A greve dos servidores federais, iniciada em maio de 2015, preocupa
muito o Ministério da Educação, principalmente por conta dos alunos que
estão sem aulas. Além disso, o cronograma das instituições fica
prejudicado durante o processo e acarreta consequências no planejamento
acadêmico.
O MEC sempre se colocou à disposição para dialogar com as entidades e
instituições federais. A primeira reunião sobre o assunto, com a
Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos em
Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra), aconteceu
em julho de 2014.
De fevereiro de 2014 a agosto de 2015, representantes
do ministério se reuniram com a entidade 23 vezes para tratar da agenda
de reivindicações. A última reunião aconteceu em 21 de agosto de 2015,
para dialogar sobre jornada de trabalho.
Além da Fasubra, o MEC também recebeu o Sindicato Nacional dos
Docentes da Instituições de Ensino Superior (Andes) em quatro ocasiões
de 2015, de março a julho, além de ter dialogado com a Federação de
Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior
(Proifes) em três reuniões no mesmo ano, de janeiro a julho.
É importante para o MEC que as entidades sindicais entendam que o
diálogo é feito institucionalmente. O Ministro da Educação, Renato
Janine Ribeiro, desde que assumiu a pasta designou membros de sua equipe
para acompanhar diariamente as negociações.
O esforço do governo federal tem sido incansável para garantir o
diálogo contínuo e a solução para a greve. O MEC e o Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão têm trabalhado em conjunto para
reestabelecer a atividade acadêmica.
Fonte:MEC/ascom
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