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sábado, 24 de julho de 2021

Pernambuco confirma 3º caso de Covid-19 pela variante Delta no Estado


                             foto:JC/reprodução


O governo de Pernambuco confirmou o 3º caso da variante Delta no estado nesta sexta-feira (23/7). Trata-se de um tripulante do navio cargueiro Shoveler, que chegou à costa pernambucana no fim de maio.

Ele é filipino, tem 58 anos, e já está curado da Covid-19. Em 14 de julho, foram confirmados os dois primeiros casos da variante Delta no estado, também em tripulantes do mesmo navio cargueiro. No domingo passado (19/7), um deles morreu de Covid-19.                      

A Secretaria de Saúde também anunciou os dois primeiros casos confirmados da variante Alpha no estado. Uma mulher de 45 anos e um homem de 22 anos apresentaram a doença entre abril e maio, no município de Caruaru, e o sequenciamento genômico realizado neste mês confirmou a cepa originária da Inglaterra como causadora da doença.

Cepa de preocupação

Nas últimas semanas, a variante Delta do coronavírus, que surgiu primeiramente na Índia em outubro de 2020, vem assustando o mundo. Países com grande parte da população vacinada, como Israel e Estados Unidos, precisaram rever as medidas de distanciamento que foram flexibilizadas para conter novos casos de infecção pela variante.

A cepa já está presente em mais de 96 países, é predominante em alguns deles, e preocupa a Organização Mundial de Saúde (OMS). A estimativa da entidade é que, em alguns meses, a variante seja a predominante no mundo.

Nesta semana, a Secretaria de Saúde do DF anunciou 6 casos de pacientes que foram infectados pela Delta. Também já foi notificada a presença da variante no Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás.

Fonte: Metrópoles - 24/07/2021

DF: Bolsonaro volta a ameaçar pleito de 2022: 'Não dá para termos eleições como está aí'

BRASÍLIA - Dias após as principais autoridades do Judiciário e do Legislativo reagirem às revelações feitas pelo Estadão de que o ministro da Defesa, Walter Braga Netto, ameaçou a realização do pleito em 2022, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) apelou novamente em favor do voto impresso e afirmou que "não dá para termos" eleições no formato atual, repetindo a ameaça. Bolsonaro também voltou a atacar o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso.

"Na quinta-feira vou demonstrar em três momentos a inconsistência das urnas, para ser educado. Não dá para termos eleições como está aí", disse Bolsonaro em conversa com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada na tarde deste sábado, 24. Mais cedo, ele andou de moto por Brasília e foi acompanhado em determinados momentos por Braga Netto.

O presidente disse não ver democracia no que chamou de "eleições sujas", em referência ao sistema que hoje funciona no Brasil e o elegeu em 2018 presidente da República. Apesar das frequentes tentativas de Jair Bolsonaro de pôr em dúvida a confiabilidade do sistema eleitoral, reportagem do Estadão publicada neste sábado mostrou que a Polícia Federal não encontrou até o momento registros de investigações sobre fraudes envolvendo a urna eletrônica desde que o método de votação foi adotado, em 1996. O TSE também afirma não haver registro de fraude comprovada envolvendo a urna eletrônica desde que ela foi adotada.

Mais cedo, o presidente Jair Bolsonaro foi de moto até o bairro estrutural, em Brasília, e falou com simpatizantes. 
© Reprodução/Instagram/@maxguilherme01 Mais cedo, o presidente Jair Bolsonaro foi de moto até o bairro estrutural, em Brasília, e falou com simpatizantes. 

"Então, eleições limpas, todos nós queremos. Eleições sujas, isso eu não chamo eleições, isso não é democracia. E nós estamos com bastante antecedência falando o que pode acontecer na frente, e o que nós podemos fazer para evitar", disse Bolsonaro. As declarações foram transmitidas pela rede social do filho do presidente e deputado federal, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).

Possível adversário de Bolsonaro no pleito de 2022, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também foi citado pelo chefe do Executivo neste sábado. Bolsonaro tentou justificar a anulação das condenações impostas ao petista como parte de um suposto plano para colocá-lo na cadeira de presidente, a partir de uma eleição fraudada.

