o deputado Eduardo Bolsonaro -foto:reprodução
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) fez neste sábado (13.nov.2021) uma série de publicações no Twitter para criticar o The New York Times. Segundo o congressista, o jornal estadunidense “soma-se aos esquerdistas Folha, Globo e Estadão para criar a narrativa pré-eleição 2022, para que não se possa sequer contestar um processo eleitoral”.
O filho do presidente deu a declaração ao comentar sobre um artigo publicado pelo The New York Times na 5ª feira (11.nov.2021) assinado pelo jornalista Jack Nicas. O texto afirma que a ligação entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e ex-presidente Donald Trump por meio de redes sociais conservadoras pode ameaçar as eleições do ano que vem.
“Nunca vi tantas mentiras num só artigo de revista estrangeira. É tanta desinformação que é impossível rebater todas num só post. Por isso deixo aqui só uma imagem do “presidente impopular” na maior manifestação já feita a favor de um político na história do Brasil, em 7/SET/2021”, escreveu Eduardo ao compartilhar uma foto do ato em apoio ao seu governo no feriado de Independência.
O deputado disse que o artigo do Times o lembrou os artigos publicados pela Folha de S.Paulo ou pelo jornal O Globo antes das eleições de 2018. “De tão mentirosos eram facilmente desmascarados através de uma nova ferramenta chamada internet”.
O político citou o ex-presidente Lula (PT), dizendo que ele defende a regulamentação da comunicação no país. “Talvez por isso a censura, mascarada de “regulamentação da mídia”, seja meta prioritária num eventual governo Lula da Silva”. Disse que a imprensa ataca Bolsonaro presidente e esquecer Lula.
“Justo ele, o maior corrupto da história do Brasil, mas que esta mesma imprensa “esquece” de criticar, pois a doença ideológica que contaminou as redações de jornais defende que vale mais um país ser estuprado por um corrupto, desde que este corrupto seja ideologicamente igual a mim”.
Completou: “Mas não se engane, nada é por acaso. O The New York Times soma-se aos esquerdistas Folha, Globo e Estadão para criar a narrativa pré-eleição 2022, para que não se possa sequer contestar um processo eleitoral. Lembro: apenas em democracias eleições podem ser contestadas”.
Em certa parte, Eduardo Bolsonaro voltou a colocar em xeque as urnas. Disse que a “tática” da esquerda é um processo eleitoral eletrônico sem chances de auditoria.
Por fim, desafiou o Times a mostrar vídeos de Bolsonaro e Lula andando nas ruas, “permitindo assim que o leitor confie em seus olhos e não naquilo que imprensa, pesquisas e especialistas lhes contam”. Informações do Poder 360.
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