Em discurso contundente, o senador Pedro Simon (PMDB-RS)
classificou como “pacote de abril” da presidenta Dilma o projeto de lei
aprovado na Câmara e em discussão no Senado “em regime de urgência” que,
praticamente, restringe a criação do partido de Marina Silva. "Dilma
começa a perder a credibilidade, aparecendo como política vulgar ao
tentar impedir que Marina crie partido, enquanto o PT esquece sua
história e se submete ao Palácio", afirmou. De acordo com o texto,
parlamentares que ingressarem em novos partidos não levarão junto o
tempo de rádio e TV e os recursos proporcionais que detinham em suas
siglas de origem. A nova norma é considerada casuísmo por Simon, porque
atinge principalmente o partido que Marina Silva tenta criar, Rede de
Sustentabilidade. “Há pouco tempo foi permitida a criação do partido de
Kassab, porque vinha apoiar o governo, e agora mudam-se as regras para
tirar Marina do jogo eleitoral”, desabafou Simon.
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Jarbas bate em Dilma, comparando-a
O senador Jarbas vasconcelos (PMDB-PE) atacou há pouco a presidenta Dilma Rousseff, acusando-a de autoritarismo e arrogância, em razão do que chama de "pacote de abril", ou seja, o projeto de lei já aprovado na Câmara, em discussão no Senado, praticamente inviabiliza a criação de novos partidos. Nenhum senador governista defendeu a presidenta das duras críticas de Jarbas vaconcelos. Ele reagiu à declaração do governo de que não aceita a analogia do projeto com o "pacote de abril", de 1977, durante o governo do general Ernesto Geisel. Jarbas afirmou que tem formação mais autoritária que os miltares da ditadura, que fecharam o Congresso Nacional por ocasião do outro pacote, o "original".
aos militares, e ninguém a defende
Fonte:claudiohumberto/reprodução
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