Ao contrário do que querem os donos das “fábricas de ganhar eleição”, o voto do eleitor não é patrimônio de um partido. O brasileiro não tem nada a ganhar com uma disputa do poder pelo poder ou em uma comparação de quem entre os pré-candidatos tem o currículo mais denso.
Por mais que Serra e Dilma sejam pessoas relevantes, o Brasil é maior do que os nossos currículos. Ficar debatendo quem é mais gerente e quem tem mais currículo diminui o currículo dessas pessoas e diminui também o Brasil.
O país precisa de uma pessoa com visão estratégica, não de um “gerentão”. O Plano Real e a ideia de que é possível crescer e distribuir renda são frutos da visão estratégica de FHC e Lula.
As pessoas estão pensando o desenvolvimento do Brasil no século 21 com uma cabeça do século 20. Hoje, ter visão estratégica significa entender e aceitar os novos desafios.
No século 20, pensávamos que os recursos do mundo eram infinitos, hoje sabemos que eles são finitos. Também sabemos que a ação do homem pode e já está alterando o equilíbrio que garante a vida no planeta.
O desafio é esse: olhar o Brasil de baixo para cima e não de cima para baixo, abrir mão da disputa do poder pelo poder para enxergar que podemos fazer a diferença para pessoas reais e que é por isso que queremos disputar o pleito.
Por isso eu digo que não tiro votos nem da Dilma nem do Serra. Eu recebo votos do eleitor que conscientemente vota naquele que acredita.
Fonte:Senadora Marina Silva PV-Acre
Foto Marina em MG:Blog da Senadora
Por mais que Serra e Dilma sejam pessoas relevantes, o Brasil é maior do que os nossos currículos. Ficar debatendo quem é mais gerente e quem tem mais currículo diminui o currículo dessas pessoas e diminui também o Brasil.
O país precisa de uma pessoa com visão estratégica, não de um “gerentão”. O Plano Real e a ideia de que é possível crescer e distribuir renda são frutos da visão estratégica de FHC e Lula.
As pessoas estão pensando o desenvolvimento do Brasil no século 21 com uma cabeça do século 20. Hoje, ter visão estratégica significa entender e aceitar os novos desafios.
No século 20, pensávamos que os recursos do mundo eram infinitos, hoje sabemos que eles são finitos. Também sabemos que a ação do homem pode e já está alterando o equilíbrio que garante a vida no planeta.
O desafio é esse: olhar o Brasil de baixo para cima e não de cima para baixo, abrir mão da disputa do poder pelo poder para enxergar que podemos fazer a diferença para pessoas reais e que é por isso que queremos disputar o pleito.
Por isso eu digo que não tiro votos nem da Dilma nem do Serra. Eu recebo votos do eleitor que conscientemente vota naquele que acredita.
Fonte:Senadora Marina Silva PV-Acre
Foto Marina em MG:Blog da Senadora
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