Um dos acusados na morte do médico Júlio César de Queiroz Teixeira disse em depoimento que uma sexta pessoa participou do crime. O Ministério Público do Estado (MP-BA) contesta a versão. Desde a última terça-feira (13) ocorrem as audiências do caso na cidade da Barra, na região do Velho Chico, Oeste baiano. Durante as oitivas, familiares e amigos da vítima protestaram, cobrando justiça e a revelação do mandante (ver mais aqui).
Segundo o G1, um dos réus afirmou que a sexta pessoa, identificada como “Japinha”, teria sido o mandante do crime e acabou morrendo depois. O MP-BA disse que a versão não se sustenta e irá manter a acusação inicial, que envolve cinco suspeitos. O parquet aponta um acusado, Jeferson, como executor do crime, e Diego Cigano, como mandante.
Os outros réus como Raniere seria o piloto da motocicleta, e Adailton e Fernanda seriam os olheiros que estavam na clínica para vigiar o pediatra. O médico foi morto a tiros dentro do próprio consultório no dia 23 de setembro de 2021. Em novembro do mesmo ano, a Justiça decretou a prisão preventiva dos cinco suspeitos.
Denunciados pelo MP-BA, eles vão responder por homicídio qualificado.
Fonte: BN c/adaptações 15/09/2022
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