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sábado, 14 de agosto de 2021

A única coisa que o líder do Governo Bolsonaro foi fazer na CPI foi mentir, diz Senador Randolfe

                               foto:reprodução/CNN


O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) afirmou neste sábado (14/8) que o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), mentiu para a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da COVID.

Isso porque a Comissão recebeu mensagens que ligam Barros a vendedores de vacinas contra COVID-19.

“A única coisa que o líder do Governo Bolsonaro foi fazer na CPI foi mentir… Como diria Machado de Assis, para alguns, ‘a mentira é muitas vezes tão involuntária como a respiração’”, escreveu no Twitter.
 
 
 
O deputado se tornou alvo da CPI após relato do também parlamentar Luis Miranda (DEM-DF). Ele foi acusado de estar envolvido no suposto esquema de propina para a compra da Covaxin.

Ricardo Barros foi ministro da Saúde durante a gestão de Michel Temer (MDB). O nome dele teria sido mencionado por Bolsonaro, ao descobrir um esquema de corrupção dentro da pasta, segundo apontou Luis Miranda em depoimento à CPI no final de junho.

Aos senadores, Miranda disse que o presidente tinha a desconfiança da atuação do deputado em torno das pressões no Ministério da Saúde em favor da vacina da empresa indiana Bharat Biotech. 


Barros teve os sigilos telefônico, bancário, fiscal e telemático quebrados na semana passada.

Além do envolvimento no esquema de corrupção os senadores membros da CPI buscam esclarecer a relação de Barros com Francisco Maximiano, proprietário da Precisa Medicamentos, que teria intermediado a venda de vacinas da Covaxin para o Ministério da Saúde.  

Fonte: O Estado de MInas - 14/08/2021 - 21h:15min.

Rio: Aumento de casos de Covid, hospitais federais devem reabrir 90 leitos

                                   Enseada de Botafogo - foto:Blog Fique Informado


 Um dia após o prefeito Eduardo Paes (PSD) afirmar que o Rio é o
epicentro da pandemia no Brasil, o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, diz que a rede federal deve reabrir 90 leitos na próxima semana para atender pacientes de Covid-19.

"A rede federal tem o compromisso de abrir 90 leitos nesse período, retomando o número que eles já tiveram anteriormente", afirma o secretário, acrescentando que a rede estadual também deve se mobilizar para receber os pacientes. Em razão do aumento de casos, a prefeitura já havia reaberto 60 leitos na última semana.

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Em entrevista coletiva na sexta-feira (13), Paes instou o governo federal a reabrir os leitos antes que a situação sanitária da cidade piore. Segundo o 32º boletim epidemiológico, o Rio tem todas as suas 33 áreas administrativas com risco alto para Covid.

Já nos últimos dias, houve um aumento no atendimento de pacientes com síndrome respiratória aguda grave (SRAG) na cidade. Esse cenário é atribuído ao avanço da delta, variante mais transmissível que as demais.

"É um momento muito preocupante. É uma nova variante em pleno mês de inverno, que é um dos meses mais perigosos para a vacinação da gripe. Então, é muito importante que as pessoas venham se vacinar", disse Soranz neste sábado (14), quando visitou um posto de saúde na Cidade de Deus, comunidade na zona oeste do Rio.

O município do Rio tem 85,3% dos adultos vacinados com ao menos uma dose e quase 40% totalmente imunizados. Segundo Soranz, a expectativa é vacinar 100 mil pessoas neste sábado.

"É um dia intenso de vacinação na cidade. A gente conseguiu que o Ministério distribuísse as doses numa velocidade que considero adequada. Tem vacina para vacinar a população até terça-feira", afirmou, acrescentando que o Ministério da Saúde distribuiu na sexta 280 mil doses. Outras 150 mil são esperadas até segunda-feira (16).

O município do Rio vem enfrentando problemas na campanha de vacinação. Na última semana, Paes suspendeu por dois dias a imunização por idade, justificando que houve atrasos do Ministério da Saúde para entregar os imunizantes.

