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O serviço de troca de mensagens russo Telegram divulgou nesta terça-feira, 11, uma nota garantindo a inviolabilidade do aplicativo, após vazamento de conversas entre o ministro Sergio Moro e o promotor Deltan Dallagnol, divulgadas pelo site The Intercept Brasil, no último domingo, 9.
A empresa afirmou que, em seis anos de existência, nunca compartilhou um único byte de informação para terceiros, como China, Irã e Rússia, que atualmente bloquearam o aplicativo, por não terem acesso ao conteúdo.O Telegram afirma que seu script de segurança nunca foi descoberto, apesar de pesadas tentativas para invadir o aplicativo.
Questionado em seu Twitter sobre o caso de Moro e Dallagnol, que ganhou destaque no Brasil no começo desta semana, a empresa especulou que um malware, uma espécie de vírus, presente em um dos celulares, pode ter copiado as mensagens salvas no aparelho, dando acesso ao suposto hacker.
Outra forma de acesso seria por meio de um roubo da senha de uma das contas dos usuários. Para isso, o aplicativo recomendou aos usuários a verificação em dois passos: além da senha, é exigido um código enviado ao celular de quem possui a conta.
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