"Vocês acham que alguém ia tirar um bandido da cadeia, ia torná-lo elegível, para não ser presidente, na fraude? Não tem que raciocinar, é isso", afirmou. "Geralmente quem frauda é quem está no governo, eu estou dando a chance para ele ganhar no primeiro turno com voto impresso. Ele é o primeiro a ser contra", disse Bolsonaro, citando a vantagem do petista em pesquisas eleitorais.

O presidente do TSE também voltou a ser alvo de Bolsonaro, que questionou o que Barroso teria feito ou "negociado" para que lideranças no Congresso se voltassem contra a PEC do voto impresso. "É inadmissível o ministro presidente do TSE, do Supremo, dentro do Congresso, não sei o que ele negociou, o que ele falou, porque rapidamente ele cativou grande parte dos líderes, se apaixonaram por ele, não sei o que ele ofereceu. E no dia seguinte trocaram os integrantes da comissão especial que analisa a PEC do voto impresso. Dá para desconfiar ou não dá?", disse Bolsonaro.

Como revelou a reportagem do Estadão, a escalada da crise política que culminou no episódio de ameaça pelo ministro da Defesa foi motivada pelo encontro de ministros do STF com dirigentes de 11 partidos - conversas que reverteram a tendência de aprovação do voto impresso na Câmara. Os encontros ocorreram após o Estadão publicar uma enquete mostrando que, ao contrário do que se imaginava, a proposta do voto impresso seria aprovada pela comissão especial que analisa o tema.

"Não façam isso por mim, minha vida aqui, não queiram. Mas pode ter certeza, que eu vou cumprir meu mandato até o último dia, só Deus me tira daqui", disse ainda Bolsonaro aos apoiadores, como já falou em outras oportunidades.

"O cara não gostar de mim (em referência a críticas que recebe), tudo bem, mas ser apaixonado pelo Lula? Desvios, roubalheira em tudo quanto é lugar. Um milagre eu estar aqui, dois, a vida e a eleição. E um terceiro, permanecer na cadeira. O que muita gente quer é o poder, a volta da impunidade e da corrupção. Será que não conseguem enxergar isso?", afirmou. "Querem me criticar, critiquem, até gente que se diz de direita, né? Tudo bem, se eu sair fora, você vai ficar com quem em 2022?", completou o presidente.

Fonte:ESTADÃO - 24/07/2021 -19h:55min.

Brasil: Após encontro com Eduardo Bolsonaro e Bia Kicis, secretário de Cultura recebe dep. neta de ministro de Hitler

 

Reprodução

O alto gabinete da cultura brasileira novamente flertou com a extrema-direita alemã. Nesta quinta-feira (22/7), a sala do secretário da Cultura, Mario Frias, fez parte do tour da deputada de extrema-direita Beatrix von Storch pelo Brasil.

Von Storch é vice-líder da sigla populista AfD (Alternativa para a Alemanha) e neta de Lutz Graf Schwerin von Krosigk, ministro das Finanças de Adolf Hitler na Alemanha nazista. A deputada já foi investigada por incitar o ódio contra mulçumanos e ficou conhecida por defender políticas xenofóbicas e anti-imigração.

A reunião também contou com a presença do secretário de Direitos Autorais e Propriedade Intelectual, Felipe Carmona, e do deputado estadual Gil Diniz, expulso do PSL por ter participado de atos antidemocráticos.

O encontro ocorreu no mesmo dia em que Beatrix von Storch se reuniu com Eduardo Bolsonaro e Bia Kicis, também conhecidos por seus ataques à democracia. O encontro de Kicis com a alemã foi criticado pelo Museu do Holocausto.

Não é a primeira vez que a Secretaria da Cultura é palco de flerte com a extrema-direita alemã. Em janeiro de 2020, o ex-secretário Roberto Alvim foi demitido após gravar um vídeo com alusões nazistas, incluindo um discurso parecido ao de Joseph Goebbels, ministro da Propaganda de Hitler. Informações do Guilherme Amado do Metrópoles em 24/07/2021.

EUA: Cientistas estudam remédio de cachorro no combate contra a Covid em humanos

Várias cidades pelo mundo registram protestos contra governo Bolsonaro

                        

Em Berlim -foto:reprodução/twitter

 As manifestações contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tiveram início na manhã deste sábado (24/7). Este é o quarto protesto nacional contra o governo desde maio e manifestantes pedem o impeachment do chefe do executivo.

