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O senador eleito da República, Jaques Wagner (PT), ignorou o seu companheiro de campanha e também senador eleito, Angelo Coronel (PSD), e elogiou Renan Calheiros (MDB) e Tasso Jereissati (PSDB), pré-candidatos à presidência do Senado. Coronel já manifestou desejo de tentar o comando da Câmara Alta do Congresso nacional.
“Renan e Tasso têm mais experiência e envergadura”, avalizou, em entrevista ao radialista Mário Kertész, na Rádio Metrópole, nesta terça-feira (8). “Não vou fazer oposição destrutiva porque não acredito nisto. Uma coisa é ser duro ao defender um posto de vista. Acho que o papel da oposição é minimizar danos. A gente tem que trabalhar com racionalidade. Se o prejuízo for 80, a gente puxar para 50. É disso que se trata”, ressaltou. Informações do BN.
"Esquecimento"
“Renan e Tasso têm mais experiência e envergadura”, avalizou, em entrevista ao radialista Mário Kertész, na Rádio Metrópole, nesta terça-feira (8). “Não vou fazer oposição destrutiva porque não acredito nisto. Uma coisa é ser duro ao defender um posto de vista. Acho que o papel da oposição é minimizar danos. A gente tem que trabalhar com racionalidade. Se o prejuízo for 80, a gente puxar para 50. É disso que se trata”, ressaltou. Informações do BN.
"Esquecimento"
Para Coronel, o esquecimento pode ter acontecido por conta da "emoção". "Eu acho que ele deve ter esquecido. Mas o voto de Wagner pra ser presidente do Senado é igual ao meu e ao de Otto Alencar, não tenho a menor dúvida disso. Talvez em uma próxima matéria ele venha a retificar algum deslize no momento, talvez de emoção, de saber que vai ter mais um baiano presidindo o Senado da República", declarou.
fonte: Informações do BN c/adaptações.
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