foto:reprodução
O corpo de uma cientista americana desaparecida desde 2 de julho foi encontrado em um antigo bunker nazista na Ilha de Creta, na Grécia.
Suzanne Eaton participava de uma conferência organizada pela Academia Ortodoxa de Creta e desapareceu quando saiu para correr. A americana de 59 anos era bióloga molecular e fazia parte do renomado Instituto Max Planck, na Alemanha.
Segundo a emissora americana CNN, o corpo foi descoberto por dois moradores da ilha na segunda-feira 8 em uma caverna que foi transformada em forte por oficiais da Alemanha nazista durante a Segunda Guerra Mundial.
Os restos estavam escondidos cerca de 60 metros dentro da caverna, em um poço coberto por uma tábua. Segundo o chefe da polícia de Creta, Konstantinos Lagoudakis, o corpo provavelmente foi descartado no bunker.
Eaton provavelmente foi asfixiada até a morte, de acordo com as primeiras investigações. Seu corpo também tinha marcas de pequenos ferimentos a faca.
Segundo a família de Suzanne, a bióloga corria regularmente. A primeira hipótese levantada pelos familiares era de que a americana havia morrido de exaustão pelo calor ou após uma queda durante o exercício.
Os detalhes que cercam a morte da americana chocaram os moradores de Creta. A ilha é considerada a mais segura da Grécia, apesar de seu tamanho e do grande número de turistas.
De acordo com a emissora ABC News, a área ao redor do bunker onde o corpo foi encontrado, que fica na região noroeste da ilha, é um ponto turístico muito popular.
O Instituto Max Planck lamentou o ocorrido em um comunicado. “Estamos profundamente chocados e perturbados por este trágico evento”.
fonte:Veja.com./reprodução 12/07/19 -
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