Nas reuniões (foram mais de uma) no Palácio da Alvorada, havia políticos com assento no Congresso Nacional de ao menos dois partidos. Do PL, sigla do ex-presidente, e do PTB. Parte deles se mostrou favorável a uma intervenção no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Dirigentes de siglas aliadas foram determinantes para frear o ímpeto de ruptura democrática. Nem Valdemar da Costa Neto, do PL, nem Ciro Nogueira, do PP, então chefe da Casa Civil, mostraram-se favoráveis à intervenção no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que teria, como consequência, a prisão do presidente da Corte, ministro Alexandre de Moraes. Informações de Paulo Cappelli do site Metrópoles de hoje(21).
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