Brasileira encontrada morta no Chile foi identificada como Giovanna Elias Bardi, de 35 anos (Facebook/Reprodução)
Uma brasileira foi encontrada morta neste sábado 6 em um quarto de hotel em Santiago, no Chile. O Itamaraty confirma a informação e foi avisado do caso pelo namorado da mulher. Giovanna Elias Bardi, de 35 anos, morava em Sorocaba (SP), e trabalhava como tradutora. A causa da morte ainda é desconhecida e será investigada.
Segundo o namorado, o engenheiro de Produção Leandro Bonello, de 33 anos, Giovanna tinha programado passar quatro dias no Chile, a passeio e tinha retorno programado para este sábado, 6. De acordo com Bonello, na quinta-feira, 4, por volta das 23h30, foi a última vez ele teve contato com Giovanna.
Na sexta-feira, Bonello e a mãe dela tentaram contato durante o dia com Giovanna mas não obtiveram resposta. “Começamos a ficar preocupados porque ela não respondia as mensagens e não atendia o telefone. Por volta das 19h ligamos no hotel e pedimos para que alguém entrasse no quarto, mas a direção do hotel falava que não podia ter esta conduta”, disse.
“Depois de insistirmos várias vezes, eles entraram no quarto e depois de algumas horas, a gerente do hotel retornou a ligação dizendo que encontraram ela deitada e que tinham chamado a emergência. Lá pelas 23h, o hotel informou do óbito dela”, disse Bonello.
A mãe de Giovanna e o namorado chegaram em Santiago na tarde deste domingo. Nesta segunda-feira, 8, eles irão se encontrar com o cônsul do Brasil em Santiago para tratar dos trâmites do traslado do corpo.
A professora Maria Regina Gama, de 69 anos, mãe de Bonello, aguardava a volta de Giovanna do Chile neste fim de semana para conhecê-la. “Não tive essa oportunidade”, lamentou.
Nos últimos meses, dois outros casos fatais envolvendo turistas brasileiros ocorreram no Chile. Em maio, uma família de seis pessoas morreu em um apartamento na capital Santiago, provavelmente vítimas de um vazamento de gás. No mês de junho, um deslizamento de rocha em San José de Maipo causou a morte de duas crianças maranhenses que viajavam acompanhadas dos pais, de 3 e 7 anos de idade.
fonte:Veja (Com Estadão Conteúdo)
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