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A trama envolvendo a rede estadual de supermercados Cesta do Povo (ex-empresa pública da Bahia), o Banco Master e o empresário Joel Feldman ganhou novo capítulo, agora sob a luz de negociações previamente em curso que foram abruptamente interrompidas após a prisão de Guga Lima — fato que, segundo fontes de mercado, deixou o processo paralisado.
O CENÁRIO
Segundo reportagem recente, o ex-diretor do Banco Master possuía forte articulação no Estado da Bahia, inclusive com negócios vinculados à Cesta do Povo.
Paralelamente, há registros de que Joel Feldman, empresário com atuação no varejo, arrematou parte dos ativos da Cesta do Povo em leilão promovido pelo Governo da Bahia. ? Em especial, em 2018/2019, o processo de privatização de ativos estaduais como a empresa de alimentos (Empresa Baiana de Alimentos – Ebal) já havia sido debatido.
A “joint-venture” negociada
Fontes afirmam que o acordo em curso envolvia a divisão da rede:
Essa reestruturação vinha sendo tratada como estratégica para reorganizar operações, marcas e dívidas da rede. Entretanto, com a prisão de Guga Lima — figura até então envolvida nos negócios de crédito consignado e vínculo com o banco — o processo parou.
GUGA LIMA, CREDCESTA E O ELO FINANCEIRO
Sua prisão, portanto, teria gerado “stop” automático na negociação maior com a Cesta do Povo — pelas incertezas jurídicas e regulatórias.
Fonte: Redação do BN -22/11/2025
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