• Praça do Feijão, Irecê - BA

sábado, 8 de fevereiro de 2025

Na Espanha: Ainda Estou Aqui ganha prêmio Goya de Melhor Filme Ibero-Americano

 

                                            foto:divulgação


O filme brasileiro Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, ganhou neste sábado (8/2) o prêmio Goya de Melhor Filme Ibero-Americano. A premiação é realizada na Espanha e é considerada o principal prêmio da indústria cinematográfica do país.

O cantor e compositor uruguaio Jorge Drexler recebeu o prêmio em nome de Walter Salles. Ele já trabalhou com o cineasta no filme Diáiros de Motocicleta, de 2004, onde conquistou um Oscar de Melhor Canção Original.

“Esse prêmio é muito especial para nós, não só por ser a primeira vez que um filme brasileiro é indicado. É uma grande honra pela admiração que tenho pela cultura ibero-americana como um todo, pela admiração que tenho pelo cinema espanhol e por cineastas que influenciaram minha formação”, leu Drexler, representando Salles.

Ainda Estou Aqui é estrelado por Fernanda Torres, que vive Eunice Paiva, esposa do deputado federal cassado pela ditadura militar Rubens Paiva, interpretado por Selton Mello. O filme acompanha a vida da família Paiva durante o período, quando o patriarca é preso, torturado e morto pelo regime militar.

O filme concorre a três categorias do Oscar 2025: Melhor Filme, Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz. A cerimônia ocorre em 2 de março.

Ex-ministro da defesa de Israel admite que militares do país aplicaram a 'Diretiva Hannibal' em Gaza

.

Yoav Gallant (Foto: Reuters)


247 - O ex-ministro da Defesa de Israel Yoav Gallant admitiu que o exército israelense ordenou implementar a "Diretiva Hannibal", o que causou a morte de prisioneiros de Israel junto a militantes do movimento palestino Hamas em Gaza.

"Depois dos eventos de 7 de outubro (em 2023) e antes do início da invasão terrestre em 27 de outubro, recebi alertas de que reféns em Gaza poderiam ser mortos se avançássemos com o ataque", disse Gallant em entrevista ao Yedioth Ahronoth e ao Channel 12 na quinta-feira (6). 

No entanto, ele admitiu que seguiu adiante com a invasão, afirmando: "mas insisti em lutar e em realizar a operação terrestre depois". 

“Ordenamos ao exército que utilizasse a ‘Diretiva Hannibal’, ou seja, que matasse os prisioneiros junto com seus captores”, disse o ex-ministro na entrevista, segundo informou o Al Mayadeen

Um relatório indica que a ‘Diretiva Hannibal’, reativada por Israel após a ofensiva da resistência palestina em 7 de Outubro, transformou o sul da Palestina ocupada em uma “zona de extermínio”.

Além disso, os meios de comunicação israelenses revelaram em novembro de 2023 que o exército israelense havia massacrado seu próprio povo sob a ‘Diretiva Hannibal’ durante a ofensiva relâmpago da resistência palestina. O regime israelense acusou então o movimento de Resistência Palestina de ter matado entre 1200 e 1400 israelenses.

No entanto, o relatório revelou que muitos dos 1400 israelenses mortos durante a operação denominada ‘Tempestade de Al-Aqsa’ foram assassinados pelo próprio exército israelense.

Segundo os meios de comunicação, desenvolvida em 1986, após a captura de dois soldados israelenses pelo Movimento de Resistência Islâmica do Líbano (Hezbollah), a ‘Diretiva Hannibal’ permite que os militares israelenses atirem em seus próprios camaradas capturados, alegando que um soldado morto é melhor que um refém vivo.

fonte:BRASIL 247 - 08/02/2025

Investidor faz novas acusações contra cantora Ana Castela em batalha criminal


                                          Ana e seu ex- empresário - foto:reprodução


polêmica judicial e milionária envolvendo o investidor Agesner Monteiro e a cantora Ana Castela está longe de ter um fim. A coluna Fábia Oliveira traz novos detalhes sobre o caso.

Em documentos oficiais do caso, Agesner Monteiro faz graves acusações à artista e seus dois empresários, Rodolfo Alessi e Raphael Soares. Dentro de um “contexto do caso”, o investidor diz que Ana Castela vendeu seu catálogo musical por estimados US$ 3,75 milhões sem a sua ciência e concordância.

Monteiro afirmou que a sertaneja, Rodolfo e Raphael criaram diversas empresas para ocultar valores recebidos de sua carreira artística. Segundo ele, um show de Ana Castela custa no mínimo R$ 750 mil.

