
O engenheiro Marcelo Malvio Alvez de Lima, 36, recebeu a coluna Mônica Bergamo para uma entrevista exclusiva na quinta-feira (21), horas depois de depor na polícia.
Ele é acusado de dirigir a 150 km/h e provocar um acidente fatal que vitimou a advogada Carolina Cintra Santos, 28, no dia 9. Ele dirigia um Porsche na rua Tabapuã, no Itaim Bibi. E ela, um Tucson na rua Bandeira Paulista. Os carros se chocaram no cruzamento.
Leia abaixo declarações dada por ele durante a entrevista, publicada na Folha deste sábado.
Ele é acusado de dirigir a 150 km/h e provocar um acidente fatal que vitimou a advogada Carolina Cintra Santos, 28, no dia 9. Ele dirigia um Porsche na rua Tabapuã, no Itaim Bibi. E ela, um Tucson na rua Bandeira Paulista. Os carros se chocaram no cruzamento.
Leia abaixo declarações dada por ele durante a entrevista, publicada na Folha deste sábado.
"Eu hoje saí que nem um bandido da delegacia. Eu não sou bandido. Aconteceu um acidente, uma fatalidade."
*
"[O carro] era um sonho meu. Acho lindo, acho bacana. Sempre gostei desse carro, desde criança. Eu trabalhei, eu ganhei dinheiro, eu compro o que eu quiser."
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"O farol estava verde, eu passei. Ela surgiu na minha frente. Eu me recordo de um vulto. Ela não estava parada. Ela estava a uma certa velocidade."
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"Eu queria entrar em contato com a família da vítima. Eu queria escrever uma carta. Eu não sei o que eles acham de mim. Eu só quero que eles saibam que eu não estava interessado no meu carro."
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"A mensagem que eu gostaria de passar é que tudo tem um porquê. A gente tem que aceitar. Aconteceu um acidente, ela faleceu, com certeza isso estava nos planos de Deus." Reprodução da folhaonline.
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"[O carro] era um sonho meu. Acho lindo, acho bacana. Sempre gostei desse carro, desde criança. Eu trabalhei, eu ganhei dinheiro, eu compro o que eu quiser."
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"O farol estava verde, eu passei. Ela surgiu na minha frente. Eu me recordo de um vulto. Ela não estava parada. Ela estava a uma certa velocidade."
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"Eu queria entrar em contato com a família da vítima. Eu queria escrever uma carta. Eu não sei o que eles acham de mim. Eu só quero que eles saibam que eu não estava interessado no meu carro."
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"A mensagem que eu gostaria de passar é que tudo tem um porquê. A gente tem que aceitar. Aconteceu um acidente, ela faleceu, com certeza isso estava nos planos de Deus." Reprodução da folhaonline.
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