Foto: Alberto Rocha/Fiesp/reprodução
Anunciado nesta terça-feira (20) como novo diretor-presidente da Rede Bahia, Paulo Cesena cumpriu um ano de prisão domiciliar em 2017. Ex-presidente da Odebrecht Transport, ele fez acordo de delação na Operação Lava Jato, em 2016.
Em novembro de 2017, o ministro Edson Fachin, relator dos processos da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou um pedido feito por Cesena para que ele cumprisse a pena mesmo sem condenação na Justiça.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) assinou em dezembro de 2016 um acordo de delação premiada com os executivos da Odebrecht. O pacto também previu uma multa a Cesena, que deveria ser paga pela própria empreiteira.Informações do Bahia notícias c/adaptações.
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