O técnico Paulo César Carpegiani deixou o comando do São Paulo na tarde desta quinta-feira. Após uma reunião, a diretoria do clube decidiu pela saída do treinador. Carpegiani caiu após uma série de três derrotas consecutivas no Brasileiro (5 a 0 para o Corinthians, 2 a 0 para o Botafogo e 1 a 0 para o Flamengo).
Segundo o clube, a decisão foi tomada em um consenso e a mudança no comando visa criar uma nova motivação para o elenco. João Paulo de Jesus Lopes, vice-presidente, e Adalberto Baptista, diretor de futebol, participaram da reunião com Carpegiani antes do treinamento desta quinta-feira. O treinador já conversou com o elenco para comunicar a sua saída.
"Nesse período que estive no clube, dirigi uma das melhores equipes do mundo. Infelizmente enfrentamos muitas dificuldades em relação à repetição do time por vários motivos. Dei o meu melhor desde o primeiro dia e sempre procurei extrair o máximo de cada um. Se não conseguimos conquistar um título, tenho certeza que deixei um legado importante, especialmente com os mais jovens", disse Carpegiani, em sua despedida.
O auxiliar Milton Cruz vai dirigir a equipe na partida contra o Cruzeiro, no sábado, no Morumbi.
Em sua segunda passagem pelo São Paulo, Carpegiani teve 66% de aproveitamento dos pontos desde que chegou, em outubro do ano passado. Foram 46 jogos, 29 vitórias, 4 empates e 13 derrotas.
Apesar dos maus resultados recentes, Adalberto Batista fez questão de elogiar o trabalho de Carpegiani.
"Tivemos muita satisfação em tê-lo como profissional do clube durante este período, não só por sua qualidade técnica, mas também por seu comportamento ético e profissional. É de se destacar o trabalho do Paulo [Carpegiani] no desenvolvimento de atletas formados no clube, que hoje são realidade e destaque no cenário nacional. Tomamos esta decisão pensando na melhor forma para a equipe reagir", afirmou o diretor de futebol tricolor.
Neste período à frente do Tricolor, Carpegiani escancarou as oportunidades aos atletas da base, seguindo a linha de conduta esperada pelo presidente Juvenal Juvêncio. No entanto, o time falhou nos momentos decisivos. No ano passado, apesar da reação no Brasileirão, o clube ficou fora da zona de classificação para a Libertadores.
Já nesta temporada, o São Paulo caiu na semifinal do Campeonato Paulista diante do Santos. Em seguida, a eliminação da Copa do Brasil contra o Avaí, nas quartas de final, quase custou o emprego do profissional. Na ocasião, ele já que trocou farpas públicas com o meia Rivaldo, mas Juvenal contrariou a opinião de parte da diretoria e segurou o técnico, tentando aparar as arestas com o pentacampeão.
No entanto, o camisa 10 vinha tendo poucas chances com Carpegiani, o que aumentava a rejeição da torcida ao trabalho do comandante. A situação se acalmou após o início do Brasileirão com cinco vitórias seguidas, mas as três derrotas nas últimas rodadas voltaram a deixar o treinador pressionado.
Agora, o São Paulo parte em busca de outro profissional para ocupar a função de técnico. Cuca, que está sem clube, sempre aparece na lista do clube, até pela boa relação com Juvenal. Paulo Autuori é praticamente um sonho nos bastidores do Morumbi, mas sua contratação é considerada difícil. Dorival Júnior, que está amaeaçado no comando do Atlético-MG, é outro nome que agrada aos diretores são-paulinos.
Segundo o clube, a decisão foi tomada em um consenso e a mudança no comando visa criar uma nova motivação para o elenco. João Paulo de Jesus Lopes, vice-presidente, e Adalberto Baptista, diretor de futebol, participaram da reunião com Carpegiani antes do treinamento desta quinta-feira. O treinador já conversou com o elenco para comunicar a sua saída.
"Nesse período que estive no clube, dirigi uma das melhores equipes do mundo. Infelizmente enfrentamos muitas dificuldades em relação à repetição do time por vários motivos. Dei o meu melhor desde o primeiro dia e sempre procurei extrair o máximo de cada um. Se não conseguimos conquistar um título, tenho certeza que deixei um legado importante, especialmente com os mais jovens", disse Carpegiani, em sua despedida.
O auxiliar Milton Cruz vai dirigir a equipe na partida contra o Cruzeiro, no sábado, no Morumbi.
Em sua segunda passagem pelo São Paulo, Carpegiani teve 66% de aproveitamento dos pontos desde que chegou, em outubro do ano passado. Foram 46 jogos, 29 vitórias, 4 empates e 13 derrotas.
Apesar dos maus resultados recentes, Adalberto Batista fez questão de elogiar o trabalho de Carpegiani.
"Tivemos muita satisfação em tê-lo como profissional do clube durante este período, não só por sua qualidade técnica, mas também por seu comportamento ético e profissional. É de se destacar o trabalho do Paulo [Carpegiani] no desenvolvimento de atletas formados no clube, que hoje são realidade e destaque no cenário nacional. Tomamos esta decisão pensando na melhor forma para a equipe reagir", afirmou o diretor de futebol tricolor.
Neste período à frente do Tricolor, Carpegiani escancarou as oportunidades aos atletas da base, seguindo a linha de conduta esperada pelo presidente Juvenal Juvêncio. No entanto, o time falhou nos momentos decisivos. No ano passado, apesar da reação no Brasileirão, o clube ficou fora da zona de classificação para a Libertadores.
Já nesta temporada, o São Paulo caiu na semifinal do Campeonato Paulista diante do Santos. Em seguida, a eliminação da Copa do Brasil contra o Avaí, nas quartas de final, quase custou o emprego do profissional. Na ocasião, ele já que trocou farpas públicas com o meia Rivaldo, mas Juvenal contrariou a opinião de parte da diretoria e segurou o técnico, tentando aparar as arestas com o pentacampeão.
No entanto, o camisa 10 vinha tendo poucas chances com Carpegiani, o que aumentava a rejeição da torcida ao trabalho do comandante. A situação se acalmou após o início do Brasileirão com cinco vitórias seguidas, mas as três derrotas nas últimas rodadas voltaram a deixar o treinador pressionado.
Agora, o São Paulo parte em busca de outro profissional para ocupar a função de técnico. Cuca, que está sem clube, sempre aparece na lista do clube, até pela boa relação com Juvenal. Paulo Autuori é praticamente um sonho nos bastidores do Morumbi, mas sua contratação é considerada difícil. Dorival Júnior, que está amaeaçado no comando do Atlético-MG, é outro nome que agrada aos diretores são-paulinos.
Fonte:MSN/ESPN
Foto:Reprodução/ESPS
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