imagem:reprodução
Na última pesquisa Focus em 2019, economistas disseram ao BC (Banco Central) que preveem o IPCA em 4,04% em 2019, ante 3,98% da avaliação anterior, informou o banco nesta segunda-feira (30).
Se o índice de inflação se concretizar nesse número, ele estará abaixo do centro da meta do BC de 4,25%, mas ainda dentro da margem de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.
Em relação ao ano que vem, a projeção do indicador de inflação foi de 3,60% na semana passada para 3,61% nesta segunda. Já para 2021 e 2022, as perspectivas de 3,75% e 3,50%, respectivamente, se mantiveram inalteradas.
Sobre o crescimento do PIB neste ano, os economistas projetam uma alta de 1,17%. Para o ano que vem, a expectativa é que a economia avance 2,30%.
Em relação à taxa de câmbio, os especialistas preveem que o dólar feche o ano cotado a R$ 4,10 neste ano. Para o fim de 2020 a cotação não deve variar muito, ficando em R$ 4,08.
Sobre a Selic, nesta semana não houve projeção para a taxa em 2019, já que a última do ano ocorreu na primeira quinzena de dezembro.
No dia 11 de dezembro, o Copom (Comitê de Política Monetária) reduziu a taxa básica de juros de 5% para 4,5% ao ano.
O BC não se comprometeu com novos cortes, como fez na reunião passada, o que pode significar que o ciclo de redução pode estar próximo do fim.
Para o ano que vem a previsão dos economistas é que a Selic permaneça inalterada em 4,5%. Para 2021, no entanto, a taxa deve terminar em 6,38%, ante a última projeção de 6,25% da última semana. Informações da folha de São Paulo.
0 comentários:
Postar um comentário