Foto: Divulgação / PSL-BA/reprodução
Ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência e coordenador da campanha eleitoral de Jair Bolsonaro (PSL), Gustavo Bebianno disse ser de exclusiva responsabilidade do diretório do PSL de Minas Gerais, comandado em 2018 pelo hoje ministro do Turismo Marcelo Álvaro Antônio, o repasse de dinheiro público do partido para quatro candidatas investigadas sob suspeita de integrarem esquema de laranjas.
Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, Bebianno disse que em só quatro casos a direção nacional ofereceu ajuda financeira direta: para Janaina Paschoal (eleita deputada estadual por SP e que declinou da ajuda), Joice Hasselmann (deputada federal por SP), Maura Jorge (candidata ao governo do MA, não eleita) e Dayane Pimentel, deputada federal pela Bahia.
Por tanto, os repasses para as candidaturas investigadas, seriam de responsabilidade do PSL em Minas Gerais.
Por tanto, os repasses para as candidaturas investigadas, seriam de responsabilidade do PSL em Minas Gerais.
Segundo ele, algumas candidatas tentavam obter financiamento em contato direto com a Executiva nacional, mas o PSL "nacional ignorava esses pedidos avulsos”, “Nenhum pedido que não tenha sido feito pelo diretório de cada estado foi aceito pela executiva nacional", falou
Bebianno, presidente do PSL nacional até o fim de 2018, diz que a verba investigada foi solicitada formalmente pelo comando do partido em Minas e que apresentará às autoridades, quando solicitado, toda a documentação comprobatória.
A Polícia Federal em Minas Gerais revelou que tem indícios concretos de que candidatas laranjas a deputada estadual e federal vinculadas ao PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, falsearam a prestação de contas de campanha. Informações do BN.
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