Júlia Andrade Pimenta Cathermol é suspeita de envenenar seu namorado, Luiz Marcelo Antônio Ormond, utilizando um brigadeirão, por conta da sua admiração por Suyany Breschak. A polícia de Minas Gerais investiga a ‘cigana’ como a mandante do crime.
A vítima morreu após ingerir a sobremesa supostamente envenenada com um remédio à base de morfina, conforme apontam as investigações.
Segundo o Portal G1, os depoimentos da mãe e do padrasto de Júlia, Carla e Marino, indicam que ela estava aflita e confessou ter cometido o crime sob ameaça de Suyany.
Júlia afirmou que Suyany alegava poder matar sua família com feitiços, o que a levou a obedecer as ordens da suposta cigana.
A defesa de Júlia ressalta a importância de considerar a influência religiosa e psicológica que Suyany exercia sobre ela.
A namorada de Marcelo mantinha grande admiração e medo da cigana, realizando pagamentos mensais por "trabalhos espirituais".
A polícia acredita que Suyany instruiu Júlia a envenenar Luiz Marcelo com morfina misturada ao brigadeirão. A influência da cigana sobre a sua cliente incluía a entrega de bens e dinheiro, seguindo suas instruções.
Suyany teria manipulado Júlia ao ponto de ela acreditar nos poderes mágicos da cigana. A polícia investiga um plano supostamente elaborado pela cigana para afastar a cliente do namorado, criando um falso emprego de babá e utilizando fotos dos próprios filhos para enganá-lo.
Os depoimentos de Carla e Marino descrevem o estado de Júlia e a manipulação de Suyany. A polícia busca esclarecer o envolvimento da cigana no crime através de provas técnicas, como áudios, registros telefônicos e bancários.
A análise dessas evidências é importante para confirmar a participação da cigana na trama que resultou na morte de Luiz Marcelo.
A investigação continua, e a polícia trabalha para reunir todas as provas necessárias para levar os envolvidos à justiça.
fONTE: PORTAL IG- 05/06/2024
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