Para PGR, militares das Forças Especiais cuidavam do “trabalho sujo” incluindo sequestrar e matar Lula, Alckmin e Moraes.
O manual de campanha de Operações Especiais do Exército define os “kids pretos” como oficiais preparados para atuar em “missões de alto risco”, com “dificuldade de coordenação e apoio”, aptos a se infiltrar em “ambientes hostis” visando “alvos de valor significativo”. Apresentada nesta quarta, 18 de fevereiro, a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) no caso da tentativa de golpe ilustra fielmente como os “kids pretos” atuam na prática.
Na trama, pelo menos 12 militares formados em Forças Especiais – incluindo um ex-comandante dos “kids pretos” – fariam o “trabalho sujo” do golpe, com missões para sequestrar e matar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, o presidente e o vice-presidente da República então eleitos, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSB).
Os “kids pretos” tinham também a função de conduzir operações de manipulação contra membros do Alto-Comando do Exército, para que aderissem ao golpe.
Confira a reportagem completa no link abaixo do site da AGÊNCIA PÚBLICA publicada nesta quinta-feira(20):
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