Ainda que a chuva tenha dado trégua no começo da manhã, a cidade continua sofrendo os efeitos do mau tempo. Motoristas começaram o dia enfrentando engarrafamento na BR-324, na região da Brasilgás e Jaqueira do Carneiro, sentido Feira de Santana por causa dos alagamentos que atingiram a via. A avenida Paralela também teve trânsito lento no sentido Aeroporto, também por causa da água na pista.A Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador/SETIN) interditou, em decorrência das chuvas, algumas vias parcial ou totalmente como o Vale do Ogunjá - sentido Vasco da Gama/Bonocô - Acesso da Av. Centenário à Av. Garibaldi; Baixinha de Santo Antônio, no Retiro; Ladeira de Santa Tereza (ligação da Bonocô com o bairro de Luís Anselmo); Rua Santos Dumont, no Comércio, parcialmente; Estrada da Rainha, parcialmente.
A chuva também provocou o desabamento de parte do teto da residência universitária da Universidade Federal da Bahia (Ufba), no Canela, que também apresenta infiltrações, mofo e limo. Ninguém ficou ferido.
Os estudantes se reuniram no local e protestaram contra a falta de infraestrutura da residência. No final do mês de abril deste ano, o imóvel ficou alagado após uma tubulação romper. Na ocasião, eles ocuparam a Reitoria.
A Codesal registrou até às 17h20, 317 ocorrências, sendo 206 deslizamentos de terra, 33 ameaças de deslizamento, 42 ameaças de desabamento de imóveis, 8 desabamentos de imóveis, 18 alagamentos de áreas, 4 desabamentos de muro, 1 ameaça de desabamento de muro, 4 árvores caídas, em Itapuã, Plataforma, Peiperi e Pituba e um galho caído na rua 1º de Janeiro, no Bairro Cidade Nova. 19 de todas as solicitações pedidas vieram do bairro de Periperi.
A previsão para este fim de semana, 9 e 10, é de chuva, mas de forma moderada e fraca, de acordo com o Centro Estadual de Meteorologia do Instituto de Gestão das Águas e Clima (Ingá). Nos sete primeiros dias do mês, choveu 75% do esperado para maio, que é de 324,8 mm.
O tempo chuvoso é comum neste período do ano até junho. A instabilidade em Salvador é influenciada pelos ventos úmidos que vêm do Oceano Atlântico.
A chuva também provocou o desabamento de parte do teto da residência universitária da Universidade Federal da Bahia (Ufba), no Canela, que também apresenta infiltrações, mofo e limo. Ninguém ficou ferido.
Os estudantes se reuniram no local e protestaram contra a falta de infraestrutura da residência. No final do mês de abril deste ano, o imóvel ficou alagado após uma tubulação romper. Na ocasião, eles ocuparam a Reitoria.
A Codesal registrou até às 17h20, 317 ocorrências, sendo 206 deslizamentos de terra, 33 ameaças de deslizamento, 42 ameaças de desabamento de imóveis, 8 desabamentos de imóveis, 18 alagamentos de áreas, 4 desabamentos de muro, 1 ameaça de desabamento de muro, 4 árvores caídas, em Itapuã, Plataforma, Peiperi e Pituba e um galho caído na rua 1º de Janeiro, no Bairro Cidade Nova. 19 de todas as solicitações pedidas vieram do bairro de Periperi.
A previsão para este fim de semana, 9 e 10, é de chuva, mas de forma moderada e fraca, de acordo com o Centro Estadual de Meteorologia do Instituto de Gestão das Águas e Clima (Ingá). Nos sete primeiros dias do mês, choveu 75% do esperado para maio, que é de 324,8 mm.
O tempo chuvoso é comum neste período do ano até junho. A instabilidade em Salvador é influenciada pelos ventos úmidos que vêm do Oceano Atlântico.
Fonte: atarde
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