Várias cidades do Brasil, inclusive Belo Horizonte, confirmaram manifestações contra o presidente para este sábado. Os organizadores dos protestos, inclusive, revelaram que os atos ganharam força depois da ameaça do ministro da Defesa, Braga Netto, de que não as eleições de 2022 não ocorreriam, caso o Brasil não tivesse voto impresso. A informação foi dada pelo jornal O Estado de S. Paulo. O ministro negou.




Com a tag #24JForaBolsonaro, internautas compartilham imagens de protestos em várias cidades no exterior. Manifestantes erguem faixas com “Genocida” e “Fora Bolsonaro”.

Em Tóquio, por exemplo, onde são realizados os Jogos Olímpicos, “Jail Bolsonaro” (cadeia Bolsonaro).




Confira mais lugares que as manifestações contra o governo Bolsonaro já tiveram início:

 
 
 
 
 FONTE: ESTADO DE MINAS - 24/07/2021 14h

Salvador: Lideranças de partidos comparecem a ato contra Bolsonaro no centro

 

Lideranças da esquerda baiana comparecem a ato contra Bolsonaro no centro de Salvador
Olívia, Davidson e Alice no "bloco" do PCdoB | Foto: Reprodução / Twitter

De máscaras e sob chuva, lideranças da esquerda baiana como as deputadas federais Alice Portugal (PCdoB) e Lídice da Mata (PSB) marcaram presença no ato contra Bolsonaro, na manhã deste sábado (24) no Campo Grande, em Salvador. A manifestação pede a saída do presidente da República.

 

Nas redes sociais, Alice Portugal publicou fotos junto a militantes do PCdoB, com o Movimento Geração 68 e também com uma faixa que diz: “se o povo protesta em meio a uma pandemia, é porque o governo é mais perigoso que o vírus”. “Queremos vacina no braço, comida no prato, emprego e renda”, disse a parlamentar.

 

Lídice posou junto a outros militantes do PSB, com bandeiras do partido e o punho direito erguido. A deputada baiana vestia uma camisa com os dizeres “fora, Bolsonaro”.

 

Também registraram suas presenças no protesto, através das redes sociais, os deputados estaduais Hilton Coelho (PSOL) e Olívia Santana (PCdoB), além do secretário estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte da Bahia, Davidson Magalhães (PCdoB).

Foto: Jonas Santos

 

"Motivos não faltam, para o impeachment de quem ameaça golpear a democracia, persegue os trabalhadores, destrói o meio ambiente e a Educação, permite o aumento descabido da alimentação, fomenta o ódio na população e a corrupção no Ministério da Saúde", criticou Davidson.

 

“Não dá para aguentar esse governo. O Brasil é o país onde mais se morre por Covid-19. O segundo país é a Índia, que tem sua cepa própria e uma população seis vezes maior que a nossa. Essa é a realidade do pior país no enfrentamento à pandemia, que revela o que é esse governo. É o governo do genocídio”, afirmou Hilton.

 

Nas imagens da manifestação, foi possível identificar diversas bandeiras partidárias ligadas a movimentos de trabalhadores, como a Central Única dos Trabalhadores (CUT), além de sindicatos, movimentos estudantis e partidos como PT, PSOL, PCdoB e PSB.


Fonte:BN- 24/07/2021 14H

'Ameaça de Braga Netto configura crime', diz jurista do Grupo Prerrogativas

 

'Ameaça de Braga Netto configura crime', diz jurista do Grupo Prerrogativas
Foto: Divulgação

Ao ameaçar a realização das eleições de 2022, o ministro da Defesa, Walter Braga Netto, pode ter cometido crime de responsabilidade, passível de punição até mesmo com impeachment. A opinião é do jurista Mauro Menezes, ex-presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República (2016 a 2018) e integrante do Grupo Prerrogativas, em entrevista ao jornal paulista Estadão.

 

Conforme informações do jornal, Braga Netto mandou um aviso para o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), por um importante interlocutor político. O recado era direto: não haveria eleições em 2022 no Brasil se não fosse aprovado o voto impresso, hoje em tramitação na Câmara. Após a publicação da reportagem, o ministro da Defesa afirmou, em nota, não se valer de intermediários, mas voltou a defender a impressão do voto.

 

Como integrante do Prerrogativas, Mauro Menezes, que é mestre em direito público pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), articulou a publicação de uma nota na qual o grupo pede para que os militares se atenham às funções definidas pela Constituição.