Ao anunciar em rede social a paralisação, o prefeito chegou a pedir mais doses ao governador de São Paulo, João Doria (PSDB). "@jdoriajr, não tem como mandar doses direto da Coronavac para cá, não? Sem intermediários, como vc está fazendo com a Prefeitura de São Paulo?", questionou o prefeito.

fonte:FOLHA S. PAULO -14/08/2021 20h:40min.

Região de Irecê: Apenas Mulungu do Morro já vacinou mais da metade da população contra a Covid-19

                                  foto:reprodução/facebook

Apenas quatro cidades baianas já vacinaram mais da metade de suas populações adultas com a dose única da vacina ou com as duas doses contra a covid-19: três delas ficam no Centro-Sul (ou Sudoeste) da Bahia: Jussiape, com 60,4% de totalmente imunizados, Maetinga, com 55,9%, e Contendas do Sincorá, com 50,8%. Mulungu do Morro, no Centro-Norte, completa a lista, com 52,6%.

Os dados consideram as doses aplicadas e já lançadas na base nacional do Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, até a noite desta sexta-feira (13). Na Bahia, há pelo menos 1 milhão de doses ainda não lançadas.

Nos oitavo mês de vacinação, o CORREIO também mostra que a Bahia tem pouco mais de 24% de sua população adulta totalmente imunizada e que as mulheres são maioria na corrida pela vacinação. 

Em Salvador, que já imunizou mais de 32% do público-alvo, pretos e pardos lideram o ranking dos imunizados. Em todo o estado, a campeã de doses aplicadas é a vacina Astrazeneca, da Fiocruz - quase metade das mais de 9 milhões de doses. 

A cidade de Mulungu do Morro fica há 95 km de Irecê, e tem uma população estimada de quase 11 mil habitantes.


Veja os números:

fonte:Correio da Bahia  c/adaptações - 14/08/2021 16h:37min.

Aras é alvo de representação por suspeitas de prevaricação à frente da PGR

Procurador-geral da República, Augusto Aras
Marcos Oliveira/Agência Senado - Procurador-geral da República, Augusto Aras

Um grupo de subprocuradores-gerais da República aposentados, dentre eles o ex-procurador-geral da República Cláudio Fonteles, enviou ao Conselho Superior do Ministério Público Federal um pedido de investigação criminal contra o atual procurador-geral Augusto Aras por suspeitas de prevaricação em sua conduta à frente da Procuradoria-Geral da República (PGR ), com o objetivo de blindar o presidente Jair Bolsonaro.

Procurado, Aras afirmou por meio de nota que possui independência em sua atuação funcional e que essa é uma das garantias da instituição (leia ao final).

A discussão chega ao órgão em um momento de desgastes e cobranças a omissões de Aras em sua atuação. Ontem, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes apontou que a PGR não respondeu no prazo estipulado a um pedido de prisão contra o ex-deputado Roberto Jefferson , aliado de Bolsonaro, gerando mais um foco de atrito com a PGR.

Aras foi escolhido por Bolsonaro para o comando da PGR por fora da lista tríplice, formada por votação interna da categoria, e foi indicado no mês passado para um novo período de dois anos à frente do órgão. Sua recondução ainda precisa ser aprovada no Senado.

Essa representação foi apresentada no último dia 9 de agosto e recebida pelo vice-presidente do Conselho Superior, o subprocurador-geral da República José Bonifácio Borges de Andrada. Na sexta-feira, Bonifácio proferiu um despacho determinando o prosseguimento do caso, com o sorteio de um relator para a análise do pedido.

O documento se baseia nas cobranças feitas a Aras pelos próprios ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) em pedidos de investigações contra bolsonaristas. Citam, por exemplo, o despacho da ministra Rosa Weber com duras críticas à PGR por ter pedido para aguardar a conclusão da CPI da Covid antes de decidir sobre um pedido de investigação contra Bolsonaro. Nesse despacho, a ministra chegou a dizer que o Ministério Público não poderia assumir papel de "espectador" e deveria cumprir seu papel constitucional.

