Aluno do terceiro semestre de Direito da Faculdade Maurício de Nassau, Rafael Santos Borges, de 26 anos, foi preso em flagrante, na manhã de ontem, na praça de alimentação do shopping Paralela, tentando vender um projetor roubado da instituição de ensino. A prisão ocorreu por volta das 10h30 e foi realizada por policiais do Serviço de Investigação (SI) da 2ª Delegacia. O acusado foi encaminhado para a Polinter, onde responderá por furto qualificado e receptação.
A faculdade procurou a polícia e informou que vários aparelhos estavam desaparecendo desde o mês de março e que nos últimos dias tinha aumentado. No total 11 aparelhos foram furtados. A polícia passou a monitorar os retroprojetores pela Internet e no site do Mercado Livre. Um funcionário da instituição localizou três aparelhos através de um vendedor identificado como Fabrício.
De acordo com o titular da 2ª Delegacia, Miguel Cicarelli, os policiais se disfarçaram e com a ajuda do funcionário simularam um encontro com o suposto vendedor dos aparelhos. Os policiais estavam infiltrados e no ato da venda, flagramos Rafael entregando um aparelho. Só viemos descobrir que ele era estudante da faculdade quando chegamos à delegacia”, contou o delegado, acrescentando que um retroprojetor custa R$ 2000 e estava sendo vendido por R$ 800.
Segundo Cicarelli, o estudante frequentava a instituição apenas para colocar o crime em prática e vendia os aparelhos pela Internet usando nome falso. “Ele chegava antes do horário da aula e, com uso de ferramentas, furtava os aparelhos e os colocava dentro da mochila”, contou.
Na página do Mercado Livre, um anúncio de projetor teria sido postado pelo acusado, da seguinte forma: “Não perca a oportunidade de adquirir um ‘BENQM511’ seminovo com lâmpada zero, sem controle remoto quilômetro. Venda só para SSA, pois gosto de testar o produto para não ter problemas futuros e não aceito Mercado Pago”.
Após a prisão, no carro de Rafael, a polícia apreendeu outros dois aparelhos e ferramentas como chaves de fenda e alicates para a remoção dos objetos. Em depoimento, o acusado assumiu ter furtado apenas quatro aparelhos. Um deles foi vendido para um cliente no estado do Maranhão. A polícia investiga o paradeiro dos demais. O estudante foi transferido para a Polinter por apresentar curso superior.
A faculdade procurou a polícia e informou que vários aparelhos estavam desaparecendo desde o mês de março e que nos últimos dias tinha aumentado. No total 11 aparelhos foram furtados. A polícia passou a monitorar os retroprojetores pela Internet e no site do Mercado Livre. Um funcionário da instituição localizou três aparelhos através de um vendedor identificado como Fabrício.
De acordo com o titular da 2ª Delegacia, Miguel Cicarelli, os policiais se disfarçaram e com a ajuda do funcionário simularam um encontro com o suposto vendedor dos aparelhos. Os policiais estavam infiltrados e no ato da venda, flagramos Rafael entregando um aparelho. Só viemos descobrir que ele era estudante da faculdade quando chegamos à delegacia”, contou o delegado, acrescentando que um retroprojetor custa R$ 2000 e estava sendo vendido por R$ 800.
Segundo Cicarelli, o estudante frequentava a instituição apenas para colocar o crime em prática e vendia os aparelhos pela Internet usando nome falso. “Ele chegava antes do horário da aula e, com uso de ferramentas, furtava os aparelhos e os colocava dentro da mochila”, contou.
Na página do Mercado Livre, um anúncio de projetor teria sido postado pelo acusado, da seguinte forma: “Não perca a oportunidade de adquirir um ‘BENQM511’ seminovo com lâmpada zero, sem controle remoto quilômetro. Venda só para SSA, pois gosto de testar o produto para não ter problemas futuros e não aceito Mercado Pago”.
Após a prisão, no carro de Rafael, a polícia apreendeu outros dois aparelhos e ferramentas como chaves de fenda e alicates para a remoção dos objetos. Em depoimento, o acusado assumiu ter furtado apenas quatro aparelhos. Um deles foi vendido para um cliente no estado do Maranhão. A polícia investiga o paradeiro dos demais. O estudante foi transferido para a Polinter por apresentar curso superior.
Fonte:TribunadaBahia
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