A possível troca de Aloísio Mercadante, pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner (PT), ganhou reforço da ala do PMDB ligada ao vice-presidente Michel Temer. O ex-governador da Bahia é o nome natural para substituir o ministro da Casa Civil.
Isso porque, os peemedebistas decidiram blindar o ministro Joaquim Levy
e pressionar o núcleo palaciano do governo pela mudança. De acordo com a
coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, o grupo atribui ao titular
da Casa Civil as “intrigas” para desestabilizar o ministro da Fazenda,
depois de ter atuado para esvaziar o poder de Temer.
O PMDB e setores do próprio PT esperavam contar com o apoio do
ex-presidente Lula, que esteve nesta quinta-feira (3) em Brasília, para
convencer a presidente Dilma Rousseff (PT) que é “insustentável” manter
Mercadante no posto. Ainda segundo o diário paulista, apesar da
sustentação a Levy, peemedebistas têm um cronograma detalhado para o
rompimento com Dilma. Senadores e deputados ligados à cúpula do PMDB
calculam que até o congresso do partido, marcado para 15 de novembro, a
crise econômica terá se agravado, levando às ruas as classes C e D.
Neste cenário, o encontro se tornaria o momento de ruptura e do apoio da
sigla à saída de Dilma, via impeachment ou renúncia.
fonte;BNews
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