foto:reprodução
Dois milicianos que atuavam como braço financeiro do Escritório do Crime se filiaram ao PSOL, partido de Marielle Franco, pouco mais de um mês após a vereadora ser eleita, em 2016.
A informação foi obtida com exclusividade por VEJA . Um deles era homem de extrema confiança de Adriano da Nóbrega, líder do grupo criminoso. Para os investigadores, a principal hipótese é que a adesão dos dois milicianos tenha ocorrido com fins de infiltração para avaliar a dinâmica da sigla e monitoramento de agendas, congressos e eventos.
Nesta terça-feira(8) completam-se 1.000 dias desde o assassinato de Marielle e seu motorista Anderson Gomes. Informações de Veja.com.
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