Após Facebook e Instagram derrubarem o vídeo da live em que o presidente Jair Bolsonaro propagou uma fake news relacionando a vacina contra a Covid-19 com a AIDS, foi a vez do YouTube punir o canal do mandatário.
Em comunicado, a plataforma afirmou que removeu o “vídeo do canal de Jair Bolsonaro por violar as nossas diretrizes de desinformação médica sobre a COVID-19 ao alegar que as vacinas não reduzem o risco de contrair a doença e que causam outras doenças infecciosas”.
“As nossas diretrizes estão de acordo com a orientação das autoridades de saúde locais e globais, e atualizamos as nossas políticas à medida que a orientação muda. Aplicamos as nossas políticas de forma consistente em toda a plataforma, independentemente de quem for o criador ou qual a sua opinião política”, afirmou a rede social.
Em julho, o YouTube derrubou 15 vídeos publicados por Bolsonaro, incluindo 14 lives. Na ocasião, o presidente recebeu um aviso de que se isso voltasse a ocorrer poderia sofrer punições, de acordo com as novas diretrizes da plataforma.
Com a reincidência, Bolsonaro chegou à primeira punição (strike), o que provoca uma suspensão automática de 7 dias. Ou seja, o presidente está impedido de publicar em seu canal oficial no YouTube por uma semana.
Se o mandatário infringir as normas da rede em mais duas oportunidades, pode ter o seu canal suspenso por tempo indeterminado.
fONTE: Revista Fórum - 25/10/2021 Com informações do G1
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