A representação ainda cita uma suposta demora de Aras em adotar providências em uma investigação sobre o uso da estrutura do governo federal para favorecer a defesa do senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) e uma cobrança feita pela ministra Cármen Lúcia à PGR por não ter incluído o nome do então presidente do Ibama Eduardo Bim como investigado em uma abertura de inquérito que mirava o então ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles.

"Eis os fatos claríssimos e bastantes. Indicam que o procurador-geral da República Antônio Augusto Brandão de Aras, por si próprio ou por intermédio de pessoa da sua mais estreita confiança, o vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, vem, sistematicamente, deixando de praticar ou retardando a prática de atos funcionais para favorecer a pessoa do presidente da República ou de pessoas que lhe estão no entorno", escrevem na representação.

Assinam o documento, além de Cláudio Fonteles, os subprocuradores-gerais da República aposentados Wagner Gonçalves, Álvaro Augusto Ribeiro da Costa, Paulo de Tarso Braz Lucas e o desembargador federal aposentado Manoel Lauro Volkemer de Castilho.

A lei complementar que estabelece a organização do Ministério Público prevê que o Conselho Superior do MPF tem competência para analisar pedidos de investigação criminal contra o procurador-geral da República. Com o despacho proferido por Bonifácio, um dos integrantes do conselho tem que ser sorteado relator. Depois, o relator precisa opinar se há elementos para abertura da investigação e levar o assunto para julgamento pelos demais colegas.

Aras tem minoria no Conselho Superior, o que indica que o julgamento desse pedido de investigação pode ter resultado desfavorável ao procurador-geral. O caso vai representar mais um foco de desgaste contra o procurador-geral, em um momento no qual ele se movimenta no Senado para a aprovação de sua recondução ao cargo.

É o primeiro pedido de investigação criminal feito contra Aras ao conselho. No início do ano, um grupo de senadores enviou ao órgão um pedido de apuração da conduta funcional de Aras. O vice-presidente do conselho, José Bonifácio, também havia determinado o sorteio de um relator para a análise do caso, mas um aliado de Aras, o vice-procurador-geral da República Humberto Jacques, barrou a tramitação, como revelou O GLOBO em 4 de julho. Indeped

Independência funcional

Em nota, o procurador-geral da República negou irregularidades em sua atuação e afirmou que tem a garantia de independência funcional. Afirmou ainda que o tema já foi analisado duas vezes pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e arquivado -o CNMP, porém, não tem competência para analisar eventuais crimes do procurador-geral, o que é atribuição do Conselho Superior.

"A todos os membros do Ministério Público -- sem exceção -- o Direito reserva a independência na sua atuação funcional, em quaisquer dos casos em que atua como procurador/promotor natural, com mecanismos específicos para eventual controle", diz na nota.

Aras classifica de "expedientes políticos, midiáticos e jurídicos extremos" a acusação feita contra ele. "O exercício independente e fundamentado das atribuições ministeriais -- como de todas magistraturas -- sempre e naturalmente atende e desatende pretensões externas nos casos que lhe são trazidos. Apesar da divergência jurídica ser ínsita à atuação de qualquer profissional do Direito, os membros do Ministério Público por vezes são alvos de toda sorte de reação a sua atuação livre e independente, chegando alguns detratores do MP a usar expedientes políticos, midiáticos e jurídicos extremos para expressar sua discordância ou insatisfação", disse.

Para o procurador-geral, a independência dos membros do MP "é uma pedra de toque do sistema acusatório". "A ninguém deveria interessar sua fragmentação. Qualquer esforço para desqualificação do exercício independente de seus integrantes é uma violência contra o Estado Democrático de Direito e um risco às liberdades fundamentais de toda a cidadania. A independência do Ministério Público se articula com a responsabilidade de seus membros nas instâncias competentes para esse equilíbrio harmônico e essencial à Democracia", afirmou.

