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O governador da Bahia, Rui Costa (PT), e os servidores públicos
do Estado fecharam um acordo para o reajusta salarial da classe. Segundo
o acerto, o funcionalismo público receberá 6,41%. O projeto de lei já
foi enviado, nesta sexta-feira (24), para a Assembleia Legislativa do
Estado da Bahia (Alba). O pagamento será parcelado: 3,5%, retroativos a
março, e 2,91% em novembro. Os servidores que permanecerão com
vencimentos abaixo do salário mínimo, mesmo após a concessão dos 3,5%,
sairão desta faixa no mês de novembro, quando receberão, além dos 2,91%
previstos, um reajuste complementar de 2,43%, totalizando um ganho de
8,84%.
O acordo foi fechado após
reunião com representantes da Federação dos Trabalhadores Públicos do
Estado da Bahia (Fetrab) e de sindicatos de diversas categorias do
funcionalismo. O secretário da Administração, Edelvino Góes, avalia que
“este é um momento importante e valoroso, conseguimos em rodadas de
discussões com os sindicatos onde a gente evidenciou as dificuldades
financeiras deste ano e construímos uma proposta que garante a reposição
da inflação do ano passado, de 6,41%, e também a garantia da manutenção
das promoções e progressões, dos ganhos já assumidos. Isso vai na
direção da nossa política de valorização do funcionalismo”. Professores e
coordenadores em efetivo exercício têm assegurado, através da Lei
13.185, uma promoção extraordinária para junho deste ano, que propiciará
um ganho médio de 8% aos professores e trará um impacto de R$ 122
milhões para a folha estadual.
Contatado pelo Bahia Notícias, o
presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da
Bahia, Rui Oliveira, disse ser contra a proposta. "APLB é contra. Não
concordamos com a decisão do governo e dos outros sindicatos. Hoje
(nesta sexta), realizamos um ato com os professores e não sei o que eles
debateram e nem como chegaram neste entendimento, pois eu estava com
minha classe, na Praça da Piedade", afirmou, em entrevista ao BN.
SINDIMED CONTRA
O Sindicato dos Médicos do Estado da Bahia (Sindmed) se manifestou através do seu vice-presidente Luiz Américo, o parcelamento do aumento de 6,41% anunciado pelo governador Rui Costa não está "agradando a classe". "O problema não é nem esse reajuste. O problema é o parcelamento. Ele coloca uma parte em novembro e outra em março, mas queremos a primeira em janeiro, que a data base", explicou. Segundo Américo, está é uma posição primário do sindicato em relação ao anúncio, mas uma assembleia será convocada e a proposta será colocada para discussão.
SINDIMED CONTRA
O Sindicato dos Médicos do Estado da Bahia (Sindmed) se manifestou através do seu vice-presidente Luiz Américo, o parcelamento do aumento de 6,41% anunciado pelo governador Rui Costa não está "agradando a classe". "O problema não é nem esse reajuste. O problema é o parcelamento. Ele coloca uma parte em novembro e outra em março, mas queremos a primeira em janeiro, que a data base", explicou. Segundo Américo, está é uma posição primário do sindicato em relação ao anúncio, mas uma assembleia será convocada e a proposta será colocada para discussão.
Fonte:BNc/adpatações.
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