O deputado Federal Eduardo Bolsonaro e filho do presidente Bolsonaro foi recordista de votos no Estado de S. Paulo par a Câmera Federal, eleito democraticamente pelo sistema de urnas eletrônicas implantado no país desde do ano de 1996 pelo TSE -Tribunal Superior Eleitoral, sistema esse que vem se aprimorando, visando cada vez mais dar segurança as eleições no país. Mas assim como o pai, o presidente Brasileiro que até a presente data disputou 9 eleições, vencendo todas, e sendo que dessas 6(seis) foram pelo atual sistema de votação.
Mas agora, segundo as pesquisas, o atual mandatário está atrás nas pesquisas de opinião pública no desejo de ser reeleito e insistentemente ata o TSE e os ministros da corte, num discurso que encontra ressonância em seus seguidores, como é o caso de seu filho Eduardo que na última segunda(11) afirmou ao podcast Talk Churras que "não aceitará eleição fraudada. Você aceitaria"? E afirmou pouco antes, na entrevista, o parlamentar havia lançado dúvidas sem provas sobre a urna eletrônica: “Meus representados não têm a segurança de que aquilo que eles digitam lá vai ser contado em Brasília de maneira apropriada”
“Não, eu não falei isso. Ah, não, fraudada acho que ninguém aceitaria. E eu não estou falando que a eleição de agora será fraudada. Não tenho bola de cristal. Estou me precavendo de a Folha [Folha de S. Paulo] não botar um headline [manchete] lá e falar que eu vou causar um problema no Brasil”. E admitiu: “Não tenho como comprovar que [a eleição] foi fraudada”.
Em seguida, o entrevistador perguntou o que aconteceria se o governo não aceitasse a eleição e questionou se haveria um golpe no Brasil. Eduardo tergiversou e não rechaçou um golpe: “A gente não pode trabalhar com esse exercício de futurologia. O jogo ainda está rolando”.
Fonte: Guilherme Amado/Metropoles c/adaptações 15/07
0 comentários:
Postar um comentário