Bahia: Empresa Santana deixa de operar em linhas intermunicipais

Empresa Santana deixa de operar em linhas intermunicipais; Feira de Santana é uma das cidades com serviço suspenso

Foto: Ed Santos/Acorda Cidade

Com mais de 80 anos de história, a empresa Santana, integrante do Grupo Pedro Barros e uma das empresas mais tradicionais e conceituadas do Brasil em transporte intermunicipal, fretamento e encomendas, vai deixar de operar no estado da Bahia.

Diariamente, cerca de 40 municípios são interligados com uma frota de mais de 130 ônibus. Esta decisão foi tomada por conta do atual cenário econômico que o segmento do transporte enfrenta em função da pandemia.

Uma nota oficial publicada no dia 12 de agosto, informa que o serviço de linhas passará a ser operado a partir do dia 1º de setembro, pela empresa Viação Cidade Sol.

Ainda presente na nota, a empresa afirma que seguirá sua história prestando serviços de fretamento e turismo.

Foto: Divulgação


Fonte:Acorda Cidade - 14/08/2021

Brasil: Vice Mourão visita ministro Barroso e garante que forças armadas não apoiam golpe, diz Jornal

 

Barroso recebe Mourão em casa e fala sobre risco de ruptura institucional, diz jornal
Fotos: Nelson Jr./SCO/STF - Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, e o vice-presidente Hamilton Mourão tiveram uma reunião reservada na última terça-feira (10). Dia em que veículos blindados desfilaram na Praça dos Três Poderes, em Brasília.

 

Segundo publicação do jornal Estadão, a conversa ocorreu na casa de Barroso. O ministro estaria preocupado com o risco de ruptura institucional e questionou se as Forças Armadas concordariam com uma possível "aventura golpista" promovida pelo presidente Jair Bolsonaro.

 

A reunião não constava na agenda oficial. Na ocasião, Mourão não acompanhou Bolsonaro durante o desfile do comboio militar, algumas horas antes de a Câmara analisar a pauta do voto impresso, bandeira defendida com frequência por Bolsonaro.

 

A publicação diz, ainda, que Mourão garantiu que as Forças Armadas não apoiavam golpe e ninguém impediria as eleições de 2022.  Informações do Bahia Notícias em 14/08/2021

STF: Bolsonaro tem medo que inquérito de ministro Moraes atinja filhos, diz jornalista



 Alexandre de Moraes e Jair Bolsonaro
Reprodução - Alexandre de Moraes e Jair Bolsonaro

Crítico contumaz do ministro Luís Roberto Barroso, Bolsonaro demorou a iniciar seus ataques a Alexandre de Moraes. O ministro já  incluiu Bolsonaro no inquérito das fake news e determinou investigação do chefe do Executivo por vazar informações de inquérito sigiloso da Polícia Federal (PF). Mas, segundo o jornalista Lauro Jardim, é que as investidas de Moraes no inquérito das fake news batam na porta de algum de seus filhos.

Ontem (14), o ministro determinou a  prisão do presidente nacional do PTB e ex-deputado federal, Roberto jefferson

Bolsonaro demorou mais de 24 horas para se pronunciar sobre o caso. Hoje pela manhã, porém, disse nas redes sociais que vai pedir investigação contra Moraes e Barroso.

“Na próxima semana, levarei ao Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), um pedido para que instaure um processo sobre ambos”, disse, sem mencionar diretamente a prisão de Roberto Jefferson.

Fonte: Portal IG -14/08/202112h:35min.


sexta-feira, 13 de agosto de 2021

Aras pede ao STF para manter orçamento secreto criado por Bolsonaro

Aras pede ao STF para manter orçamento secreto criado por Bolsonaro
Foto: Sérgio Lima / Poder360

O procurador-geral da República, Augusto Aras, encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um parecer pela rejeição das ações para suspender a execução do orçamento secreto. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (13) pelo colunista Fausto Macêdo, do Estadão.

