Um dos auxiliares trabalha no 3º andar do palácio do planalto -foto:reprodução
Informações de investigação da Polícia Federal reforçam a relação de assessores especiais do chamado “gabinete do ódio” com youtubers bolsonaristas suspeitos de estimular os ataques antidemocráticos contra autoridades do STF (Supremo Tribunal Federal) e do Congresso.
A PF ouviu responsáveis por canais na rede que apoiam o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e, de acordo com as informações, o cerco se fecha em torno de auxiliares diretos do chefe do Executivo.
A PF investiga se os canais bolsonaristas monetizaram através de dinheiro de terceiros “que possam ser os reais proprietários”, diz um trecho do inquérito, que tem cerca de 1.250 páginas, que o jornal Folha de São Paulo teve acesso.
Até agora, não há elementos concretos que reforçem a suspeita. Entre os investigados, dois já negaram o caso. De acordo com o jornal Estadão os ganhos relatados pelos próprios investigados superam os R$ 100 mil mensais.
O "gabinete do ódio" é o responsável por parte da estratégia digital bolsonarista. A existência do grupo foi revelada pela Folha em setembro de 2019. Informações de atardeonline em 05/12/2020
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