Os pré-candidatos do PT ao gov. da Bahia,da esquerda p/direita: Rui Costa(preferido de Wagner) Gabrielli(preferido de Lula) Luiz Caetano que milita bem entre as bases no interior e Pinheiro que também tem uma boa penetração no interior do Estado e na capital - Foto:reprodução
O senador Walter Pinheiro (PT) considera uma precipitação sem
sentido a abertura da campanha sucessória baiana quando o governador
Jaques Wagner ainda tem quase dois anos de administração. “Esse período é
normalmente propício para concretizar projetos e construir obras e não
para assistir a um movimento político-sucessório”, disse Pinheiro. O PT,
através da sua executiva regional, lançou quatro pré-candidatos, entre
os quais Pinheiro, para escolher posteriormente (provavelmente em
prévias) um dos quatro.
O senador não concorda com o movimento. Acentua,
entre outras alegações, o fato de o governo Wagner ter o apoio de uma
base aliada forte, dispersa em vários partidos, mas unida, que,
certamente, não vê com bons olhos o PT lançar nomes para a sucessão, sem
conversas e sem acordos. Entende o senador que há muitos projetos que o
governador executará neste período e, dentre eles, citou o parque
eólico, as obras viárias em Salvador, a Ferrovia Oeste-Leste, que este
ano receberá em torno de R$ 600 milhões, “e muito mais. Tudo isso leva à
conclusão que esta precipitação de candidaturas não é benéfica à gestão
do governador, que não pode ficar à sombra de movimentações políticas
porque seu mandato está apenas no meio do segundo período”.
Fonte:Bahianotícias/reprodução
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