 

As ações foram movidas por Cidadania, PSB e PSOL que querem a suspensão das emendas do relator-geral (RP9) – também chamadas de orçamento secreto. O esquema, revelado pelo próprio jornal, foi montado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para garantir apoio político.

 

A manifestação do PGR foi apresentada na última quinta-feira (12), à ministra-relatora Rosa Weber. O envio coincide com o momento em que Aras aguarda aprovação de senadores para a recondução a um segundo mandato à frente do Ministério Público Federal (MPF). Ele foi novamente indicado pelo presidente da República, em junho.

 

No documento, Aras diz que seria preciso a produção de provas para atender aos pedidos de suspensão das verbas – o que é inviável no tipo de ação pelos partidos – e ressalta que o Tribunal de Contas da União (TCU) já está investigando possíveis ilegalidades. “Nesse cenário, qualquer decisão sobre o assunto, tomada nessas ADPFs, seria precipitada, pois ausentes elementos probatórios indispensáveis”, diz. Informações do BN em 13/08/2021

PT entra com representação no MPF contra economista do Santander

 

Foto: Ricardo Stuckert

O Partido dos Trabalhadores (PT) representou contra o economista do Santander, Victor Candido, que divulgou um relatório, que defende um golpe de Estado para evitar que Lula volte à presidência em 2022.

O texto assinado pelos deputados federais Elvino Bohn Gass (PT-RS), Alencar Santana (PT-SP) e Reginaldo Lopes (PT-MG) diz que o economista, “munido da sanha antidemocrática que se abate sobre uma parcela de néscios que aflorou no País nos últimos anos, na condição de economista do Banco Santander, enviou um relatório a clientes e operadores da referida Instituição bancária, onde defende, sem maiores preocupações, talvez substanciado nos exemplos diários que partem inclusive do Chefe da Nação, um golpe de Estado no País, para evitar o retorno, pelas vias democráticas, que se avizinha, do Presidente Lula”.

A representação destaca, ainda, que “a conduta tipifica, em tese, os delitos em destaque, o que agrava sua ação e sugere a adoção de providências legais céleres”.

E menciona os “artigos 286 e 287 do Código Penal: Art. 286 – Incitação ao crime – Incitar, publicamente, a prática de crime: Pena – detenção, de três a seis meses, ou multa. Apologia de crime ou criminoso – Art. 287 – Fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime: Pena – detenção, de três a seis meses, ou multa. farsa

Com isso, o PT pede “abertura de procedimento investigatório criminal com vistas a apurar as condutas perpetradas pelo Representado e, ao final, se for o caso, a propositura da ação penal cabível”.

O que diz o relatório

O texto divulgado pelo economista faz as seguintes referências ao ex-presidente Lula:

“Dito isso, é preciso reconhecer um problema na eleição de 2022: a perspectiva de retorno ao poder da máquina de corrupção do governo Lula”, diz um trecho.

Em outro, afirma: “Se o sistema político e judicial, se o establishment político brasileiro acha cômico o governo Bolsonaro, o retorno de Lula e seus aliados representa uma ameaça bem mais séria. Hoje, Lira é o presidente da Câmara, mas sob um governo do PT, seria um modesto aliado abrigado em um cargo menor”.

“Em suma, ninguém apoiará um golpe em favor de Bolsonaro, mas é possível especular sobre um golpe para evitar o retorno de Lula. Ele era inelegível até outro dia, por exemplo, pode voltar a sê-lo”, prossegue.

O que diz o Santander

Em nota após a repercussão do relatório enviado pelo economista, o Santander informou que “o texto citado não corresponde, sob qualquer hipótese, a uma visão da instituição, que restringe suas análises econômicas a variáveis que impactem a vida financeira de seus clientes, sem qualquer viés político ou partidário”.

