Feira de Santana está na mira da PF- foto:acorda cidade/reprodução
Vinte e cinco cidades baianas estão envolvidas no escândalo de
desvios de recursos da educação via Fundeb, segundo informou a Polícia
Federal, em coletiva desta segunda-feira (13). O rombo desviado supera
os R$ 57 milhões. Ao todo, 25 cidades foram apontadas com
irregularidades na Operação Águia de Haia. São elas:
Salvador
Camaçari
(no distrito de Guarajuba),
São Domingos,
Ruy Barbosa,
Água Fria,
Capela
do Alto Alegre,
Mairi,
Feira de Santana,
Buerarema,
Ilhéus,
Itabuna,
Camamu,
Una,
Ibirapitanga,
Camacan,
Mirangaba,
Uauá,
Teixeira de
Freitas,
Paramirim,
Livramento,
Cotegipe,
Nova Soure,
Itapicuru,
Cipó
Ribeira do Pombal.
ÁGUIA DE HAIA: DELEGADOS NA COLETIVA

Foto: Luiz Fernando Teixeira/BN/reprodução
Os delegados federais Fernando Hebert e Muniz afirmaram, nesta segunda-feira (13), que têm “certeza” da participação dos prefeitos e secretários de Educação no esquema que desviava recursos do Fundeb – fundo de verba da educação. são baianos. Na primeira fase da Operação Águia de Haia, foram identificados contratos fraudulentos que envolvem até R$ 57 milhões. “Os projetos licitatórios eram completamente fraudados, desde a licitação até o edital. Nós temos certeza da participação dos prefeitos, dos secretários de Educação e do pregoreiro”, disse Muniz.
As investigações apontam que os contratos já chegavam “prontos” para serem assinados. O fluxo de dinheiro saía das prefeituras para as empresas, e então para os intermediários, que aliciavam as prefeituras.
De acordo com o delegado, ainda não houve prisão efetivada de prefeitos ou parlamentares e, por causa do sigilo da operação, os nomes não serão divulgados. Os empresários presos moram na Bahia e Minas Gerais.
ÁGUIA DE HAIA: DELEGADOS NA COLETIVA
Foto: Luiz Fernando Teixeira/BN/reprodução
Os delegados federais Fernando Hebert e Muniz afirmaram, nesta segunda-feira (13), que têm “certeza” da participação dos prefeitos e secretários de Educação no esquema que desviava recursos do Fundeb – fundo de verba da educação. são baianos. Na primeira fase da Operação Águia de Haia, foram identificados contratos fraudulentos que envolvem até R$ 57 milhões. “Os projetos licitatórios eram completamente fraudados, desde a licitação até o edital. Nós temos certeza da participação dos prefeitos, dos secretários de Educação e do pregoreiro”, disse Muniz.
As investigações apontam que os contratos já chegavam “prontos” para serem assinados. O fluxo de dinheiro saía das prefeituras para as empresas, e então para os intermediários, que aliciavam as prefeituras.
De acordo com o delegado, ainda não houve prisão efetivada de prefeitos ou parlamentares e, por causa do sigilo da operação, os nomes não serão divulgados. Os empresários presos moram na Bahia e Minas Gerais.
Fonte:BN C/Adptações
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