Alice ao lado do Presidente Nacional Renato Rabelo e de Daniel Almeida -Foto:Ag.Haack /BN/reproduçãoProvocado sobre as tensões que cercam a relação entre PCdoB e PT no país, tanto o representante baiano, deputado federal Daniel Almeida, quanto o presidente nacional, Renato Rabelo, foram claros no recado direcionado ao principal aliado dos comunistas. O PCdoB cobrará os acordos firmados em várias cidades do país, como Porto Alegre, onde a deputada federal Manoela D’Ávila (que não esteve presente, para tristeza do público masculino) pretende concorrer, mas enfrenta resistência do PT local. Quanto ao cenário estadual, Almeida disse que há acordos entre os dois partidos para candidaturas comunistas nas cidades de Juazeiro e Guanambi, e que cobrará o acerto. “Queremos crer que os acertos estão mantidos. Nós respeitamos as decisões de cada partido, mas o PCdoB faz acordos para valer”, definiu. Rabelo chegou a desafiar os jornalistas presentes na coletiva: “Se um partido não tiver condição de oferecer reciprocidade, não faça acordos. Duvido que alguém dê algum exemplo de acordo que o PCdoB descumpriu”.
Após quase um ano de conversas em torno do desejo do PCdoB de ter candidato próprio na eleição municipal de Salvador, enfim o nome da deputada federal Alice Portugal foi consolidado com uma grande festa do partido no Centro de Convenções, na manhã deste domingo (17). Para quem já esperava a união entre o possível bloco governista PCdoB-PDT-PTB-PSL, a convenção demonstrou que, embora Alice siga firme em sua candidatura, não há a garantia de que ela conseguirá reunir as legendas em torno de sua campanha. “Seria muito mais confortável que nós tivéssemos já anunciando coligações”, admitiu a candidata, ao citar ainda a vontade de buscar o apoio da senadora Lídice da Mata e do PSB, que ainda não se manifestou quanto à disputa em Salvador. Um novo almoço entre todos os partidos deverá acontecer nesta quarta (20), quando poderá haver uma definição. Com a presença do presidente nacional Renato Rabelo, de alguns quadros comunistas no país e todas as lideranças estaduais, a coletiva de imprensa organizada ainda contou com a presença dos deputados Deraldo Damasceno (estadual, PSL) e Maurício Trindade (federal, PR). Ninguém do PDT ou do PTB participou da mesa. Questionada se uma eventual aliança com nomes como os congressistas Félix Mendonça Jr. e Marcos Medrado (ambos do PDT), bem como Damasceno, não seria uma incoerência com a história do PCdoB, a postulante respondeu que a “municipalização [do debate] é necessária” em uma eleição para prefeito e que a conversa não pode "somente se ater à ideologia". “Estamos nos cercando do que há de melhor para a cidade”, definiu.
Após quase um ano de conversas em torno do desejo do PCdoB de ter candidato próprio na eleição municipal de Salvador, enfim o nome da deputada federal Alice Portugal foi consolidado com uma grande festa do partido no Centro de Convenções, na manhã deste domingo (17). Para quem já esperava a união entre o possível bloco governista PCdoB-PDT-PTB-PSL, a convenção demonstrou que, embora Alice siga firme em sua candidatura, não há a garantia de que ela conseguirá reunir as legendas em torno de sua campanha. “Seria muito mais confortável que nós tivéssemos já anunciando coligações”, admitiu a candidata, ao citar ainda a vontade de buscar o apoio da senadora Lídice da Mata e do PSB, que ainda não se manifestou quanto à disputa em Salvador. Um novo almoço entre todos os partidos deverá acontecer nesta quarta (20), quando poderá haver uma definição. Com a presença do presidente nacional Renato Rabelo, de alguns quadros comunistas no país e todas as lideranças estaduais, a coletiva de imprensa organizada ainda contou com a presença dos deputados Deraldo Damasceno (estadual, PSL) e Maurício Trindade (federal, PR). Ninguém do PDT ou do PTB participou da mesa. Questionada se uma eventual aliança com nomes como os congressistas Félix Mendonça Jr. e Marcos Medrado (ambos do PDT), bem como Damasceno, não seria uma incoerência com a história do PCdoB, a postulante respondeu que a “municipalização [do debate] é necessária” em uma eleição para prefeito e que a conversa não pode "somente se ater à ideologia". “Estamos nos cercando do que há de melhor para a cidade”, definiu.
Fonte:Bahianotícias/reprodução
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