“O conteúdo trata-se, tão somente, de avaliação feita por uma consultoria independente – que não censuramos e por cujo teor não nos responsabilizamos -, repassada a um grupo restrito de investidores que necessitam embasar suas decisões em diferentes visões do cenário nacional”, afirma ainda a instituição.

Consultoria

O relatório sobre o golpe contra Lula compartilhado pelo economista do Santander partiu CAC Consultoria Política, empresa de análise que trabalha junto ao banco.

Até o momento a consultoria não se manifestou sobre o texto compartilhado pela instituição financeira.

Fonte:Revista Fórum - 13/08/2021 22h:330min

Rio: Depois da cassação, ex-deputada Flordelis é presa acusada de mandar matar o marido

Cassação da deputada Flordelis é votada nesta quarta-feira (11)
Fernando Frazão Agência Brasil

Flordelis foi presa por volta das 18h40 desta sexta-feira (13). A ex-deputada federal é acusada de ter  mandado assassinar seu marido, o pastor Anderson do Carmo. Até a última quinta-feira (12) ela tinha imunidade parlamentar e respondia em liberdade, mas utilizava uma tornozeleira eletrônica.

"Olá gente, chegou o dia que ninguém desejaria chegar. Estou indo presa por algo que eu não fiz, por algo que eu não pratiquei. Eu não sei para quê, mas estou indo com força e com a força de vocês. Orem por mim. Orem, orem. Uma corrente de oração na internet. Busquem a deus, está bom? Um beijo, amo vocês", disse a ex-deputada em um vídeo publicado em suas redes sociais. Informações do Portal IG em 13/08/2021 às 19h:25min.

Rio: Advogado de ex-deputada Flordelis diz que é “verdadeiro absurdo” pedido de prisão pelo MP

 

FlordelisIgor Estrela/Metrópoles

Rio de Janeiro – O advogado Rodrigo Faucz, que defende a ex-deputada federal Flordelis, afirmou que o pedido de prisão preventiva pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) é um “verdadeiro absurdo”. Ela é acusada de ser a mandante do assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo.

Em áudio enviado ao Metrópoles, Faucz declarou que não há precedentes para a decisão, assinada pelo promotor Lucas Caldas Gomes Gagliano nesta sexta-feira (13/8).

“No processo, não tem nenhum pedido ainda protocolado do Ministério Público. Analisamos agora. É interessante que a acusação sempre, neste processo, tem esta estratégia de divulgar pela imprensa justamente para fazer uma pressão popular maior para que ela seja presa, mesmo sem ter nenhum requisito da prisão presente no caso. Então, nós consideramos como um verdadeiro absurdo esse pedido de prisão”, afirmou o advogado.

Anderson do Carmo foi morto a tiros em junho de 2019 na garagem de casa em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. O processo mandou Flordelis e mais dez pessoas, incluindo filhos dela, para o banco dos réus por envolvimento no crime. O caso tramita na 3ª Vara Criminal de Niterói. Informações do Metrópoles - 13/08/2021

Turismo: Salvador recebe duas novas rotas da Ita Transportes Aéreos


divulgação

A partir desta segunda (16) será possível viajar de Salvador para o Rio de Janeiro, no aeroporto Galeão, e Brasília com voos diretos da Ita Transportes Aéreos. um integrante da rede VINCI Airports, para os aeroportos do Galeão (Rio de Janeiro) e Brasília pelas asas da ITA Transportes Aéreos. Com isso, a capital baiana passa a ter quatro destinos operados pela companhia aérea, que já voa para Guarulhos e Porto Seguro.  

As decolagens rumo ao Rio de Janeiro acontecerão nas segundas, quartas, sextas e sábado, sempre às 03h. Já para Brasília as viagens são diárias, partindo de Salvador às 13h55. As passagens já estão à venda no site da companhia aérea e nas agências de viagens credenciadas.  