No documento, Agesner Monteiro disse que, entre 2022 e agosto de 2024, a cantora teria feito 418 apresentações. No período levantado, Ana Castela teria recebido mais de R$ 313,5 milhões, valor esse que seria parcialmente devido ao investidor de sua carreira.

Empresas de fachada

Páginas do processo criminal envolvendo a cantora se dedicam a comprovar a acusação do investidor quanto à criação de empresas de fachada. Agesner disse que a sertaneja, seus empresários e terceiros têm criado empresas falsas para fraudar operações e ocultar a verdadeira fortuna oriunda do sucesso da artista.

Apenas Rodolfo Bomfim Alessi, um dos empresários de Ana Castela, teria criado oito empresas. O grupo se dedicaria a promover manobras para impedir que Agesner tenha participação em lucros que, segundo ele próprio, também são seus de direito.

De outro lado, Raphael José Soares, também empresário da famosa, acusa Monteiro de ultrapassar o objeto da investigação e formular acusações sem qualquer prova.

Prestação de contas

A investigação criminal provocada por Agesner Monteiro ganhou novas proporções em dezembro de 2024, quando o juiz do caso determinou que nove empresas apresentem dados sobre as contratações feitas com Ana Castela, dentro de um prazo de 30 dias. Para fins de apresentação, deverão ser exibidas as contratações com a artista a partir do ano de 2017.

Entre as empresas que deverão apresentar dados estão bancos, a IB Foods, Ambev e outras marcas famosas. Os dados a respeito da carreira da sertaneja são considerados essenciais para desvendar as nuances de sua relação, seus empresários e o investidor Agesner Monteiro.

A depender de que informações o conteúdo pode revelar, a investigação criminal em que Ana Castela aparece pode ter sérios avanços, assim como duas outras ações que envolvem as mesmas partes na Justiça.


Entenda o caso

  • Agesner Monteiro é empresário e detém, contratualmente, 20% de participação na carreira de Ana Castela.
  • O investidor acusa Ana e seus sócios, Rodolfo Alessi e Raphael Soares, de afastá-lo ilegalmente das participações e dos lucros, privando-o de ganhos de shows, royalties e contratos publicitários.
  • Segundo a denúncia, o afastamento ocorreu em outubro de 2022, logo após a explosão da artista, apesar de existir um contrato válido até abril de 2027.
  • A decisão de excluí-lo das participações sem justificativa formal foi unilateral, atitude classificada por ele como “desonesta, criminosa, injusta, imoral e ilegal”.
  • Apesar de tentativas de negociação, Agesner relatou que as conversas foram encerradas de forma abrupta pelos pais da sertaneja.
    Ele considera que a ruptura se deu por “puro oportunismo”, visando apropriar-se de sua participação nos lucros.
Fonte: Coluna Fábia 

Saiba o que acontece com bens e dinheiro de quem é deportado dos EUA


                                        foto:reprodução/X


segundo voo de deportados do novo governo Trump chegou ao Brasil na tarde dessa sexta-feira (7/2). Ao todo, 111 brasileiros desembarcaram no aeroporto de Fortaleza (CE) e, depois, 95 seguiram para Belo Horizonte (MG). O número se soma às 88 pessoas que chegaram a Manaus (AM), no dia 25 de janeiro. O Metrópoles conversou com uma advogada especialista em direito de imigração sobre o que acontece com bens e dinheiro de quem é deportado dos EUA.

De acordo com a advogada Erika Baracchini, o governo americano não assume responsabilidade pelos bens de quem foi expulso do país. Dessa forma, os deportados devem tomar providências para proteger seus pertences nos EUA, seja vendendo, ou pedindo ajuda de pessoas conhecidas, ou contratando um advogado. “Caso contrário, eles podem perder seus bens”, afirma Erika.


O que acontece com os bens dos deportados

  • Imóveis alugados: se a pessoa deportada aluga um imóvel, o proprietário pode iniciar um processo de despejo, após alguns dias de ausência, e se desfazer ou reter os bens caso pare de receber o aluguel. O ex-inquilino pode, também, solicitar que o proprietário envie os bens para outro endereço, se for do seu interesse.
  • Imóveis próprios: se a pessoa deportada for proprietária de um imóvel com hipoteca, o banco pode executar a hipoteca se os pagamentos não forem feitos. Se o imóvel já estiver quitado, ele permanece em nome da pessoa deportada até que seja vendido. Dessa forma, é necessário que a pessoa realize a venda por meio de um representante legal nos EUA.
  • Veículos: o deportado recebe uma carta com um prazo para buscar o automóvel. Caso seja considerado abandonado, pode ir a leilão.
  • Outros bens: os itens podem ser armazenados temporariamente, leiloados ou transferidos para o programa de bens não reclamados do Estado.

