
A União Nacional dos Estudantes
(UNE) está sendo acusada de fraudar convênios e forjar orçamentos, além de não prestar contas de recursos públicos recebidos nos últimos dois anos. A entidade chegou a apresentar documentos de uma empresa de segurança fantasma, com sede na
Bahia, para conseguir aprovar um patrocínio para o encontro nacional em Brasília. De acordo com o Ministério da Cultura, pelo menos nove convênios celebrados com a UNE, totalizando R$ 2,9 milhões, estão em situação irregular - a organização estudantil toma dinheiro público, mas
não diz nem quanto gastou nem como gastou. O presidente da entidade, Augusto Chagas, de 27 anos, promete devolver o dinheiro, se forem comprovadas irregularidades.
Fonte:Bahianotícias
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