“A ITA está oferecendo mais duas opções para os baianos, que ganham uma nova experiência de voo. Esperamos fortalecer cada vez mais a nossa relação com Salvador, uma das principais capitais do Nordeste”, explica Adalberto Bogsan, diretor-executivo da Itapemirim Transportes Aéreos.  

Já David Thompson, diretor comercial do Salvador Bahia Airport, comentou sobre os voos: “A chegada desses novos destinos pela ITA é também um sinal do ritmo de recuperação do nosso tráfego aéreo, que acelera conforme a vacinação avança na Bahia”.  

Fonte: Correio da Bahia - 13/08/2021 17h:50min.

STF: Ministra Cármen Lúcia diz que fake news "não é instrumento da liberdade"

Cármen Lúcia, ministra Do Supremo Tribunal Federal (STF)
Rosinei Coutinho/SCO/STF - Cármen Lúcia, ministra Do Supremo Tribunal Federal (STF)


BRASÍLIA — Em meio à crise gerada pelos ataques do presidente Jair Bolsonaro ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e as acusações sem provas de fraudes nas eleições, a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), saiu em defesa da democracia e disse não ver incoerência entre liberdade de expressão, fake news e o controle que a Justiça Eleitoral precisa exercer.

— Neste caso [das fake news], a expressão não é instrumento da liberdade, mas sim instrumento de uma ação delituosa que não pode prevalecer, por comprometer o processo de escolha, a liberdade da cidadania e viciar escolhas e formação do consentimento popular cuja maioria vai dar o vencedor —, disse a ministra, que participou de um seminário promovido pela Associação Nacional dos Advogados Públicos Federais (Anafe) sobre o controle de fake news nas eleições.

Durante o debate, Cármen Lúcia fez duras críticas à tirania que, segundo ela, promove regras de acordo com humores e conveniência, e defendeu a liberdade de expressão para a manutenção do princípio democrático.

— A liberdade de expressão também pode determinar práticas ilícitas, como as Fake News. O papel da justiça eleitoral é não permitir que práticas viciosas favoreçam a propagação dessa prática e contaminem o processo democrático. As Fake News são tentativas de impedir a escolha do livre cidadão —, afirmou.

A ministra também defendeu um processo eleitoral rígido, idôneo e cujo resultado é coerente com aquele consentimento majoritário, e com a garantia das minorias que também precisam ter suas liberdades de expressão mantidas.

— A tirania é um pântano. A democracia é um lago disposto a todos que querem usá-lo. As democracias permitem, até mesmo, aqueles que querem questionar modelos democráticos — defendeu Cármen Lúcia.

Durante seu discurso, a ministra ainda reforçou que não há democracia ou república sem liberdade de expressão e garantiu que a obrigação do Judiciário vem sendo devidamente cumprida e reforçou a necessidade de que todos os cidadãos se comprometam com a democracia.

Na última quarta-feira, o presidente Jair Bolsonaro foi incluído pelo ministro Alexandre de Moraes no inquérito das fake news sob a suspeita de cometimento de crimes durante uma transmissão ao vivo em que alegou ter indícios fortes de fraudes nas últimas eleições. As acusações, porém, eram baseadas em vídeos antigos que circulam na internet e já foram desmentidos pela Justiça Eleitoral.

Fonte: Portal IG- 13/08/2021 17h:20min.

AM: Helicóptero do Exército cai em rio e deixa um morto no município de Careiro da Várzea

Moradores registraram o momento da queda
Reprodução/redes sociais - Moradores registraram o momento da queda


 Um helicóptero do 4º Batalhão de Aviação do Exército, modelo pantera 2021, caiu na manhã desta sexta-feira (13). A queda aconteceu em um rio no Amazonas, na Comunidade Nossa Senhora de Nazaré, município do Careiro da Várzea. 

O acidente aconteceu durante uma forte chuva na manhã de hoje. Segundo informações, uma pessoa morreu e ainda não há informações de quantos passageiros tinham na aeronave. 

Moradores da região registraram o momento e publicaram nas redes sociais:  Informações do Portal IG -13/08/2021.