A advogada ressalta que, quando uma pessoa recebe uma ordem de deportação, pode haver um prazo para que ela organize seus bens antes de deixar o país.

Já aqueles deportados de forma imediata, ou que não podem retornar aos EUA, devem contatar conhecidos ou um representante legal. Essas pessoas podem recolher os bens, enviá-los, vendê-los, utilizá-los ou doá-los.

FONTE: /Metrópoles - 08/02/2025 09h:55

Mundo: Lei permite que Trump invada Holanda se Tribunal Internacional agir contra os EUA




foto:Kevin Lamarque/Reuters

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, impôs na quinta-feira (6) sanções contra membros do TPI (Tribunal Penal Internacional) em razão das ações da corte de Haia contra Israel -incluindo emitir um mandado de prisão contra o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu.

A medida foi condenada por um grupo de quase 80 países, incluindo o Brasil, que publicaram carta aberta nesta sexta-feira (7) expressando "apoio inabalável" ao tribunal, estabelecido por um tratado internacional -do qual os EUA não são signatários- e responsável por julgar indivíduos acusados de crimes de guerra.
 

Entretanto, impor sanções está longe de ser a medida mais grave que Trump pode tomar contra o TPI. Graças a uma lei de 2002, aprovada no governo George W. Bush, o presidente americano tem autorização para invadir a Holanda, onde está localizado o tribunal, e utilizar a força para libertar americanos ou cidadãos de países aliados, como Israel.
 

A legislação tem o nome oficial de "lei de proteção dos militares americanos", mas é popularmente conhecido como "lei para invadir Haia". Ela foi aprovada com apoio de republicanos e democratas no contexto da guerra ao terror conduzida pelos EUA no Oriente Médio no início dos anos 2000. Seu objetivo era blindar militares americanos ou de países que colaborassem com os EUA de possível responsabilização internacional por crimes cometidos em países como o Iraque e o Afeganistão.
 

O cenário de uma invasão em larga escala dos EUA à Holanda é considerado extremamente improvável por analistas militares, uma vez que, teoricamente, exigiria que todos os outros 30 países da Otan declarassem guerra contra Washington em defesa de Amsterdã -incluindo potências nucleares como a França e o Reino Unido.
 

Ainda assim, uma vez que o texto autoriza o presidente dos EUA a utilizar "todos os meios necessários" para libertar militares ou autoridades "presos ou detidos pelo ou em nome do Tribunal Penal Internacional", a lei abre espaço para uma operação especial até mesmo em solo de países terceiros para impedir que a corte de Haia possa julgar cidadãos americanos ou aliados por crimes de guerra.
 

Uma ação desse tipo acarretaria um custo diplomático muito alto, possivelmente isolando os EUA da comunidade internacional. Por essa razão, a lei é considerada uma tática de intimidação contra a corte -que nunca denunciou nem pediu a prisão de nenhum cidadão americano desde sua criação.
 

Em 2017, o TPI chegou a iniciar uma investigação sobre possíveis crimes de guerra cometidos por membros das Forças Armadas dos EUA no Afeganistão, incluindo possíveis casos de tortura contra combatentes inimigos supostamente cometida pela CIA. O inquérito foi suspenso em 2019, mas autorizado a prosseguir em 2020. A procuradoria do TPI ainda não concluiu a investigação.
 

Ironicamente, a "lei para invadir Haia" já foi criticada por membros do alto escalão das Forças Armadas americanas pelo trecho que proíbe cooperação militar dos EUA com qualquer país signatário do estatuto de Roma, que criou e regula o TPI.
 

A legislação prevê exceções importantes para essa regra: ela não vale para qualquer país da Otan e nem para aliados próximos como Austrália, Egito, Japão e Coreia do Sul. Ainda assim, segundo alguns militares americanos, o trecho impede ligações mais profundas com países da América Latina e, dessa forma, abre espaço para influência da China na região.


Fonte:FOLHAPRESS - 08/02/2025

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

COPA DO BRASIL 2025: CONFIRA OS CONFRONTOS DA 1ª FASE

 

                                                      Sorteio da 1ª fase da Copa do Brasil 2025, na sede da CBF  FOI REALIZADO NESTA SEXTA(7) FOTO: Staff Images/CBF

Confira todos os jogos da 1ª fase da Copa do Brasil*:


*Times à esquerda jogam em casa


fONTE:ESPN C/ADAPTAÇÕES 07/02/2025