 

“A nota comete um desvio de finalidade exorbitante”, disse Menezes ao Estadão. “O ministro da Defesa não tem nenhuma competência para interferir em assuntos que digam respeito ao cumprimento do calendário eleitoral”, disse.

 

Menezes afirmou ainda que a conduta de Braga Netto precisa ser investigada e, se confirmada a intimidação feita pelo general, condicionando a realização de eleições ao voto impresso, fica configurado crime de responsabilidade. Segundo ele, assim como o presidente da República, os ministros de Estado também podem ser alvo de impeachment. Informações do BN.

Salvador: Seis pessoas ficam feridas com incêndio em hotel na orla; vídeo

                              foto:reprodução

Seis pessoas que estavam em um hotel no bairro de Jardim Armação, na orla de Salvador, ficaram feridas após um incêndio atingir parte da estrutura do estabelecimento na madrugada deste sábado (24). 

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a guarnição foi acionada por volta de 01h e o fogo foi debelado por completo, a área está isolada para perícia investigar a causa do incidente. 

O titular da Defesa Civil de Salvador (Codesal), Sosthenes Macedo informou ao BNews que engenheiros estiveram na área durante a madrugada e, agora pela manhã retornaram para finalizar a verificação do prédio.

Segundo a Codesal, o incêndio aconteceu no segundo pavimento do hotel, equipes do órgão acompanham a retirada de 70 hóspedes durante a madrugada. 

A vistoria técnica apontou os prejuízos como desabamento de parte da cobertura do andar, comprometimento das instalações elétricas e infiltrações.

Assista: 

 

 

Fonte:Bocão News - 24/07/2021

Em Araçás: Polícia prende dupla suspeita de estuprar 4 irmãs

                                            dupla também acusados de roubo - foto:Divulgação/PC

Dois suspeitos de estuprar quatro irmãs tiveram os mandados de prisão cumpridos, pela Delegacia Territorial (DT) de Araçás, na sexta-feira (23). Os homens, de 18 e 19 anos, também são investigados por diversos roubos ocorridos naquela região. 


O titular da DT/Araçás, delegado José Augusto Saldanha, explicou que a dupla trabalhava em fazendas durante o dia e cometia os crimes a noite. “Ainda apuramos que uma das vítimas havia estudado com um deles e o reconheceu. No dia do ataque às irmãs eles também roubaram outras propriedades”, disse o delegado.  

Um revólver, relógios, aparelhos celulares e dinheiro foram apreendidos com os suspeitos. Os objetos serão encaminhados à perícia, do Departamento de Polícia Técnica (DPT) e devolvidos aos proprietários. 

“Com essas prisões, elucidamos uma série de roubos, que vem acontecendo há meses”, comentou o titular. Os dois confessaram os crimes e devem ser encaminhados ao sistema prisional. 


Fonte: Ascom/PC

sexta-feira, 23 de julho de 2021

Ministro Nunes Marques aciona PGR contra professor da USP Conrado Hübner

 foto:reprodução

O ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu seguir os passos do Procurador-Geral da República (PGR), Augusto Aras, e apresentar duas representações contra o colunista Conrado Hübner Mendes, professor da Faculdade de Direito da USP, por artigos publicados na Folha de S.Paulo

Segundo informações do colunista Matheus Leitão, da Veja, Nunes Marques enviou duas ações à PGR alegando que Hubner teria ferido sua honra. A procuradoria, então, teria acionado a Polícia Federal (PF) para investigar o caso.

A ação movida por Nunes Marques reforça uma perseguição empreendida por Aras contra o colunista. O chefe da PGR acionou o Conselho de Ética da USP e a 12ª Vara Federal Criminal da Justiça Federal de Brasília contra o professor. A acusação é a mesma: crime contra a honra.

Aras, que foi reconduzido ao comando a PGR pelo presidente Jair Bolsonaro, não gostou de ser chamado de “servo do presidente” e Poste Geral da República”.o bolsonarista chora em vídeo antes de ser preso por assédio no Egito; veja aqui

Nas redes, Hübner reagiu. “O Brasil tem autoridades públicas de porcelana. Diante de 600 mil mortes, incomodam-se com os críticos, não com a engrenagem produtora de 600 mil mortes”, tuitou.

Fonte: Revista Fórum - 23/07/2021 - 23h:37min.