Ensino Superior: Conselho de UFRGS decide depor reitor nomeado por Bolsonaro

Carlos André Bulhões
Reprodução - Carlos André Bulhões


O Conselho Universitário (Consun) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) decidiu, na tarde desta sexta-feira, pela deposição do reitor Carlos André Bulhões. No entanto, para ele ser exonerado, a medida deve ser acatada pelo presidente Jair Bolsonaro, que o nomeou mesmo como o menos votado da lista tríplice. Dos 71 conselheiros na reunião, 59 votaram a favor, sete contrários e cinco se abstiveram.

Bulhões, que optou por não participar da reunião, foi deposto pelo Consun por, na avaliação dos conselheiros, se recursar a acatar as decisões colegiadas. Em nota emitida na última semana, o reitor nega que tenha cometido qualquer infração e alega que o conselho age motivado “simplesmente por questões ideológicas”.

A análise do Consun se deu sobre uma série de transformações na universidade, como a criação da Pró-Reitoria de Inovação e Relações Institucionais e a fusão entre as Pró-Reitoria de Graduação com a de Pós-Graduação e a de Pesquisa com Extensão.

Os conselheiros decidiram anular as fusões. No entanto, apesar disso, Bulhões manteve a mudança. Na avaliação do parecer votado que embasou a decisão para a deposição, o reitor materializou as alterações “através da publicação de portarias de exoneração e nomeação para o exercício de funções gratificadas e cargos de direção, publicadas no Diário Oficial da União”.

No entanto, esse não foi o único embate entre conselho e reitoria. Bulhões decidiu pela saída da universidade da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), o que também foi anulada pelo Consun, mas mantido pelo escolhido por Bolsonaro.

Nomeação com 3 de 77 votos


Professor do Instituto de Pesquisas Hidráulicas, Carlos André Bulhões Mendes foi nomeado reitor como terceiro colocado na lista tríplice, encaminhada pela instituição de ensino ao governo após votação do conselho universitário, com apenas 3 de 77 votos. O mandato é de quatro anos.

De acordo com a Andifes, Bolsonaro nomeou reitores de 50 universidades federais desde o começo o mandato. Os 18 escolhidos que não venceram a lista tríplice representam 36% das nomeações. Outros 13 terminarão o mandato até novembro de 2022.

A lei da escolha dos reitores diz que o presidente pode definir qualquer candidato enviado pelas instituições de ensino. Esse entendimento foi confirmado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2020. Antes de Bolsonaro, o último nomeado que não foi o primeiro colocado foi José Vilhena, escolhido para a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em 1998 pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

Fonte: Portal IG - 13/08/2021 15h:50min.

Filha de Roberto Jefferson cobra Bolsonaro após prisão: "o bonito não faz nada?"

 Cristiane Brasil abraçada ao pai Roberto Jefferson

Reprodução/PTB - Cristiane Brasil abraçada ao pai Roberto Jefferson


Após a  prisão do presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, sua filha, a ex-deputada federal Cristhiane Brasil cobrou uma ação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Nas redes, ela escreveu que “estão prendendo os conservadores e o bonito não faz nada?”.

“O próximo será ele” E se não for preso, não vai poder sair nas ruas já já”, completou.

Jefferson, que há tempos assumiu um discurso belicoso, é aliado de Bolsonaro e tem feito mudanças no PTB para atrair o presidente e seus seguidores.

A prisão de Jefferson foi determinada nesta manhã pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que afirmou que o ex-deputado integra o "núcleo político" de uma possível organização criminosa que tem como objetivo "desestabilizar as instituições republicanas".

O magistrado escreveu ainda que Jefferson realizou ameaças ao STF e atentou contra a democracia. A Polícia Federal cumpriu a prisão do ex-deputado por volta das 9h desta sexta-feira, em sua residência no município de Levy Gasparian, no Rio de Janeiro.

Fonte: portal ig - 13/08/2021 15H:45MIN