terça-feira, 13 de dezembro de 2022

Pacheco diz que violência em Brasília partiu de minoria raivosa e que polícia deve reprimir

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O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o presidente eleito Lula (PT) em encontro durante transição, em Brasília - Sergio Lima / AFP
O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o presidente eleito Lula (PT) em encontro durante transição, em Brasília - Imagem: Sergio Lima / AFP

                                          

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), condenou os atos de violência de militantes bolsonaristas nas ruas de Brasília nesta segunda-feira (12). Ele afirmou que a destruição foi feita por uma minoria raivosa e lembrou que a campanha eleitoral já se encerrou.

"Absurdos os atos de vandalismo registrados nesta noite, em Brasília, feitos por uma minoria raivosa", disse Pacheco em rede social. "A depredação de bens públicos e privados, assim como o bloqueio de vias, só servem para acirrar o cenário de intolerância que impregnou parte da campanha eleitoral que se encerrou."

 As declarações foram dadas após uma noite em que manifestantes bloquearam vias, depredaram propriedades e incendiaram carros e ônibus na capital federal. A polícia ampliou o uso do efetivo e disparar bombas de gás lacrimogêneo para conter as pessoas.

 

"As forças públicas de segurança devem agir para reprimir a violência injustificada com intuito de restabelecer a ordem e a tranquilidade de que todos nós precisamos para levar o país adiante", disse Pacheco.

 

A violência em Brasília foi registrada no mesmo dia em que o presidente eleito Lula foi diplomado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), mas teve como estopim a prisão de um manifestante bolsonarista por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal) após pedido feito pela PGR (Procuradoria Geral da República).


Fonte:FolhaPress - 13/12/2022

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