Após uma série de críticas à condução da investigação feita pela Polícia Civil ao longo de 20 anos, o MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) avaliou como "possível homicídio" uma morte ocorrida durante uma operação policial conduzida pelo então tenente Adriano da Nóbrega e por Fabrício Queiroz, à época sargento, em 2003, na Cidade de Deus, na zona oeste do Rio. No pedido de arquivamento, o MP-RJ escreveu que as provas demonstraram "mais um possível crime de homicídio do que propriamente legítima defesa dos policiais militares" e que, mesmo assim, passaram mais de 17 anos até que a polícia avaliasse essa linha de investigação. |
Veja o texto completo de Juliana Dal Piva No site UOL de hoje(14) |
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