Em novembro de 2016, Mateus Coutinho de Sá foi o primeiro caso de maior destaque a mostrar o quão arbitrárias e sem fundamentos eram as sentenças do juiz Sergio Moro, o "justiceiro" da Lava Jato.
A arrogância do juiz Moro e seus procuradores fanatizados fez uma vítima com nome e sem emprego e família, o ex-executivo da empreiteira OAS Mateus Coutinho de Sá, de 36 anos à época.
O justiceiro e sua tropa, que incluía um policial federal condenado que fazia prisões e um doleiro delator reincidente, condenou Mateus Coutinho de Sá por supostamente (o advérbio da moda) ter ajudado na distribuição de propina da Petrobras pela OAS.
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