O deputado estadual Gildásio Penedo (DEM) denunciou nesta terça-feira (4) que o governo baiano tem favorecido as prefeituras geridas por legendas aliadas com recursos provenientes da Secretaria do Desenvolvimento Urbano (Sedur). A pasta, de acordo com a sua própria definição, é responsável por “formular e executar a política estadual de desenvolvimento urbano, de habitação, de saneamento básico e de assistência técnica aos municípios, bem como planejar, coordenar, executar e controlar as atividades de edificações públicas”. Um dos órgãos vinculados a ela é justamente a Conder, companhia responsável pelas principais obras estruturantes no estado. Com dados coletados no site Transparência Bahia, o parlamentar protestou que no primeiro semestre deste ano a Sedur destinou R$ 6.723.059,70 aos municípios administrados pelos partidos governistas, sobretudo pelo PT.
No período destacado, só as cidades petistas consumiram 83,82% das verbas, o equivalente a R$ 5.635.534,54. São elas, Amargosa (R$ 117.066,25), Baixa Grande (R$ 44.001,93), Banzaê (R$ 73.075), Central (R$ 353.165,13), Cipó (R$ 323.209,80), Cruz das Almas (R$ 1.051.344,55), Irecê (R$ 479.551,32), Itagi (R$ 80.753,09), Itamaraju (R$ 523.627,51), Itiúba (R$ 138.714,72), Maracás (R$ 100 mil), Maragogipe (R$ 436.939,70), Mutuípe (R$ 423.182,64), Nova Redenção (R$ 150 mil), Pintadas (R$ 300.592,14), Senhor do Bonfim (R$ 590.310,76) e Vitória da Conquista (R$ 450 mil). O restante da soma foi destinado a Ipirá, conduzida pelo PR (R$ 155.624,40), Juazeiro, pelo PCdoB (R$ 751.641,39) e Presidente Tancredo Neves, pelo PMDB (R$ 180.259,37). Para Gildásio, o colapso financeiro internacional impôs dificuldades à administração estadual, mas os dados comprovam tanto uma concentração de recursos da Sedur para as gestões do PT, quanto um descaso com os demais municípios “O governo age quando quer agir. Não se trata meramente de uma crise. Não faltou dinheiro para atender às prefeituras dos seus partidários. Ele não tem nenhuma ressalva em privilegiar as prefeituras do PT”, bradou.
No período destacado, só as cidades petistas consumiram 83,82% das verbas, o equivalente a R$ 5.635.534,54. São elas, Amargosa (R$ 117.066,25), Baixa Grande (R$ 44.001,93), Banzaê (R$ 73.075), Central (R$ 353.165,13), Cipó (R$ 323.209,80), Cruz das Almas (R$ 1.051.344,55), Irecê (R$ 479.551,32), Itagi (R$ 80.753,09), Itamaraju (R$ 523.627,51), Itiúba (R$ 138.714,72), Maracás (R$ 100 mil), Maragogipe (R$ 436.939,70), Mutuípe (R$ 423.182,64), Nova Redenção (R$ 150 mil), Pintadas (R$ 300.592,14), Senhor do Bonfim (R$ 590.310,76) e Vitória da Conquista (R$ 450 mil). O restante da soma foi destinado a Ipirá, conduzida pelo PR (R$ 155.624,40), Juazeiro, pelo PCdoB (R$ 751.641,39) e Presidente Tancredo Neves, pelo PMDB (R$ 180.259,37). Para Gildásio, o colapso financeiro internacional impôs dificuldades à administração estadual, mas os dados comprovam tanto uma concentração de recursos da Sedur para as gestões do PT, quanto um descaso com os demais municípios “O governo age quando quer agir. Não se trata meramente de uma crise. Não faltou dinheiro para atender às prefeituras dos seus partidários. Ele não tem nenhuma ressalva em privilegiar as prefeituras do PT”, bradou.
Fonte:Bahianotícias
Foto:Bahianotícias
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