o pânico na cidade diminuiria de imediato.
Além da venda de drogas, como as facções sobrevivem?
Eu entendo que o tráfico do Rio de Janeiro, as facções, estão sobrevivendo de roubo de carga. Algumas facções, como o Comando Vermelho, Terceiro Comando, ADA [Amigos dos Amigos], deixaram de vender cocaína para roubar carga, que é mais rentável. Se roubar carga é mais rentável, eu consigo enfrentar esses criminosos no asfalto, não na favela. Quase todos os roubos de carga ocorrem em um raio de 6 km entre a via Dutra, a rodovia Washington Luis e a Avenida Brasil. O máximo de policiamento deve ser aplicado para combater esses roubos. Aliado a isso, uma legislação que permita a polícia apreender o receptador, porque pela nossa legislação, ele responde em liberdade. É quase autorizado roubar cargas no Brasil.
Outro lado
O desembargador Siro Darlan de Oliveira, citado por Rodrigo Pimentel, afirmou, em nota, que a soltura dos envolvidos na disputa de território do tráfico na Favela da Rocinha e da invasão ao Hotel Intercontinental, foi baseada no “excesso de prazo motivado pelas diversas audiências de instruções remarcadas e por falta de apresentação dos policiais testemunhas dos fatos e/ou apresentação dos presos”.
O magistrado disse ainda que a lei foi cumprida e que não se pode atribuir à Justiça “a responsabilidade por uma guerra que dura mais de 40 anos, diante de uma segurança pública completamente falida e sem qualquer resultado eficaz”.
A assessoria de comunicação do governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), afirmou que ele não iria comentar as declarações feitas por Pimentel.
A comunicação da Polícia Militar do Rio de Janeiro e das UPPs foram procuradas, mas não responderam aos pedidos de VEJA para comentar desmonte dos batalhões da PM no estado citado por Pimentel.
Em nota, o deputado estadual Paulo Melo (PMDB) afirmou que nunca teve 29 policiais em seu gabinete e que o número, resultado de um levantamento feito por um veículo de comunicação, na verdade “é referente ao quantitativo requisitado à Secretaria de Segurança pra a Coordenadoria Militar da Alerj”.
Segundo o deputado, dez agentes estão alocados em seu gabinete e trabalham em uma escala de 12 por 48 horas. O parlamentar destaca ainda que recebeu ameaças de morte e foi vítima de atentados.
“As razões para o pedido de segurança baseia-se nas ameaças de morte, que começaram após participar de três CPIs – duas delas como presidente – e que resultaram na denúncia de grupos de extermínio, milícias e de desvio de verbas públicas. Lembro, ainda, que já fui vítima de dois atentados, o último em 2014, amplamente divulgado pela mídia, e que dilacerou parte do meu corpo”, conclui.
O peemedebista reforça que a escolta é usada também por juízes e promotores e que a requisição de policiais passa pela análise da Secretaria de Segurança, que considera a gravidade das ameaças.
fonte:MSN/REPRODUÇÃO