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As pichações e os cartazes visaram não apenas

 danos ao patrimônio, mas também a honra

 de diretores das publicações, uma atitude

 intolerável. A ISTOÉ 

considera que esses atos antidemocráticos

 representam uma tentativa de ameaça à 

democracia, à liberdade de expressão e à

 imprensa livre, democrática e independente, 

garantidos pela Constituição.

Essas agressões acontecem em razão do

 jornalismo crítico e independente adotado

 pela editora, e vêm na esteira do extremismo

 político instalado no País nos últimos anos.

 Elas têm o objetivo de intimidar, mas não

 terão sucesso. A intolerância, o fanatismo e

 a covardia de grupos extremistas serão 

combatidos pelo bem da estabilidade 

democrática,

A Editora Três adotou todas as medidas 

necessárias para denunciar e identificar os

 autores desses atos. A polícia já foi 

acionada e está realizando diligências. 

Tudo será feito para garantir a tranquilidade

 da equipe e dos colaboradores, reafirmando

 a defesa enfática do Estado Democrático

 de Direito.

Editora Três