foto:reprodução
Corporação diz que não há impedimento a empresas nacionais, mas especificação na prática as exclui.
A Abimde (Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança) lamentou o episódio. "Infelizmente observamos sistematicamente políticas públicas e orientações estratégicas serem não observadas na compras de segurança pública. O poder de compra do Estado é fundamental para a garantia da soberania, manutenção e empregos e, a médio e longo prazos, a garantia de que os preços pagos pelo erário serão justos", afirmou seu presidente, Roberto Gallo.
Confira a reportagem completa no link abaixo do site UOL de hoje(2).
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