terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

Ex-marido de Ana Hickmann réu: saiba detalhes inéditos do processo, diz colunista

Montagem colorida de Ana Hickmann e Alexandre Correa - Metrópoles

foto:reprodução

O empresário Alexandre Correa, ex-marido da apresentadora Ana Hickmann, tornou-se réu em dezembro por violência doméstica contra Hickmann. Em novembro, Hickmann registrou um boletim de ocorrência afirmando que foi agredida e ameaçada pelo então companheiro.

A informação de que Correa é réu foi anexada no mês passado em um processo sobre o caso que tramita no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Em um dos documentos, a defesa de Ana Hickmann afirmou que em 13 de dezembro o Ministério Público paulista denunciou Alexandre Correa pelo crime de violência doméstica, com base na Lei Maria da Penha, cuja pena vai de um a quatro anos de prisão.

Ainda segundo o documento, a denúncia foi aceita no dia seguinte, 14 de dezembro, pela Justiça. Desde então, Correa é réu no processo da Vara de Violência Doméstica de Itu (SP), cidade onde o casal morava.

Em 11 de novembro do ano passado, a apresentadora e modelo Ana Hickmann registrou um boletim de ocorrência contra o então marido na Polícia Civil de São Paulo. Hickmann disse que foi agredida e sofreu ameaças.

De acordo com Hickmann, Alexandre Correa a pressionou contra a parede na casa do casal e ameaçou agredi-la com cabeçadas. A modelo afirmou também que Correa fechou uma porta em seu braço quando ela tentava pegar o celular para acionar a polícia.

Em 11 de novembro do ano passado, a apresentadora e modelo Ana Hickmann registrou um boletim de ocorrência contra o então marido na Polícia Civil de São Paulo. Hickmann disse que foi agredida e sofreu ameaças.

De acordo com Hickmann, Alexandre Correa a pressionou contra a parede na casa do casal e ameaçou agredi-la com cabeçadas. A modelo afirmou também que Correa fechou uma porta em seu braço quando ela tentava pegar o celular para acionar a polícia.

Procurada, a defesa de Alexandre Correa não respondeu. O espaço segue aberto a eventuais manifestações.

Fonte: Guilherme Amado/Metrópoles 06/02/2024

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