foto:reprodução
Integrantes da Frente Parlamentar Evangélica reagiram ao nome de Mozart Neves Ramos para o Ministério da Educação, informam Thais Arbex e Julia Chaib.
Tão logo o diretor do Instituto Ayrton Senna despontou como a escolha para a pasta, deputados desembarcaram no centro da transição de governo, em Brasília, para dizer a aliados de Jair Bolsonaro (PSL) que a indicação não seria bem recebida pelo setor.
Os evangélicos apontaram dois problemas. Disseram que Mozart não se identifica com o Escola Sem Partido, plataforma defendida por Bolsonaro e pelos religiosos, e que também não seria contra o que chamam de ideologia de gênero.
Os integrantes da frente ainda disseram que, se Mozart for oficializar, representará uma quebra à plataforma com a qual Bolsonaro se elegeu. Eles levaram o recado a Onyx Lorenzoni (DEM-RS), que será o chefe da Casa Civil na próxima gestão.
Onyx tentou acalmar os aliados –Bolsonaro têm o apoio dos evangélicos– e disse que o martelo sobre a indicação de Ramos ainda não foi batido.
fonte:Coluna painel da folha - 21/11/2018 -16:55min.
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