
Um ato ecumênico em homenagem aos passageiros do voo 447 da Air France, que desapareceu na noite do domingo com 228 passageiros a bordo, será realizado às 10h desta quinta-feira, 4, na Igreja da Candelária, na Praça Pio X, Centro do Rio do Janeiro. Uma das presenças confirmadas é a do ministro de Assuntos Exteriores francês, Bernard Kouchner, que desembarcou no Aeroporto Tom Jobim na manhã desta quinta-feira, 4.
Kouchner veio ao Brasil somente para esse evento e retorna a Paris ainda nesta quinta. O ato ecumênico deve reunir ainda o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes, além do cônsul da França no Rio, Hugues Goisbault.
Sem esperanças - O presidente da Air France e o diretor-executivo da companhia aérea disseram em Paris às famílias que aguardam por notícias sobre familiares que estavam no voo AF 447 Rio-Paris, não haver esperanças de que qualquer um dos passageiros esteja vivo. O presidente da Air France, Jean-Cyril Spinetta, e o diretor-executivo da empresa, Pierre-Henri Gourgeon, encontraram-se com parentes dos passageiros do voo em um hotel próximo ao aeroporto Charles de Gaulle e disseram “não haver esperança de que haja sobreviventes”, informou o porta-voz do grupo de apoio aos familiares, Guillaume Denoix de Saint-Marc. As informações são da Dow Jones.
Lentidão - O jato da Air France que caiu nesta semana na rota Rio-Paris viajava em velocidade muito baixa antes do acidente, disse o jornal francês Le Monde nesta quinta-feira, citando fontes próximas à investigação. O jornal disse que a empresa Airbus, fabricante do avião, deveria emitir uma recomendação sobre as velocidades ideais do modelo A330 durante condições meteorológicas adversas.
A Airbus não quis comentar a reportagem, e funcionários do órgão francês de segurança aérea que deveria validar tais recomendações não foram localizados. Um piloto disse ter visto, segundo relato do jornal espanhol El Mundo, um clarão sobre o Atlântico na mesma hora em que o voo AF 447 da Air France sumiu. “De repente, vimos à distância um brilho forte, intenso, de luz branca, que assumiu uma trajetória para baixo, vertical, e desapareceu em seis segundos”, teria dito à sua empresa, a Air Comet, o piloto que fazia a rota Lima-Madri.
“Não ouvimos qualquer comunicação em qualquer frequência de emergência ou ar-ar, antes ou depois desse fato”, acrescentou o piloto, segundo o jornal. A Air Comet não se manifestou sobre o relato. O avião da Air France caiu na noite de domingo, possivelmente ao norte do arquipélago brasileiro de São Pedro e São Paulo, cerca de quatro horas depois de decolar do Rio, com 228 pessoas a bordo.
O Airbus não enviou pedidos de socorro antes do acidente, apenas mensagens automáticas indicando pane elétrica e descompressão, pouco antes de entrar numa zona de tempestade. Equipes da Força Aérea Brasileira que sobrevoam a área encontraram destroços e manchas de óleo espalhados num trecho de 90 quilômetros do mar, a cerca de 1.100 quilômetros da costa do Nordeste.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse que a mancha de combustível indica que provavelmente não houve explosão, o que afasta a hipótese de um atentado. Especialistas calculam que a forte turbulência ou a descompressão durante uma tempestade poderiam ter provocado o desastre, o pior em 75 anos de história da Air France. As informações são da atardeonline.
Kouchner veio ao Brasil somente para esse evento e retorna a Paris ainda nesta quinta. O ato ecumênico deve reunir ainda o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes, além do cônsul da França no Rio, Hugues Goisbault.
Sem esperanças - O presidente da Air France e o diretor-executivo da companhia aérea disseram em Paris às famílias que aguardam por notícias sobre familiares que estavam no voo AF 447 Rio-Paris, não haver esperanças de que qualquer um dos passageiros esteja vivo. O presidente da Air France, Jean-Cyril Spinetta, e o diretor-executivo da empresa, Pierre-Henri Gourgeon, encontraram-se com parentes dos passageiros do voo em um hotel próximo ao aeroporto Charles de Gaulle e disseram “não haver esperança de que haja sobreviventes”, informou o porta-voz do grupo de apoio aos familiares, Guillaume Denoix de Saint-Marc. As informações são da Dow Jones.
Lentidão - O jato da Air France que caiu nesta semana na rota Rio-Paris viajava em velocidade muito baixa antes do acidente, disse o jornal francês Le Monde nesta quinta-feira, citando fontes próximas à investigação. O jornal disse que a empresa Airbus, fabricante do avião, deveria emitir uma recomendação sobre as velocidades ideais do modelo A330 durante condições meteorológicas adversas.
A Airbus não quis comentar a reportagem, e funcionários do órgão francês de segurança aérea que deveria validar tais recomendações não foram localizados. Um piloto disse ter visto, segundo relato do jornal espanhol El Mundo, um clarão sobre o Atlântico na mesma hora em que o voo AF 447 da Air France sumiu. “De repente, vimos à distância um brilho forte, intenso, de luz branca, que assumiu uma trajetória para baixo, vertical, e desapareceu em seis segundos”, teria dito à sua empresa, a Air Comet, o piloto que fazia a rota Lima-Madri.
“Não ouvimos qualquer comunicação em qualquer frequência de emergência ou ar-ar, antes ou depois desse fato”, acrescentou o piloto, segundo o jornal. A Air Comet não se manifestou sobre o relato. O avião da Air France caiu na noite de domingo, possivelmente ao norte do arquipélago brasileiro de São Pedro e São Paulo, cerca de quatro horas depois de decolar do Rio, com 228 pessoas a bordo.
O Airbus não enviou pedidos de socorro antes do acidente, apenas mensagens automáticas indicando pane elétrica e descompressão, pouco antes de entrar numa zona de tempestade. Equipes da Força Aérea Brasileira que sobrevoam a área encontraram destroços e manchas de óleo espalhados num trecho de 90 quilômetros do mar, a cerca de 1.100 quilômetros da costa do Nordeste.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse que a mancha de combustível indica que provavelmente não houve explosão, o que afasta a hipótese de um atentado. Especialistas calculam que a forte turbulência ou a descompressão durante uma tempestade poderiam ter provocado o desastre, o pior em 75 anos de história da Air France. As informações são da atardeonline.
0 comentários:
Postar um comentário