© Getty Images

Os cientistas analisaram a campanha de

 vacinação em 20 países e relacionaram 

a cobertura vacinal à frequência de 

mutações da variante. Em 16 nações, 

foi observado que quanto mais pessoas 

se imunizaram completamente, menor foi 

a velocidade de mudança do vírus.

O documento ainda destaca a campanha de

 vacinação de dois países: Austrália e Estados

Unidos. Na nação da Oceânia, que  investiu em vacinação e implementou medidas 

drásticas de distanciamento social, a 

frequência de mutação é menor. Enquanto entre os americanos, onde há uma resistência

 a vacina, a frequência de mutação é maior.

“Recomendamos que a vacinação 

universal seja administrada o mais rápido 

possível para suprimir a geração de mutações

 mortais e incentivamos que as estratégias de

 mitigação, como uso de equipamento de

 proteção e distanciamento social, sejam reimplementadas com nova urgência até que a vacinação tenha atingido um nível 

suficiente para prevenir a transmissão até

 que o vírus seja erradicado”, diz um trecho 

do estudo.

Mas vale destacar que o artigo foi 

publicado em pré-print. Ou seja, ainda 

precisa ser revisado pela comunidade cientifica. 

Após a última checagem, ele será

 publicado em definitivo.

Fonte:TV Cultura - 01/09/2021