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O governo também chamou de ilações as acusações feitas pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).
O parlamentar de oposição quer que seja investigada a participação de integrantes do chamado “gabinete do ódio” na comitiva do presidente que foi à Rússia, e “seus reflexos sobre a integridade das eleições de 2022”.
Randolfe disse que o vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente da República, e o assessor Tércio Arnaud integram o grupo, e quer que eles prestem depoimento.
A viagem de Bolsonaro à Rússia e à Hungria custou aos cofres públicos ao menos US$ 250 mil (ou cerca de R$ 1,2 milhão), segundo planilhas do Ministério das Relações Exteriores obtidas pelo portal Uol por meio da Lei de Acesso à Informação.
Fonte:BAHIA.BA 14/03/2022
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